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1- Ele! / Homens... simplesmente não entendem.

2289 words

Claro que vou te apresentar cada pessoa da minha vida, e como elas foram influenciando no rumo que ela foi tomando, mas calma que tem que ser um por vez se não isso fica muito confuso. Afinal eu sempre fui muiiiito popular e são muitas pessoas.

Continuando de onde parei...

Estava bem linda e plena; e durante a primeira aula já tinha terminado meus planos de vida na minha mente:

Iria aproveitar da influência do meu pai para conseguir um bom estágio e fazer uma faculdade com relação a isso, e em alguns anos planejava me tornar uma CEO poderosa e diva. E iria aproveitar dos ensinamentos da minha mãe para conseguir alcançar isso.

Então a minha mente estava quase no lugar certo novamente, bem longe das magoas e quase recuperada quando o sinal tocou.

Esta sala específica, era no segundo andar e as grandes janelas davam uma boa visão de tudo do lado de fora e enquanto guardava meu material, não pude negar olhar para ele. Afinal, não havia mais nada para me prender a atenção naquele momento.

E ele me intrigava, e isso não era de hoje.

Diferente de todos nós, que éramos obrigados a seguir essa dança, ele estava completamente fora da nossa sociedade particular. E ninguém parecia ser capaz de o obrigar a fazer parte dela. Ele era imune por algum motivo.
Tentarei explicar:

A poucos dias houve uma festa; até aí nada de mais.

Só que todos foram convidados, foi em um local afastado onde todos puderam fazer "coisas" sem serem julgados, e praticamente tinham pessoas das três escolas, e por conta disso, vi todo tipo de gente lá; mas por algum motivo ele não era do tipo que gostava de festas... Quem não gosta? Alien... só pode ser um idoso.

Enfim, no dia seguinte ele veio todo todo medir satisfação comigo pelo que fiz com alguém na festa; e honestamente eu não sabia do que ele estava falando...

Adrien meu namorado interviu e eu não soube como terminou essa "conversa" e não me interessei em descobrir.

Diego era... complicado de se definir.

― O que está fazendo aí gata. ― Ela me pontua curiosa e apenas sigo até nossa mesa no refeitório, ignorando tal pergunta. Afinal não estava fazendo nada além de divagar.

Se ele conseguia ficar fora desse mundo... será que conseguiria me tirar dele?

Passei o almoço pensando nisso, e quando voltei à sala os pensamentos sobre meus pais voltaram à minha mente. Eu queria só ir embora daquela casa antes do bebê chegar. Sumir. Só sumir.

Eu não acho que... eu não espero... Na verdade eu "sei" que ninguém daria falta se eu simplesmente sumisse do dia para a noite.

Esses pensamentos nem mais me deixavam tristes; de tanto pensar nisso durante a noite agora estava me sentindo completamente anestesiada.

A aula transcorreu normalmente e durante o treino eu podia o ver transitar entre a arquibancada e ficar nos olhando. As meninas o taxavam de pervertido, mas tinha algo a mais em seu olhar que me incomodava muito. Ele não aprecia estar olhando meus peitos ou minha bunda, se fosse isso eu nem me incomodaria, mas seus olhos davam arrepios, pois parecia que ele olhava além da minha alma. Como se pudesse prever algo no meu futuro.

― Muito bem meninas! Perfeito, até amanhã. E não se esqueçam de pegar o novo uniforme. ― Nossa treinadora era... um misto de sargento com uma vovó adocicada. Eu a amava demais.

Ela era a mãe que eu sonhava ter.

Pontuava nossos erros com carinho e não perdoava preguiça. Exigia nossas notas e ajudava no que podia. Me sentia apoiada por ela. Era meu porto seguro.

― Eu já vou. Quero falar com a Margo. ― Disse ao deixar que elas fossem ao vestiário.

Normalmente quando alguém precisava falar com a treinadora ninguém questionava. Era como ir a um confessionário. Essa era a nossa religião.

Mas eu menti.

E fui até ele.

Não sei dizer o por que fiz isso; mas eu precisava tentar algo diferente. E ele era alguém completamente fora do meu mundo. Uma pária social.

― Ei você. Tem um minuto?

E foi com essa frase que a minha vida mudou para sempre.

Mas nesta época eu já estava pressentindo isso. E desejava esta mudança, na verdade precisava desesperadamente dela; antes que fosse tarde demais e perdesse para sempre a minha alma.

Ele estava sentado na arquibancada contemplando as nuvens com um cigarro entre os dedos e me olha como quem diz: Fala logo de uma vez.

Eu nem sabia o que eu queria com ele, mas parecia que ele sabia.

Olhou para mim de cima a baixo, enquanto eu remoía meus pensamentos e angústias, sorriu e pegou uma coisa de seu bolso e me entregou.

Era um cartão destes que as pessoas usavam na época dos meus pais, e por algum motivo estava guardado entre outros em um organizado porta cartões que não pude deixar de dar atenção. Guardei e voltei a olhá-lo e este apenas sorriu. Um sorriso estranho como quem é dono do mundo. Não era um sorriso arrogante ou convencido. Ele apenas esbanjava estar se sentido seguro, diferente de mim; a pose de dominância dele não era nada opressora.

Fiquei pensando nisso, mas me virei e saí sem dizer mais nada.

Fui tomar um banho no vestiário pensando na loucura de ir falar com esse garoto estranho; mas assim que saí do banho e me troquei o cartão caiu das minhas roupas e a curiosidade bateu. Olhei o site impresso ali e fui investigar o que seria.

Era uma loja online dessas coisas de nerds idiotas.

Tinha de tudo.

Fechei a página e joguei o cartão fora sem entender o porquê de ele ter me dado aquilo. E assim continuei a minha vida, por mais algumas semanas. Algumas coisas aconteceram nela, mas irei resumir agora para não perder o foco e detalho melhor depois. Tudo bem?

Afinal foi nessa semana que minha melhor amiga foi rebaixada a lixo com um vídeo de sexo que um dos atletas da escola fez questão de distribuir. Ele estava puto com ela pois ela tinha "feito a cabeça" de todas as meninas da escola para "não sair com ele"; afinal ele era mesmo um cafajeste que só queria se divertir e depois saía comentando tudo.

Mas lógico que ele não gostou da proteção que ela exercia sobre as meninas e fez isso. um babaca de marca maior.

Mas o pior é que com tudo isso as meninas votaram para ela sair das lideres de torcida, pois seria uma mancha na nossa reputação uma das líderes ter um vídeo deste público como estava e foi desta forma que uma das rainhas caiu.

E eu voltei a pensar nele quando as meninas disseram que ela tinha de se mudar e procurar uma nova identidade para se recuperar deste mico colossal. Essa coisa de fingir ser outra pessoa ficou martelando na minha mente e me lembrei das fantasias ridículas que os nerds usavam.

Isso!

Eu seria como esses heróis de quadrinhos, mas para a minha vida. Inventaria uma personagem para sair por aí e poder ser livre! Quem sabe arrumar um emprego de meio período sem ser reconhecida. E planejar como sair dessa casa e nunca mais ver ninguém?

Então enquanto todos fofocavam sobre o vídeo se sexo dela eu procurava no meu histórico o maldito site.

Lá tinha mesmo de tudo, e ninguém suspeitaria que euzinha usaria uma daquelas roupas ridículas! A cegueira seletiva seria a minha maior aliada.

Escolhi várias das roupas de Lolita (Seja lá o que for isso, só achei bonitinho,) umas coisas de góticos que tinha ali para diferenciar bem do eu que todos conhecem tão bem. Na real passei mais tempo escolhendo a peruca perfeita para o meu personagem; mas também peguei uns piercings falsos para ajudar a montar o personagem o mais diferente possível de mim possível.

E...

Posso dizer que até que foi bem divertido.

Como tinha meu próprio cartão para gastar como eu quisesse, comprei tudo e em mais ou menos uma semana tudo chegou. Neste tempo o colégio estava uma guerra entre ela e o carinha que fez o vídeo, mas isso é coisa para o próximo capítulo.

Inventei que tinha coisa a fazer para dar a impressão que não queria nenhuma delas por perto, pois iria fazer algo muito incrível que não era para o bico delas; as deixando com inveja e as evitei em todos os momentos que você verá. E assim passei a tarde a experimentar os meus looks e testei a maquiagem que me deixassem bem diferente. Fiz uma rede social para a nova eu e postei várias fotos lindas, textinhos e essas coisas, me diverti um pouco com esse personagem e logo montei um currículo para bater perna por aí e conseguir um emprego.

Pedi um táxi e fui até o shopping testar meu novo personagem. Pensando que nome usaria, mas logo o encontrei.


"Você já deve estar meio puto de eu estar falando que o capítulo é sobre ele, mas eu nem sequer narrei sua aparência e só falo de mim. Ok... saco. A obra era para ser sobre mim. Mas já que você insiste vou falar de todos ok? Até daqueles três."

Ok vamos lá dar tela para as outras pessoas... saco.

Ele estava ali tranquilo e parecia estar fazendo compras, diferente de mim que buscava um emprego.

Tinha os cabelos castanhos tão escuros que pareciam ser negros e muito longos para um cara; chegava a ser maior que o meu, sedoso e brilhante. Até parecia uma garota de costas e por conta disso ele sempre estava com ele preso, trançado ou amarrado no colégio já que sempre vinha um ou outro mexer e zoar ele por conta disso.

Sempre achei engraçado quando os garotos zombavam dos fracassados como ele, mas ele era diferente como já disse. Ele não parecia ligar. Só prendia, pois assim ninguém tinha como mexer no seu cabelo "sem querer".

Mas deixe-me tentar explicar um pouco melhor. Não é que ele não olhava ou tentava ignorar, mas era a forma que ele olhava. Como se dissesse: "Você é idiota? Ta falando isso pra mim por que? Sabe que isso não me afeta, animal." Ele real demonstrava a insignificância dos atos dos caras apenas com o olhar, e isso era sinistro.

E como ele não reagia como esperavam os meninos não viam tanta graça e o deixavam de lado.

Mas voltando a sua aparência: Ele era caucasiano, como eu, apesar de ter seus olhos levemente puxados em uma nítida miscigenação asiática, o que explicava esses cabelos lindos e os olhos rasgados e claros como os de um gato. Seu nariz era muito marcante, um misto do adunco com tipico batatinha, enquanto que seus lábios não eram o pecado nem nada chamativos. Na verdade, na maioria do tempo estavam cerrados, como se estivessem colados, o impossibilitando de falar, e seu porte físico era total desconhecido graças as roupas extremamente largas que usava.

Não nego que ficava fofo nele. E passava um ar de que era bem magrinho.

Fim. É só o que eu sabia sobre ele nesse momento.

Rodei e rodei até gastar as solas novinhas daquelas botas, e nada de conseguir uma mera chance de emprego.

Mas aí uma pessoa que parecia estar com ele veio até mim.

― Oi moça. Você parece estar procurando qualquer bico certo? ― Diz sorridente.

Era claramente mais velho, talvez um universitário. Tinha os cabelos louros e era muito bem arrumado o que indicava ser bem de vida; ou se esforçar para parecer que é.

― O estúdio que trabalho está procurando urgente por uma atendente para o turno da noite. Você se interessa?

Claro!

― Depende. Estúdio de que? Quando receber e qual período? Sabe... eu estudo. ― Disse séria e ele logo, pois a mão no bolso e me deu um cartão.

― É um estúdio de tatuagens. ― Diz em um tom amigável. ― Não fica aqui no shopping, fica no centro perto da cafeteria. ― Completa tranquilo. ― Mas estes detalhes é melhor perguntar ao dono. Ele está lá agora, diz que foi o Kenny quem te indicou.

― Muito obrigada. ― Agradeci prontamente e já saquei meu celular para ligar e pude ver o olhar "dele" sobre o aparelho.

Burra.

Preciso de outra capinha urgente.

Os cumprimentei e sai dali às pressas.

Fui na primeira loja de capinhas que encontrei e peguei a mais diferente que eu podia encontrar. Escura e com um bicho bem feio nela.

E assim fiz minha ligação.

― Alo? ― Disse intimidada. Não queria tomar mais um não na cara. ― O Kenny me deu este número, disse que estão precisando de atendente para o turno da noite.

[― Sim, sim. ― Uma voz rouca e animada me responde, isso era um bom sinal. ― Preciso de uma pessoa para o turno das nove à uma da manhã. Sei que não tem ônibus neste horário e estou disposto a deixá-la em casa. É o horário que o bar mais bomba e as pessoas se empolgam, então preciso de uma pessoa que de conta.]

― Eu pensei que fosse um estúdio de tatuagem. Eu não sei se posso trabalhar em um bar, ainda não fiz dezoito anos. ― Explico e o ouço sorrir.

[― Te contrato como atendente do estúdio que fica dentro do bar, sendo meio período de tarde. No papel as coisas ficam certinhas, é só ninguém passar aqui perguntando coisas que não devem. E qualquer coisa damos um jeitinho.]

― Não sei não.

[― Pago a mais por ser um trabalho noturno.]

― Certo. ― O que foi? Isso do salário me convenceu. Eu tinha objetivos a longo prazo e tudo é movido por dinheiro. ― Posso passar aí para vermos tudo formalmente?

[― Claro. O endereço está no cartão. Te aguardo ansioso, princesinha.]

O "princesinha" me incomodou muito, mas tentei imaginar que era uma mania dele em tentar ser gentil.

É.

Foi assim que tudo começou.

O que esta achando dela?

Quis dar um ar bem de patricinha neste cap e ir mostrando sua trajetória. Sim ela passa a narrar melhor os personagens e parar de ser tão focada nela mesma kkk é que como este é o 1 cap achei legal mostrar essa dificuldade dela ser tão centrista e arrogante, afinal ela ainda é a patricinha loira que amamos odiar.

Sim ela ainda não quer contar o nome dele, foi de propósito.

E sim, quando ela fala dos 3 esta claramente se referindo aos narradores da obra "Beijo triplo" e se você não leu relaxa que não precisa ler para entender essa obra; foi só uma gracinha no primeira cap.

AVISO IMPORTANTE - próximo cap tema polemico para ser debatido, fique avontade para dar sua opinião. As 3 amigas vão abordar o tema pedofilia conversando na mesa.

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