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SINGLE CHAPTER

Esta obra é uma adaptação da oneshot DRARRY publicada no perfil daeggucci

Quem poderia imaginar que Jeon Jungkook, aquele menino de beleza juvenil, óculos redondos equilibrados pelo contorno grande de seu nariz, lábios finos sempre alinhados em uma linha reta sem expressão e olhos brilhantes podia guardar tantos pensamentos maléficos dentro de si?

Girando o lápis sobre seus dedos longos, os olhos atentos estavam mirados a ninguém menos que Heather Brooks. A estrangeira do colégio Seoul School Of Performing Arts, dona do coração de todos os estudantes. Com seu sorriso brilhante sempre em seu rosto, os olhos pressionados pelas grandes bochechas que faziam um eye smile perfeitamente adorável, os longos cabelos loiros que iam até abaixo da cintura e, claro, os pares de olhos azuis, a cara representativa do colégio não podia ser outra.

Um resmungo abandonou a sua garganta e ele se virou, irritado. Não conseguia ver o que todos achavam de tão divertido na menina sem graça, e o porquê dela ser tão cobiçada. Apenas por ser estrangeira? Ou por ter um corpo bonito para usar decotes e rebolar na frente de todos, como a belíssima líder de torcida que ela era?

E Jungkook realmente não se importava com o fato dela ser almejada por todos ali. O único fator que lhe tirava o sono era se o seu Park Jimin era um da lista extensa de obcecados pela perfeita Heather. E o Jeon detestava admitir, mas tudo que mais desejava na vida era poder ser ela.

Não por causa do dinheiro, porque ele também não ficava por trás nesse sentido, tampouco gostaria de ter a sua inteligência porque nisso ele a colocava no chinelo. Mas ter a sua beleza, carisma, olhos e cabelos era tudo que Jungkook mais queria na vida e isso era completamente inegável. Afinal, quem não gostaria de ser ela, não é mesmo?

Odiava pensar nisso, mas era óbvio que enquanto Heather Brooks existisse e estivesse tão perto do seu precioso amor, ele jamais teria qualquer chance com Park Jimin. E ele era um cara legal, talvez até nem se importasse tanto com a beleza exterior desde que fosse uma boa pessoa por dentro, mas os seus olhares eram propícios a recaírem sobre a adolescente de cintura definida e peitos grandes.

Deus, como eu queria ser ela!, pensou. E só de pairar vagamente sobre sua cabeça a imagem nojenta dos dois juntos romanticamente, um arrepio nervoso percorreu o seu corpo. E sem mesmo perceber, pressionou tanto o lápis em sua mão que ele se quebrou. O impacto doeu, o barulho chamou a atenção, mas ele não abandonou os olhares frios que ainda eram direcionados para a garota, que percebeu e acenou.

Infelizmente, a aula começou. Mas o aluno dedicado não interrompeu os seus pensamentos para dar ouvidos ao blá blá blá que saía da boca do homem mais velho em sua frente. Por isso, nem mesmo percebeu quando uma figura se sentou ao seu lado, mas o seu coração quase saiu pela boca ao se dar conta de que era ele.

Park Jimin!

Os cabelos quase desbotados em um azul que oscilava entre o verde perfeitamente organizados, a vestimenta escolar passada, sem nenhum amasso ou vestígio de sujeira. O delinear de seus lábios carnudos e belos que sempre que possível evidenciava um sorriso e fazia o coração não só de Jungkook como de todos enfraquecer.  Ele estava ali, encarando o pobre Jeon que não tinha cabeça para pensar em formular nada.

— Oi, Jungkook. — Ele cumprimentou, bem humorado, simpático como sempre é com todos.

— Oi, Jimin hyung... — Desajeitado, o mais novo entre os dois modelou novamente o óculos apoiado em seu rosto, em um tique que se fazia presente sempre que seu nervosismo dava as caras.

O jogador sorriu, doce. De todas as características do adorável rapaz, a sua fofura era a que ele mais gostava de admirar, e céus, ele certamente ama olhá-lo quando ele está distraído. A sua expressão concentrada se caracteriza em sobrancelhas arqueadas, um bico enorme em nítida confusão, enquanto ele morde o próprio lábio, focando sabe-se lá no quê ele tenta e precisa fazer no momento.

E Jungkook não tem nem ideia do quão abobado o Park fica em todas as aulas de inglês. Ele escova os dentes mais uma vez, escova novamente com um creme dental infantil, chupa suas deliciosas e frescas balinhas de morango, se perfuma desnecessariamente demais, hidrata os lábios antes de tingi-lo com algum gloss com cor e passa minutos e minutos de frente ao espelho, revisando os seus fios que precisam estar perfeitamente organizados antes de finalmente ir ao seu encontro, derretendo-se ao ver como ele pode ser tão lindo usando algo sempre tão simples.

É claro que Jimin tem conhecimento sobre a sua gorda herança, mas se tem um ponto em Jeon que ele ama é a sua humildade. E ela está sempre presente ali, seja nos materiais simples ou no moletom nada extravagante - diferente de todos os outros alunos - que usa para cobrir a farda desnecessariamente chique e cara do colégio. 

— Eu estou sujo? — Jungkook perguntou, limpando qualquer vestígio que não devia estar presente em seu rosto.

— Como? — Despertando do seu rápido transe, Jimin questionou.

— Você tá me encarando a alguns minutos com uma cara esquisita então eu pensei que estava sujo em algum lugar... — Ele coçou a nuca, constrangido, as bochechas mudando naturalmente para um salmão sutil.

— O quê? — Jimin riu, negando, meio desesperado. — Não!

Jungkook assentiu, visivelmente aliviado. Pensou em estender a conversa, mas foram interrompidos quando perceberam que a aula já estava prestes a ter o seu início, então se acomodaram nas respectivas cadeiras antes de passarem a prestar atenção em frente a sala de aula.

Quando foram liberados, procurou por Jimin para quem sabe voltarem juntos mas tudo que viu foi ele encostado na parede da escola, conversando com Heather e outros dois alunos. A aproximação entre ambos fez o seu sangue ferver, e ele decidiu que estava na hora daquela vadia ser colocada em seu lugar.

Ele passou rápido entre o grupinho, ignorando os chamados animados de Jimin. Naquela noite, enquanto todos em sua casa dormiam, Jungkook preparava o assassinato perfeito para Heather Brooks.

Já pela manhã, o Jeon foi cuidadoso em guardar em sua mochila as poucas coisas que julgava serem necessárias; luvas, um pano branco e um martelo pequeno. Depois, deixou a sua casa para trás como se nada de ruim tivesse lhe acontecido, mas tinha; Heather tinha entrado em sua vida para lhe trazer nada além de dor de cabeça.

Durante todas as aulas que se passaram, nada abalou o humor sádico daquele jovem de aparência adorável sentado sobre a cadeira. O seu sorriso permaneceu ali, e absolutamente nada lhe fez se sentir menos vitorioso, nem mesmo ver aquela vadia usando o uniforme completamente apertado, o que fazia seus peitos saltarem e chamar a atenção de todos.

E ela não lhe abalou, justamente por saber que aquele seria o seu último dia ali. Ela amava exibir o seu corpo bem feito, e então todos o veriam morto no dia seguinte.

Depois da última aula do dia, que era educação física, Jeon se vangloriou. Sabia que ela sempre era uma das últimas a irem embora e por pura coincidência, ela estava retornando para casa sozinha. O rapaz viu a oportunidade perfeita, colocando as suas luvas escuras e apressando os passos.

Heather olhou para trás, nervosa. Mas, ao ver que não era ninguém além de Jungkook, tudo que ela fez foi realidade em puro alívio. Mas foi em vão, porque logo ela se viu jogada contra o chão, até que a última coisa que ela pudesse enxergar era os olhos risonhos de Jungkook.

As suas mãos que tentavam tirar a todo custo afastar os braços fortes de Jungkook de seu pescoço perderam a força a medida que seus olhos se fechavam lentamente.

— O que você está… fazendo? — Ela perguntou, em um fio, desistindo de tentar tirá-lo de cima de seu corpo frágil.

— É pelo nosso bem, Heather. — Jungkook respondeu, vendo ela apagar completamente. Depois, sorriu. — É pelo nosso bem.

A cena a seguir chega a ser traumática para quem vê de fora. Sem o mínimo de cuidado, o jovem segura o martelo com as duas mãos antes de pegar impulso e fincar na cabeça da menina desacordada que ressonava baixinho.

O barulho obviamente parou. Em minutos, ela estava sendo arrastada até o portão da escola rapidamente para que ninguém visse. Depois, se livrou dos materiais cautelosamente, mas uma movimentação nos arbustos próximos do portão lhe fez acelerar os seus passos até em casa.

Finalmente estava tudo em seus conformes, Jeon não podia estar mais feliz. Heather Brooks realmente teve o que merecia no final.

Durante a manhã, todos estavam em choque. O corpo morto de Heather foi uma surpresa desagradável para todos. Ou quase.

Mas nem tudo correu como planejado. Enquanto dividia a carteira com Jimin que estava calado e abalado, o diretor chamou a sua atenção e ele foi convidado a caminhar até a sua sala. Ao entrar no cômodo, se deparou com dois policiais sentados sobre o sofá pequeno. Por dentro, ele gelou completamente.

— Posso ajudá-los em alguma coisa, senhores? — Tentou disfarçar o nervosismo com uma frase firme, mas quase desmanchou quando um deles se levantou e caminhou em sua direção, segurando uma algema. Depois, ele prendeu em seus pulsos.

— Você está sendo preso pelo assassinato de Heather Brooks.

— Como?!

— Um de seus colegas te viu sair por último. Estava no banheiro e ao sair, viu você arrastando o corpo dela até o portão.

Sem o mínimo de calma, começaram a empurrar o corpo pesado de Jungkook para fora. Ainda atordoado, ele ouviu os gritos chorosos de Jimin, já próximo da saída.

— É um engano, não é, Jungkook? — Ele perguntou, parando em sua frente. Estava ofegante e chorando.

— Eu sinto muito, Jimin. — Foi o que o mais novo entre os dois disse, envergonhado.

— Por que fez isso?

— Por você. — Ele sussurrou. — Eu te amo, mas você nunca teria olhos para mim enquanto ela estivesse viva.

— Eu te amava, Jungkook… — Jimin murmurou, as lágrimas descendo em uma velocidade gritante, o rosto avermelhado. — Eu te amava.

Com os olhos arregalados em pura surpresa, Jungkook voltou a ser empurrado até a viatura policial. Todos estavam o olhando, impressionados. Se perguntando como alguém como ele podia fazer algo de tamanha crueldade.

Jungkook matou a Heather porque achou que Jimin fosse apaixonado por ela, quando a única pessoa que ele queria era o próprio Jeon.

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