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ੈ♡‧₊˚ ❛ , episode twenty, Derek jealous ⌇❤!;#



001 - Pulei um ep, estou ansiosa demais para acabarmos essa temporada (ENTÃO VEM TERCEIRAAAA).

002 - A meta é de 70 comentários.






Elena Shepherd

"Derek com ciúmes"


— DEIXA EU VER SE ENTENDI murmurei, ainda meio chocada — Você está irritado porque Meredith está pegando o veterinário do cachorro de vocês dois?

Uma careta surgiu no rosto de Derek enquanto ele descia do meu carro.

— Eu não estou irritado...

— Ainda bem, porque você tem uma esposa em casa, lembra? — Comentei, cortando sua fala — Addison, que por acaso também trabalha nesse hospital.

Um suspiro escapou de seus lábios.

— É só que... Precisava ser logo o veterinário do nosso cachorro?

Revirei os olhos, Derek era ridículo às vezes.

— Você está sendo um idiota maninho. Ou você fica feliz por estar com Addison e tenta dar um jeito de fazer funcionar ou termina logo e corre atrás da Meredith, simples.

Ele me lançou um olhar desanimado.

— Eu acho que estou com inveja porque você está em um relacionamento feliz — ele resmungou, desanimado — Isso deve ser o fundo do poço, estar com inveja da minha irmãzinha.

Na entrada do hospital, percebi que a Dra. Bailey estava ali com seus internos, Derek lançou um olhar azedo para Meredith, que qualquer um poderia perceber que era ciúmes. Mordi o lábio inferior para não rir da merda em que meu irmão estava metido com aquelas duas.

Eventualmente ele ficaria com Meredith, era óbvio.

— Ei — Meredith cumprimentou, sorrindo para Derek.

— Bom dia, galera.

Derek encarou a loira.

— Como está meu cachorro?

— Melhor. Finn vai fazer alguns exames.

— Ótimo.

Ele se virou para entrar no hospital, o sorriso de Meredith cresceu.

Nosso cachorro.

— Como?

Observei a cena enquanto tentava disfarçar a diversão.

— Nosso cachorro. Você disse "meu cachorro", mas o cachorro é nosso.

O som das ambulâncias chegando não fez eles desviarem a atenção um do outro, aquilo era melhor que novela mexicana.

— Sim, tanto faz.

Meredith franziu a testa.

— Está com raiva de mim?

— Agora não é hora para isso.

Enganchei meu braço com o de Derek e o levei para dentro do hospital, ele bufou ao ver o sorriso em meu rosto.

— Você nem ao menos consegue disfarçar o ciúmes.

— Não é ciúmes!

— Mentiroso.

Nós fizemos o caminho até a sala em que nossas coisas ficavam, guardei minha bolsa dentro do armário e coloquei o jaleco.

— Tenha um bom dia, ciumento.

Derek bufou novamente.

— Elena!

Saí rindo da sala, sem conseguir evitar. Meu celular tocou e eu o tirei do bolso, sorrindo ao ver que era Sam.

— Bom dia, gatinho.

Bom dia, princesa — ele cumprimentou, sua voz estava sonolenta — Como está sendo o seu dia? Já salvou muitas vidas?

Os corredores do hospital estavam movimentados, provavelmente por causa das ambulâncias que vi chegando, deveria ser algum acidente envolvendo diversas vítimas.

— Cheguei agora no hospital, então ainda não teve nada muito emocionante — confessei, já conseguindo ver meus internos no corredor — como foi o seu trabalho? Espero que não tenha se machucado...

Foi tranquilo, princesa — ele murmurou — te liguei mesmo apenas para te desejar um bom dia, depois do seu turno pode passar aqui para a gente jantar e ver um filme?

— Claro. Vou ter que desligar, beijos.

Beijos.

Desliguei a ligação e parei na frente dos meus internos, que estavam brigando por algumas pastas.

— Bom dia.

Eles pularam de susto ao ouvir minha voz, o que realmente me fez rir.

— Dra. Shepherd!

EU NÃO LEMBRAVA DA ÚLTIMA VEZ QUE vi uma sala com tantos cirurgiões para um único paciente.

A mulher grávida que tinha chegado do acidente chegou na emergência falante e parecendo bem, mas na verdade o corpo dela estava bombeando adrenalina na corrente sanguínea, o que a mantinha consciente e sem dor. Durante a tomografia que a Dra. Bailey a levou, a mulher ficou parada por algum tempo e o corpo relaxou, a adrenalina parou de fluir, e por isso ela sucumbiu.

A gravidade dos ferimentos era impressionante, catastrófica.

Para piorar, a mulher ainda estava grávida. Pelo o que ouvi, naquele dia era para ser seu chá de bebê.

— Addison — chamei sua atenção — estamos prontos.

Ela se aproximou e começou a trabalhar.

— O útero está protegido, e a batida fetal?

— 146 — Alex respondeu.

A tensão flutuava na sala de operação enquanto Addison analisava a situação do bebê.

— Está bem. O bebê está a salvo, pode prosseguir com a mãe.

— Os pulmões foram muito afetados — expliquei ao voltar a trabalhar.

Um dos enfermeiros ofegou.

— A pressão caiu.

Sangue espirrou no meu pijama cirúrgico.

— Vamos fazer uma transfusão.

— Quarto quadrante, rápido! — Dra. Bailey avisou — Tampão de laparoscopia.

— Grampeie.

— Grampo, pronto.

A situação era uma confusão, havia muito sangue.

— Há hemorragia demais. Shepherd? — o chefe perguntou.

— Controle a crise — Derek respondeu.

— Addison?

— Se quisermos que o bebê viva, vamos controlar a crise.

O chefe olhou na minha direção.

— Elena?

— Controle a crise.

— Burke?

— Controle a crise.

— Vocês conhecem as regras, faremos o mais rápido possível. Não se preocupe sobre os detalhes, vamos administrar a crise — o chefe explicou, calmo — Quando ela chegar ao triângulo, paramos. Sem exceções.

Ouvi a voz de Alex no fundo.

— Por que ele está falando de triângulos?

— O sangue para de coagular, os músculos produzem ácido e os órgãos resfriam — respondi rapidamente.

Lancei um rápido olhar para Alex, vendo ele franzir a testa.

— Está falando do triângulo da morte?

Qualquer erro que cometessemos poderia matar a mulher o bebê, a tensão estava cada vez pior. Alguns minutos depois vi a expressão do chefe se tornar mais séria, era um alerta.

— Chegamos ao triângulo, podem parar.

Levantei as mãos, Derek fez o mesmo.

— Ainda está sangrando! — Dra. Bailey retrucou.

A confusão de vozes me deu dor de cabeça, troquei um olhar com Derek, ele pegou minha mão, a apertando. Demorou algum tempo para todos realmente pararem.

— Droga! Todo mundo para!

Dra. Bailey olhou para o monitor.

— Devagar, errático... Mas é uma batida.

— O bebê está aguentando — Addison avisou.

Respirei fundo.

— Tragam o plástico — pedi.

Ashton Horan, meu interno, me encarou com os olhos arregalados.

— Plástico? Não vamos fechar?

— Vamos mantê-la aberta, cobrir e levar para a UTI — expliquei, calmamente.

Alex franziu a testa.

— E depois?

O chefe suspirou.

— Depois vamos ver se ela sobrevive.

Era uma das piores partes. Cobrimos com o plástico, arrumamos tudo e a levamos para a UTI. Tomei um longo banho no chuveiro depois e troquei de roupa, aquele dia parecia não terminar nunca.

Fiz uma visita a todos os meus pacientes, para garantir que estava tudo sob controle, então sentei na cafeteria, com um copo grande de café na mão.

Tive alguns momentos de paz para me recuperar antes de me chamarem para voltarmos para a cirurgia. Eu estava com um mau pressentimento, entrei na sala de operações e percebi que Addison não estava ali, então lancei um olhar curioso para Alex, que já estava sentado na frente do monitor fetal.

— Onde Addie está?

— Em uma cirurgia na sala do lado — ele resmungou.

As próximas horas se passaram como um borrão, acabamos perdendo a paciente, mas eu instruí Alex a como salvar a criança, fiquei imensamente orgulhosa ao ver ele com o bebê em suas mãos, já que Addison não conseguiu sair da cirurgia que estava.

Perder a paciente foi um golpe, mas ao menos o bebê sobreviveu.

— Alex?

Ele me encarou enquanto tirava o pijama cirúrgico.

— O que?

— Você foi incrível lá dentro.

Alex relaxou um pouco e me enviou um sorriso.

Depois de tudo isso, meu turno acabou. Me arrumei e peguei minha bolsa, então dirigi diretamente para a casa de Sam, toquei a campainha e ele imediatamente abriu a porta, usando um pijama fofo.

— Ei.

Ele sorriu.

— Ei.

Sam se aproximou e me beijou, me fazendo relaxar verdadeiramente pela primeira vez depois das últimas horas tensas.

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