Capitulo 7 - Carter.
Hazel
Eu estava sentada no coffee shop da faculdade, pensando o quão Mason era gostoso.
Aquele corpinho dele, uau, que belos estragos eu faria.
Marcaria o corpo dele todinho.
Mas que filho da puta que não consegue manter o pau dentro das calças, tudo bem, eu não sou a melhor pessoa para falar nada, mas sinceramente com aquele Maria patins? Nem um jogador reserva pegaria ela.
Segurei minha xícara de café perto do meus lábios e dei um sorrisinho, levar Mason para minha cama e ganhar a aposta não poderia ser mais fácil, ele transa com qualquer coisa que se move e tem uma boceta, vai ser mil vezes mais fácil do que eu pensei.
Agora é só esperar pelo momento certo... sorrio para mim mesma e tomo meu café quentinho.
Assim que termino minha xícara de café vejo Liv entrar no café e vir até mim.
- Finalmente te encontrei, rodei essa universidade toda atrás de você. - Liv fala se sentando.
- Eu tenho um celular sabia? - Digo e coloco minha xícara na mesa.
- Um telefone para enfiar na bunda só pode, te liguei cinquenta vezes Hazel. - Ela diz brava.
- Deixa de drama, nem se quer tocou. - Digo pegando meu telefone, e lá estava as cinquenta mensagens perdidas de Olívia. Eu mordi o lábio de leve e olhei pra ela. - Eu estava estudando com o Mason, eu coloquei pra vibrar, desculpa. - Ela ia brigar comigo mas quando o nome Mason entrou em seus ouvidos ela sorriu.
- Estudando? Quer dizer que já perdemos a aposta? - Ela pergunta.
- Não, ainda não, de qualquer forma não vai demorar muito até isso acontecer, eu vou ganhar minha linda, aceite.
- Tá tá que seja Hazel, termina seu café e vamos, Mia tá esperando a gente no apartamento, hoje tem festa daquela fraternidade das patricinhas e nos temos que ir, o pessoal do Hockey vai estar lá.
- Okay já vou terminar, eu nem consegui beijar ninguém naquela outra festa, essa é minha oportunidade de me tirar da seca. - Digo e término o resto do meu café.
[...]
Eu novamente estava pronta esperando a princesa da Olívia terminar de se arrumar, dessa vez eu escolhi usar uma saia xadrez vermelha e preta, meia calça preta e uma blusa de manga colada vermelha, com uma botinha cano curto preta. Meus cabelos estavam lisos normais, no meu rosto tinha pouca maquiagem.
Eu odiava ir na festa das patricinhas, por isso fazia pouca questão de me arrumar, elas me odeiam porque eu consigo qualquer cara que eu quiser em menos de um minuto, enquanto elas levam quase a festa inteira para conseguir uma transa decente.
Depois de dez minutos esperando Olívia terminar de se arrumar, fui ao meu quarto colocar um batom, estava me sentindo sem graça só com lip balm.
Enquanto eu colocava um lip tint vermelho no meus lábios, minha mente viajou até Mason sem camisa mais cedo.
Seus músculos estavam tencionados devida à força na qual ele segurava a ruiva e o coxão, o seu olhar de tesão focado em mim, e sua boca vermelha entre aberta, enquanto ele me olha.
Porra Mason Hawthorn era um gostoso.
Pena que ele é um imbecil.
Depois de terminar de passar meu lip tint, Olivia finalmente nos avisa que está pronta para ir.
- Aleluia achei que ia morrer aqui. - Digo e Mia levanta do sofá.
- Eu quase pensei em ir dormir enquanto você se arruma, mas fiquei com medo de vocês me largarem aqui. - Mia diz rindo enquanto pega a bolsa dela.
- Eu nem demorei gente, esse foi o tempo mais rápido que já me arrumei na minha vida. - Olívia diz enquanto pega o celular e manda uma mensagem para alguém.
- Podemos ir ? - Pergunto. - Eu quero um delicioso whiskey nos meus lábios logo, e quem sabe algum lábios nos meus. - Digo e elas riem.
[...]
O líquido âmbar descia queimando pela minha garganta, e eu não podia estar mais feliz.
Whiskey era meu bebe.
E nada ia mudar isso.
Liv e Mia já tinham sumido atrás de bons meninos e bons beijos.
E eu estava aqui bebendo.
Depois de matar meu primeiro copo, olhei em volta da casa, e avistei Carter Jenkins.
Ele era um loiro bonito e bem musculoso.
E fabuloso na cama.
Eu e ele transávamos sempre que nos víamos, em toda festa que a gente se encontrava, a gente primeiro se beijava, e depois já íamos logo para seu apartamento transar.
Carter era meu peguete fixo digamos assim, o único na verdade, os outros, eu dava o pé antes deles acordarem.
Enchi meu copo de whiskey de novo, e andei em passos lentos até Cárter, quando cheguei em sua frente ele sorriu e me agarrou pela cintura.
- Achei que não fosse aparecer, eu teria que me satisfazer com uma das marias sem cérebro aqui.
- Oh pobre Carter, não se preocupe, eu estou aqui para salvá-lo. - Digo irônica e bebo um gole.
- Vamos dançar primeiro? - Ele pergunta, Carter era maneiro, mas ele estava me dando nervosos, ultimamente ele vem estando meio estranho, mas que seja, não é como se ele fosse compartilhar suas coisas comigo.
Ele é do tipo que come calado.
E eu sou do tipo que adora ser comida.
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