Prólogo
Seul, Coréia do sul
Eu não me lembro de nada antes da divisão da cidade,todos esses anos ninguém nunca soube direito a historia do por que disso tudo mas não podemos ter qualquer contato com ninguém do outro lado da cerca,por isso temos leis rigorosas que mantém a paz na nossa cidade mas nem todos concordam com essas leis que nos forçam a sermos como robôs,nossa líder é o mais perto que chegamos de um governo e isso só prova que colocar todo uma cidade nas mãos de uma pessoa onde suas leis impedem qualquer tipo de contato com as pessoas de fora da cerca e se caso fosse descoberto seria condenado a morte ou banimento da cidade e isso pra mim sempre foi um absurdo mas quem se impor contra o sistema pode ser considera ameaça e isso pode causar a sua morte.
Minha família sempre prezou pelas leis e isso incluía obrigar aos filhos a casar ou a se alistar no exercito contra os rebeldes ou invasões Dos Plackach.
Todos temiam ir para Plackach pois lá habitavam animais modificados com a tóxicos os tornando ainda mais hostis e agressivos,nunca se viu ninguém que tenha sobrevivido do outro lado.
Mas as vezes penso que essa história exite apenas para evitar a criação de mais rebeldes ou da curiosidade para chegar ao outro lado.
Muitos de nós apenas vive cada dia como qualquer outro mas eu não quero isso pra mim,quero escolher o meu futuro e nem que pra isso tenho que ultrapassar esse muro.
Meu nome é Jennie filha de Ko jun hee uma das conselheiras da nossa líder, meu pai é Kwang Soo um operário da rede de alimentos,eu tenho 20 anos o que significa que eu devo ser responsável e meus pais iram procurar um noivo pra mim em breve,mas se depender de mim não casarei para assumir a mesma vida que minha mãe,não sou um fantoche tenho minhas próprias escolhas.
As vezes eu e meu pai subiámos nas árvores mas altos para olhar além do muro e imaginar o que avia ali,ele sempre dizia que antes do muro ser erguido as cidades viviam juntas e em harmônia mas as coisas mudaram para se ter ordem e nos proteger do que a lá fora o muro foi criado.
Eu acredito que o muro foi um erro para conseguir poder e controle de tudo que a aqui dentro,mas um dia vamos poder abrir os portões e explorar o que tem lá fora.
_Jennie,o que faz ai em cima? (Lisa chama minha atenção.)
_Estou tentando ver o mundo de outra forma.(Digo observando o grande muro em cima da árvore.)
_Vem,vamos acabar nos atrasando.(Diz Jisoo um pouco chateada.)
_Podem ir não estou com ânimo pra festas.(Digo as observando de cima.)
_Se sua mãe não te ver lá pode ter certeza que vai te proibir de sair.(Rose diz.)
_Digam que eu não me senti bem e resolvi ficar em casa.(Digo vendo elas aceitarem.)
_Tudo bem,nos vemos amanhã.(Diz Lisa e elas vão embora.)
Eu desci da árvore e quando cheguei ao chão tirei as folhas do cabelo até que escuto passos se aproximando e quando me viro levo um leve susto:
_Buh.(Ele fiz segurando minha boca e me impedindo de gritar.)
_Doyoung, o que faz aqui?(Pergunto tirando sua mão de minha boca.)
_Vim ver o que estava fazendo e pelo o que vejo estava sonhando com o outro lado de novo.(Ele diz se recostado ao caule dá árvore a me observa.)
_Eu não estava sonhando,só quero saber o que há do outro lado.
(Digo o olhando sem ânimo.)
_Isso todos sabem,tem exilados,monstros e nada além do vazio.(Ele diz sorrindo sarcástico.)
_Isso é o que dizem,eu não acredito nisso.(digo séria enquanto cruzo os braços.)
_Você vive no mundo perfeito quer estragar pra que?(Diz ele arqueando a sobrancelha.)
_Esse lugar não é perfeito.(Digo o vendo balançar a cabeça em negação e se aproximar.)
_Bom,eu vou indo mas se quiser que eu te acompanho até em casa.(Eu me afasto antes de qualquer o ato seu.)
_Não precisa,pode ir.
_Amanhã a gente se fala.(Vejo ele seguir indo na frente.)
Esse lugar nunca vai ser nem nunca será perfeito pra mim,algo que nos prender sem nosso consentimento nunca é bom,mas o que posso fazer se vivo aqui e nada pode mudar isso.
Plackach são pessoas exiladas da cidade onde pagam por sua rebeldia com a exclusão,todos os moradores da cidade nos temem e nos jugam como criminosos mas somos pessoas normais que foram contra a leis que exilaram nossa liberdade,todas as histórias de monstros e animais modificados é real,existem espécies bem diversificadas aqui mas também muito agressivas que se chamam Azulos.
Os Azulos são criaturas cruéis e carnívoras que atacam sem dar chance de reação pois liberam uma gosma que se entrar em contato com a pele paralisa os movimentos,eles vivem nas montanhas e nunca atacam durante o dia,nos Plackachs vivemos na floresta próximo ao muro e somos proibidos de chegar perto dele mas como não ligamos para regras chegamos mesmo assim.
Como somos criados aqui fora temos que ser treinados para combate e sobrevivência,eu cresci aqui fora e nunca pus os pés na cidade.
As vezes penso como deve ser lá dentro e o que os impede de sair,estamos aqui fora e nada de ruim nos acontece será que eles tem medo do que há aqui fora.
Meu nome é Taeyong e eu tenho 21 anos e sou o filho de Lee Byung hun e um dos melhores em combate,mas eu quero algo a mais quero saber o que a lá dentro e saber o motivo de eles nunca saírem.
_Taeyong vamos.(Diz Um dos garotos dá aldeia.)
_Onde vamos hoje?
_Vamos tentar ver a cima do muro.
_Vocês sabem que isso é impossível.(Digo vendo eles se olharem entre si.)
_E é por isso que chamamos você.(Dizem me encarando.)
_Vamos.
_Você sabe que a única forma de conseguimos entrar é o portão ser aberto por de dentro.(Taeil diz ao me ver seguir com os garotos.)
_Como você é pessimista, nós vamos entrar e nesse dia eu vou fazer eles pagarem por nos colocar pra fora como animais.
Eu não sei o motivo de sermos colocados pra fora mas nada justifica nos tratarem como animais e nos semelhando a vermes e quando esse portão se abrir eu vou me vingar por tudo que nos causaram e nada nem ninguém vai me tirar isso.
Eu não entendo o por que a Jennie sempre tenta fazer com que as coisas sejam diferentes, isso só causa mais problemas com sua mãe mas ela nunca entendi que nós nunca vamos sair daqui não importa o que aconteça, eu sou amiga e quero que ela finalmente entenda que nós estamos aqui para seguimos o futuro que traçaram pra gente e a nossa única escolhe é trilha ló sem questionar.
Meu nome é Jisoo tenho 20 anos sou filha de Jo in Sung um cadete do exército da cidade e Song Ji Hyo a enfermeira do único posto da cidade,eu sempre quis fazer com que minha vida tomasse o mesmo rumo que meus pais,se casassem tivessem filhos e fossem importantes para a cidade,mas nem sempre as coisas são como planejamos e hoje eu procuro sempre fazer o com que minha vida seja como eu espero sem interrupções:
_Jisoo você esta linda.(Diz Rose.)
_Obrigada,vamos antes que desista e fique em casa.(Digo um pouco emburrada pela atitude de Jennie.)
_Claro,a Jennie não vem?(Pergunta me olhando.)
_Não,está sonhando com o mundo dos exilados de novo, olha eu não sei por que ela vive querendo sair daqui,esse lugar é perfeito.(Digo terminando de colocar o meu colar.)
_Talvez ela queira algo mais.(Rose diz me olhando pelo reflexo do espelho.)
_Eu não vejo nada de atrativo na possibilidade de termos exilados repulsivos aqui conosco.(Digo a olhando séria.)
_Jisoo você ainda vai acabar fazendo coisas que nem imagina por falar besteiras assim.(Diz Rose sorrindo e indo em direção a porta.)
_Vamos logo pra essa festa.(Digo saindo do quarto logo após ela.)
Eu só quero fazer com que minha vida tenha significado algo pra cidade assim como meus pais, não almejo muito pra futuro mais casar e ser uma pessoa importante é um dos meus objetivos nem que pra isso tenha que fazer tudo ao meu modo.
Eu sempre quis saber como é a cidade mais como meu irmão Taeyong não tive chance já que quando nossa mãe grávida da gente avia sido banida por se envolver com nosso pai,e por ser muito arisco aqui fora ela acabou morrendo por um acidente com o Azulo enquanto nos protegia,mas eu não me culpo assim como Taeyong tudo que ela fez foi pra nos proteger, eu só quero seguir minha vida como estar sem problemas com a cidade e com as ameças daqui fora,mas não seria de todo mal ir pra cidade pois não teríamos medo do amanhã e sim a certeza da sobrevivência.
Meu nome é Jaehyun eu tenho 21 anos e sou filho de Lee Byung hum e tenho um irmão Taeyong,eu só quero viver a vida sem me preocupar com o que vem pela frente e não ter barreiras que me impeçam de fazer aquilo que tenho vontade,andar sem me preocupar se me permitem ou não.
_Ei,oque ta fazendo ai?(Me viro e vejo meu pai me observando.)
_Pensando,oque os faz pensar que podem decidir o futuro de uma pessoa que nem ao menos teve a chance de opinar.(Digo vendo sua expressão ficar um pouco séria.)
_Eles não pensam no que as pessoas querem e sim no que elas tem que fazer,estão criando soldados e só com isso que se importam.(Diz colocando as coisas que trouxe na mesa.)
_As vezes eu queria poder entra,mas nada mudaria as pessoas iram me ver como acham que somos,vermes.(Digo me virando pra janela e observando as pessoas da aldeia.)
_Não julgue as pessoas,as vezes tem uma boa chance delas não terem sido coagida a pensar assim.(Diz se aproximando e colocando a mão em meu ombro.)
_Acha que um dia vamos poder entra assim como eles vão poder sair?
(Pergunto o olhando.)
_Esse dia é esperado por muito mas não acho que isso acontece assim,só se algo realmente grande acontecer e mudar as reais situações.
(Diz pensativo.)
_Jaehyun,vamos.(Diz Taeil aparecendo na janela.)
_Estou indo,Pai acho que o futuro esta próximo de mudar.(Digo sorrindo.)
_Espero que esteja certo.(Saio o deixando sozinho.)
Eu nem imagino como alguém nessa parte da cidade possa ter como mudar as leis, já que somos vistos como criminosos e animais nunca iriam nos ouvir,mas será existe alguém que pense diferente do outro lado do muro.
Eu entendo a Jennie as vezes só quero ver como é o mundo fora desse muro,talvez não seja tão ruim assim como todos imaginam,tudo que devemos fazer é só encarar o medo do desconhecido com coragem já que nos privamos de tudo por trás de leis e muros.
Meu nome é Lisa tenho 20 anos e sou filha de Gong Yoo soldado do exército e Gong Hyo Jin agente de mercadorias da cidade e tenho um irmão Mark lee, meus pais sempre me deixaram tomar minhas próprias escolhas assim como meu irmão Mark mas isso não significa que não nos aconselhem a segui as leis,já que pra eles se impor por algo apenas quando se ver uma lógica ou motivo que realmente valha a pena:
_Lisa filha,como está linda.(Diz minha mãe.)
_Obrigada mãe, cadê o Mark?
(pergunto colocando meus brincos.)
_Seu pai esta conversando com ele,ele andou faltando as aulas de aprimoramento.
(Diz com uma expressão triste.)
_Mas ele disse que era o que ele mais queria,onde ele quer chegar com tudo isso?
( reviro os olhos e a olho.)
_Tente conversa com ele,ver o que se passa na cabeça do seu irmão, ele é muito jovem ainda não sabe o que pensar.
(Ela diz um pouco preocupada.)
_Tudo bem mãe, vamos antes que o papai fique irritado.(Digo sorrindo.)
_Claro querida, vamos.(Diz e seguimos para sala.)
Eu realmente não entendo o porque dele ter esses tipos de surtos,mas como sou a mais velha tenho que ajuda lo,eu penso em como seguir minha vida se sempre tenho algo me tira a atenção dela como meu irmão imaturo e controlador,tudo o que eu quero é ser alguém que consiga seguir sem nada que a prenda,mas nem sempre as coisas são como nós queremos.
Eu não quero muito já que tenho tudo comigo aqui fora,meus amigos e as pessoas que se preocupam comigo perto,mas nem sempre isso basta as vezes a vida precisa de aventura e isso é uma coisa que nem sempre se tem a certeza de que vai se ter sucesso.
Meu nome é Ten tenho 21 anos,meus pais morreram depois que eu nasci,não me culpo pelos meus pais,mas saudade é algo que se sente,mesmo não tendo os conhecido sei que me amavam e isso me basta,sou rodeado de pessoas que gostam de mim assim como meus amigos e isso pra mim é tudo:
_Ten o Taeyong vai tentar passar o muro novamente.(Diz um dos garotos dá aldeia.)
_Sabe as vezes a persistência vence o impossível.(Digo sorrindo.)
_Vai tentar para lo antes que algo ruim aconteça.(Diz assustado.)
_O ruim será eles mandarem banir o Taeyong que já está banido desde antes de nascer,não vejo mal pra isso além do mais o que tem se tão ruim em sair e viver.(Digo sério.)
_Você realmente quer entra na cidade?
(pergunta curioso.)
_Eu quero que todos e tudo perceba que de nada adianta tentar separar coisas que não podem ser distanciadas por simples querer humano.(Digo e sigo até onde Taeyong possa estar.)
Eu não vejo o por que de proibir o nós de viver em harmônia se antes de tudo acontecer dizia que tudo era paz e alegria,por que não pode ser novamente.
Eu não entendo o por que a tantas pessoas que não querem sair assim como outras querem sair,se antes de tudo isso tudo era unido por que separaram.
Meu nome Rose tenho 19 anos sou filha de Choi Seung Hyun um dos membros do conselho e Sandara Park a atiradora de elite, meus pais não são de falar muito mas sempre deixaram claro que se importam comigo,eu não me preocupo com as coisas que estão por vir,na verdade eu não entendo o por que certas leis serem criadas para a expulsão de pessoas inocentes, minhas amigas estão sempre a minha volta e isso me faz confiar nelas e segui las aonde quer que vão:
_Rose o que pensa que esta fazendo?(Diz meu pai me vendo mexer em seus documentos.)
_Eu não sei,o que são esses documentos?
(Pergunto curiosa.)
_São arquivos confidências do conselho então por favor não toque,já disse pra não mexer em minhas coisas.
(Diz sério pegando os documentos.)
_Desculpa pai.(Digo tentando parecer triste.)
_Vamos pra esse baile logo,assim voltamos pra casa o mais rápido possível.(Diz indo em direção a porta.)
_Tudo bem,pelo menos minhas amigas vão estar lá.(Digo sorrindo o seguindo.)
_Venha antes que sua mãe me enlouqueça.
(Diz com um sorriso ladino e seguimos até a minha mãe.)
Eu só quero viver momentos felizes com minhas amigas e meus pais e ficar exatamente como sempre fomos,sair para olhar a cidade,subir em árvores ao anoitecer,nadar no lago ao amanhecer e viver sem problemas ou Atritos causados por algo que vive lá fora.
Bom não sou como os meninos,não almejo entrar na cidade ou destruir o muro, eu prefiro deixar as coisas do jeito que estão pois se permanecerem assim a uma grande chance de não haver conflitos sem sentido.
Meu nome é Taeil eu sou órfão e minha mãe morreu quando eu tinha 6 anos,ela estava com a saúde muito estável e sem os medicamentos adequados seu estado foi se agravando mais ainda até falecer,eu só quero viver como tenho feito até hoje,sem problemas com a cidade.
_Taeil como acham que vai ser se uma dia esse muro cair?
(Pergunta Jaehyun um pouco apreensivo.)
_Bom eles vão tentar nos Matar já que o ambiente em que vivemos não fez isso.(Digo observando as árvores.)
_Acha que nos matariam se não temos nada relacionado ao que aconteceu antes?
(Pergunta sério.)
_Eles só querem poder E não se importam em exterminar algo que enojam.(Digo sentido irritação.)
_Eles seriam tão cruéis assim?
(Ten pergunta.)
_Já foram ao nos mandarem pra cá mesmo sabendo que nossas mais estavam grávidas.(Digo com raiva.)
_Tem razão se uma dia conseguimos entrar,não podemos confiar em ninguém.(Diz Taeyong.)
Eu não quero guerra não quero mortes só quero viver em paz,se conseguimos mudar o nosso futuro muitos iram pagar por apenas estar no lugar errado e na hora errada,tudo tem seus ganhos e perdas.
Não entendo o por que a Jennie tenta tanto fugir do inevitável,nós estamos destinados desde que nascemos e nada nem ninguém vai mudar isso,nem mesmo sua louca insistência em sair da cidade.
Meu nome é Doyoung e eu sou filho da nossa venerada líder Chae Jung An e como seu filho vou ser seu sucessor e quando esse dia chegar tudo vai estar em minhas mãos e ninguém liderar me questionar:
_Doyoung filho vá a procura de sua futura noiva,para serem vistos justos.(Diz minha mãe sentada em sua mesa, olhando para os lados.)
_Ela não passa bem minha mãe, ficou em casa descansando.(Digo sério.)
_Certo,me chamem Ko jun hee,pode ir querido.(Diz aos sentinelas e depois se vira pra mim e me afasto.)
_Doyoung você viu a Jennie por ai?(pergunta lisa.)
_Ela ficou em casa imaginado como deve ser lá fora,mas duvido que saia de casa esses dias já que minha mãe pediu para chamarem a mãe dela.
(Digo sorrindo sarcástico.)
_Essa não, a Jennie nem imagina em que problema se meteu agora.(Diz respirando forte.)
_Tentei convence lá a vir,mas ela preferiu ficar lá tentando viver algo que não existe.(Digo coçando a nuca.)
_Ela só quer liberdade,e ninguém aqui entende pelo simples fato de já estarem tão acomodados a tudo que nem percebem que vivemos presos a anos.(Diz séria.)
_Não estamos presos e sim seguros,se sairmos isso só nos da a certeza de não voltarmos ou pior ficamos fora pra sempre.(Digo e me afasto dela irritado.)
Eu não entendo o por que dessa fixação em sair,se eu não fizer ela desistir disso vai acabar como todos os plackachs banida.
Eu não sei o que acontece comigo,mas tudo nesse lugar me deixa sem chão, sei que meus pais só querem me ajudar mas ficar preso em uma cidade onde tudo a sua volta e um muro,eu só queria sair e viver mas tenho que ficar aqui,minha irmã tenta me Fazer as coisas de outra forma mas nada ira me fazer mudar de ideia.
Meu nome é Mark Lee tenho 19 anos e sou filho de Gong Yoo soldado do exército e Gong Hyo Jin agente de mercadorias da cidade e tenho uma irmã Lisa,as vezes eu queria ser como ela ver o lado positivo de tudo,mas eu só me vejo preso e isso me assusta de uma forma que nada se torna nítido a minha volta:
_Mark sorria,mamãe e papai vão ficar decepcionados com você se ficar com essa cara.(Diz apoiando o braço em meu ombro.)
_Eu só quero ir embora.(Digo sem ânimo.)
_Uma dia vamos sair daqui.(Diz pensativa.)
_Não digo da festa Lisa.(Reviro os olhos.)
_Eu sei,eu falo da cidade,um dia vamos sair e encontrar lugares novos e viver sem se preocupar com o que vamos ver.(diz sorrindo.)
_Espero que esse dia não demore muito.(Digo com um sorriso fechado.)
_Isso é quase um sorriso.(Diz me olhando.)
_Você e a única que consegui me fazer sorrir.(Digo e a vejo sorri.)
_Vem vamos.(Diz me guiando pra mesa.)
Eu a invejo por ser tudo aquilo que almejo ser,e não a um momento em que não me preocupe com ela,ela sempre faz meu dia ficar melhor,irmãos sempre tem atritos mas nos resolvemos fácil ela é o que me faz querer sair daqui o mais rápido possível.
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