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#1 - Isso será sua ruína...

- o que ouve querida? não consegue dormir?

- deixe-me te contar uma história! uma história sobre mercenários que foram chamados de vilões ao tentarem fazer a coisa certa

- não me olhe com essa cara! você nem ouviu a história e já está julgando ela! Preste atenção, talvez você aprenda alguma coisa....   

A história começa a muito tempo atrás, quando um jovem rapaz de dezoito anos chamado Max estava indo para a maior cidade de mercenários do mundo depois de sua vila ter sido destruída. Naquela época, ou você morava em pequenas vilas ou nas três cidades grandes, não havia meio termo, também era muito comum ver grupos de pessoas matando por dinheiro, já que a politica e os empregos estavam cada vez mais injustos. Max havia acabado de chegar, a cidade era bastante comum, casas grandes e pequenas, uma igreja, vários bares, alguns prédios pequenos, lojas para todos os lados, o chão inteiro era coberto por pedras. Na maioria dos bares haviam cartazes de procurados e folhetos com uma certa quantia de dinheiro.

Uma acumulação de pessoas observava atentamente, alguém estava lutando contra um gigante de pedra, a pessoa era rápida, ela escalava o gigante e desviava de seus golpes com facilidade, a pessoa correu pelos braços de pedra e cravou algo que se parecia com uma lança em seu pescoço, não era grande o bastante para mata-lo mas foi o suficiente para deixa-lo distraído com o sangue que caía de seu pescoço, uma multidão de garotas gritou loucamente. A pessoa deu o golpe final arrancando o olho do gigante de pedra com a lança, uma coisa brilhante caiu lá de dentro, as garotas gritaram de novo, a pessoa se jogou de cima do gigante e caiu no chão perfeitamente, uma das garotas entregou um casaco branco para a pessoa que estava lutando. Max se aproximou o suficiente para conseguir ver o rosto da pessoa.

Era uma rapaz, aparentemente mais velho que ele, usando um terno branco com gravata preta e camisa azul, seu cabelo era laranja e seus olhos vermelhos, ele estava com os braços cruzados e parecia seriamente desapontado. Max correu para ver o que ele segurava nas mãos, uma espécie de pérola cinza, ela parecia ser feita de gelatina pela forma que o rapaz a esmagava e ela voltava a sua forma circulada. Ele suspirou e guardou a pedra no bolso "Não é isso que quero!" Max pode ouvir o rapaz falar. Ele começou a andar pela multidão que o encarava com admiração, ele parecia cansado. Max ficou quieto quando ele parou e olhou para sua direção seriamente.  

- você vai ficar só olhando ou vai falar algo? - perguntou o rapaz com um tom de entendiado

- errr.... - Max tentou falar algo mas as palavras simplesmente não saiam 

- você não é daqui né? - perguntou o rapaz fazendo sinal para algumas garotas se aproximarem 

- si-sim? - disse uma das garotas

- pode me dar a lança que está ali no chão? - perguntou o rapaz com uma voz sedutora

As garotas foram correndo dando risadinhas de emoção, não demorou multo para elas voltarem com a lança, seu cabo era laranja e a ponta cinza, a lança estava completamente suja com um liquido estranho, o rapaz agradeceu e as garotas correram alegres. Ele fez sinal para que Max o seguisse "perfeito! ele vai me matar!" pensou Max, ele começou a ficar nervoso quando o rapaz o levou para um beco sem saída. 

- que cara é essa? - disse o rapaz rindo - eu não vou fazer nada com você!

- é só que... - Max tentou falar de novo mas ainda estava nervoso - meu nome é Max! 

- Max... prazer, Max - disse o rapaz estendendo a mão - me chamo Lion

- suponho que você tenha acado de chegar, certo? - disse Lion, Max balançou a cabeça positivamente - nesse caso, deixe-me te explicar uma coisa... Nessa cidade, é cada um por si moleque! se você der um passo em falso, você morre! Pensa que pode ser um mercenário? Aqui, não se pode confiar em ninguém, até mesmo uma pequena e frágil criança pode esconder uma arma ou um estranho segredo, está entendo?

Max balançou a cabeça positivamente, seus olhos estavam arregalados e ele suava muito.

- ótimo! - disse Lion virando o olhar para uma garotinha que alimentava alguns pássaros azuis - agora eu preciso ir, não me siga!

Quando Lion estava prestes a sair correndo, a garotinha se levantou fazendo ele engolir em seco, a garotinha sorriu, Lion saiu correndo e tropeçando algumas vezes, Max focou a garotinha, ela apenas se sentou e voltou a brincar com os pássaros azuis, por sinal, pássaros bem bonitos. Max começou a andar pela cidade distraidamente, sempre olhando os cartazes de procurado dos bares ou o preço das coisas que as lojas vendiam, algumas pessoas o diziam "bem-vindo" o que fazia o garoto pensar que estava claro que ele não era dali e que estava completamente perdido, nem mesmo um hotel por perto, que espece de cidade grande era aquela?

Não demorou muito para anoitecer, sem lugar para ir, Max resolveu vagar pela noite e esperar que assaltassem ele ou algo assim. Depois de andar um pouco pela rua deserta, ele escutou um barulho de alguém gritando, Max correu na direção do grito e acabou vendo a cena perfeitamente de trás de um muro, a garotinha de mais cedo estava com uma faca apontada para a garganta de uma pessoa que segurava uma caixa nas mãos, a garotinha levou a faca mais perto da garganta da pessoa, era facil notar que a garotinha falava coisas em tom de ameaça, assustada, a pessoa largou a caixa e saiu correndo. Dentro da caixa haviam vários colares e joias preciosas, a menina enfiou a mão dentro da caixa e tirou de lá um bracelete azul com pedras pretas, ela tirou uma folha e um lápis do bolso e escreveu algo, depois guardou a folha e o bracelete no bolso, ela apertou algo na parte de baixo da faca fazendo a laminá sumir, ela guardou a faca sem laminá dentro da bota e voltou a caminhar como se nada tivesse acontecido.

Muito comum ver crianças ameaçando pessoas mais velhas de morte ou rapazes lutando contra gigantes de pedra no meio da cidade. Max começou a se sentir nervoso, talvez aquela fosse uma péssima ideia e ele iria morrer no primeiro dia de emprego. Ele quase pensou em ir embora, mas algo o fez mudar de ideia, uma sensação quente dentro de seu peito, como se seu coração quisesse lhe dizer algo. Max balançou a cabeça negativamente e continuou a andar. Na silenciosa noite, apenas seus passos podiam ser escutados, de vez em quando o barulho de uma cigarra também. Alguns postes das ruas estavam falhando, uma sombra passou correndo por trás do rapaz, ele respirou fundo, parou por um tempo e começou a andar mais rápido, até que em sua frente apareceu a sombra de um homem alto, aparentemente ele estava com a mão no olho e suas roupas eram difíceis de ver. Quando Max foi tentar falar algo, a garotinha de mais cedo apareceu sorrindo para ele, a sombra do homem desapareceu deixando Max com vontade de vomitar o coração, a garotinha começou a tirar algo do bolso, Max estava pronto para correr quando ela lhe entregou um sanduíche, provavelmente não estava envenenado já que ela ficou com a outra metade dele, Max e a menina se sentaram no chão da calçada e tudo ficou em silêncio por um tempo. 

- ei moço! - disse a garotinha quebrando o silêncio - você está meio perdido né?

- sim... - sussurrou Max, ele só havia tomado sustos desde que chegou - eu gostaria de ser um mercenário, mas acho que não sirvo para isso...     

- e porque não? - perguntou a garotinha olhando para Max - eu acho que você consegue! não é tão difícil quanto parece! Eu posso te ajudar 

- faria isso? - perguntou Max animado - mas nessa cidade não é cada um por si?

- na verdade, nessa cidade, é mais como sendo mercenários, somos quem queremos ser - disse a garotinha se levantando - sim! meu nome é Hirry e o seu é Max certo?

- isso! é um prazer te conhecer Hirry! - disse Max se levantando também - então? para onde vamos?

- bem... porque não escolhe? - disse Hirry sorrindo 

- err.... eu não conheço nada dessa cidade - disse Max perdido

- tudo bem! eu guio a gente - disse Hirry rindo - e você não ouse falar mal do nosso novo aliado!

- com quem está falando? - perguntou Max olhando para os lado

- ninguém~ - cantarolou Hirry

Amanheceu, Max e Hirry haviam passado a noite no telhado de um supermercado, a menina também roubou algumas coisas lá de dentro, como ela entrou é um mistério. Hirry disse que tinha uma lista de tarefas para cumprir até o fim da semana, daqui a três dias, no sábado, ela voltaria para ensina-lo a não morrer, Max ficou levemente assustado com as palavras da garota que sempre dizia tudo sorrindo ou cantando, ele tinha medo dela, as vezes uma sombra aparecia atrás de Hirry e acenava para Max, o rapaz pensou que estava ficando louco. 

Max foi checar o último bar do centro e acabou se deparando com algo que não o ajudou nada em seu medo, um cartaz de procurado, com uma criança de cabelos pretos e lisos, usando roupas pretas também, seus olhos brilhavam e parecia que a própria foto iria mata-lo, debaixo da foto havia uma legenda que Max começou a ler com muito cuidado para entender tudo.

"A protegida, como a chamam, é uma mercenária extremamente competente que mata suas vítimas sem que eles vejam, nunca deixa pistas das formas de assassinato. Os poucos que sobreviveram a seus ataques furtivos relatam terem visto uma sombra e talvez uma faca, apenas isso. A menina pode engana-lo facilmente se você não tomar cuidado. Alguns tem a teoria de que ela usa uma mascara invisível e mágica para esconder sua verdadeira personalidade...Nível de ameaça: 67% trazer viva ou morta."

- não deixe que aquela carinha te engane - uma voz conhecida falou no ouvido de Max fazendo ele se virar rapidamente - essa menina veio direto do inferno!

- Lion? achei que estava correndo até agora - disse Max em tom de deboche

- acredite moleque, eu tenho meus motivos para correr dela - disse Lion ajeitando a gravata - a menina quer minha cabeça! ela me mataria com prazer!

- ela é apenas uma criança! - disse Max cruzando os braços 

- O QUE EU TE DISSE SOBRE NÃO CONFIAR NEM MESMO NA SUA SOMBRA? - gritou Lion irritado

- você nunca me disse nada sobre minha sombra... - disse Max pensando exatamente nas palavras que lhe foram ditas 

- ta! eu não disse exatamente isso! - disse Lion impaciente - mas te disse para não confiar em ninguém...

- eu escolhi confiar - disse Max com um olhar que desafiava Lion

- o funeral é seu moleque - Lion bateu no ombro de Max e entrou no bar - depois não diga que não avisei   

Max ficou olhando por um tempo para o cartaz e depois para a porta do bar, ele pensou um pouco. Era apenas uma pequena criança, só deus sabe o que ela passou para escolher essa vida de crimes e enganações. Mas se ela era tudo o que diziam, porque ela não matou Max quando teve chance? Talvez não valesse a pena mata-lo, mas sim usa-lo. Max tremeu de medo e entrou no bar, era como qualquer outro bar, alguns bêbados discutiam alto enquanto um grupo de amigo comemorava algo alegres. Max sentou ao lado de Lion que sorriu levemente, frustrado ele bateu levemente no ombro do garoto. 



Olá! Meus lindos! Espero que tenham gostado da ideia, escrita e começo desse livro novo! Eu estou seriamente empolgada porque gosto bastante dos personagens principais e espero que gostem também! Já de agora digam que vocês estão gostando mais, Max, Lion ou Hirry? Se gostam de tretas já deixem a estrelinha para eu trazer o próximo capítulo! 

Eu sei! Eu disse que só ia postar quando a capa nova saísse, mas eu fique tão empolgada! É uma forma totalmente nova de escrita para mim e eu quero muito que vocês gostem, então por favor digam se não gostaram e algo para que eu possa ajeitar e fazer esse livro ser fantástico! 

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