Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

ੈ♡‧₊˚ ❛ , episode three, Rent a room ⌇❤!;#



001 - Vamos trabalhar com metas, para o próximo capítulo, esse precisa ter mais de trinta votos, e trinta comentários!

002 - Quem vocês acham que vai ser “a pessoa” da Elena?







Elena Shepherd 

Aluga-se um quarto


EU TINHA ABSOLUTAMENTE TUDO PARA ter um dia calmo, até que não tinha mais.

— Dra. Shepherd? Dra. Shepherd?

Parei de andar e lentamente me virei, dando de cara com um dos internos que eu não tinha a mínima ideia de qual era o nome.

— Eu estou cheia de coisas para fazer, então seja lá o que quer, seja rápido.

Annabelle Hood ao meu lado se encolheu.

— Vi que está procurando alguém para alugar um quarto, eu estou interessado — comentou, rápido — Por favor.

— Quem é você mesmo?

A minha interna fez uma careta.

— Alex Karev, Dra. Shepherd — sussurrou — É um dos internos da Dra. Bailey.

Concordei devagar.

— Entendi. Quando tiver um tempo livre, faço uma entrevista com você, pode ser?

O garoto concordou rapidamente.

— Perfeito, muito obrigada!

Revirei os olhos e voltei a andar, Annabelle correu para me acompanhar. Eu duvidava que o garoto iria realmente conseguir passar na entrevista e principalmente, achava que Derek não iria aprovar nenhum garoto morando comigo.

Considerando que meu irmão ainda achava que eu era virgem…

— Hoje, de acordo com os outros residentes, é o dia anual da corrida das bicicletas, que chamam de “bebê morto”, o que parece um verdadeiro desastre — voltei a explicar o que estava falando antes — A sala de emergência vai lotar e teremos muitos pacientes que provavelmente vão precisar de cirurgia. A sua missão hoje é garantir que os outros pacientes, que estavam aqui primeiro, não sejam negligenciados por causa de um bando de idiotas que quer tequila grátis, entendeu?

Annabelle fez um biquinho.

— Ou seja, eu vou ficar com a parte chata?

Novamente, revirei os olhos.

— Se você estivesse internada nesse hospital, com uma cirurgia que precisa já marcada e do nada, tivesse que adiar por causa de uma corrida idiota… Você gostaria que alguém lhe desse um pouco de atenção, não é? — perguntei, devagar — Vocês, internos, estão desesperados por cirurgias e procedimentos complicados, eu entendo isso, mas precisam lembrar que as pessoas aqui são humanas e não apenas bonecos que vocês podem abrir, retirar ordens e sei lá.

A garota se encolheu.

— Você tem razão, desculpa.

— Aprenda com seus erros, é uma das lições mais importantes que posso te ensinar, agora… Vá ver os pacientes e não esqueça de sorrir, Deus sabe que alguns deles precisam de alguma gentileza.

— Sim, Dra. Shepherd.

Como esperado, a garota logo saiu correndo e foi fazer o que era necessário. 

Fui para a emergência e fiquei satisfeita de ver meus internos já preparados e me esperando, os três garotos se animaram ao me ver.

— Regras da traumatologia: Não se misturem com o pessoal do PS, eles não conseguem distinguir o rabo do esôfago, costurem rápido e liberam mais rápido ainda. Levem os corpos para a sala de cirurgia, por último, se eu pegar vocês brigando por pacientes…

Os três rapidamente concordaram.

— Trabalhar como uma equipe, lembramos disso, Dra. Shepherd — Christian Dobrev disse, parecendo orgulhoso.

— É. Vamos lá e tentem não matar ninguém.

Abri as portas da sala da emergência e fiz uma careta, quando me falaram da tal corrida, eu havia imaginado muita coisa, mas definitivamente nada como aquilo.

O local estava um caos.

 — Porra.

Damon Fox parou ao meu lado e sorriu animado.

— Bem-vinda a Seattle, chefe! 

— E depois dizem que New York é um caos — resmunguei — Isso acontece todo o ano?

— Basicamente — Ashton Horan comentou — A corrida é lendária, esse caos vai durar até amanhã, onde receberemos os pacientes que estavam com vergonha e não quiserem vir hoje para não serem associados a corrida.


CRIANÇAS ERAM O MEU PONTO FRACO E qualquer um poderia perceber aquilo, então quando fiquei de frente para uma garotinha que foi atropelada por um daqueles idiotas da corrida, meu coração doeu.

— Sierra Jackson, nove anos, múltiplas fraturas — a enfermeira explicou — ela acabou caindo por cima de um objeto que a perfurou, o sangramento conseguiu ser contido, mas ela vai precisar de uma cirurgia, urgente. 

A garotinha era tão pequena…

— Faça os exames e prepare uma sala de cirurgia — murmurei — Ela é alérgica a alguma coisa?

— Não tem alergia a nenhum medicamento, Dra. Shepherd.

— Ótimo.

Ela levou a maca com o paciente para fazer os exames e eu passei meus olhos pela emergência, percebi Ashton Horan terminando de costurar um paciente e me aproximei dele, ganhando imediatamente sua atenção.

— Sim, Dra. Shepherd?

— Quando terminar aí, se prepare para uma cirurgia — murmurei.

Tirei um segundo para analisar o trabalho que ele estava fazendo com o paciente, estava perfeito e impossível de dizer que o garoto não tinha talento.

— Sério?

— É, mas não se empolga muito.

Ashton me olhou com os olhos arregalados.

— Muito obrigada, prometo que não irei decepcionar, Dra. Shepherd.

Dei um tapinha no ombro dele e sai da emergência, dando de cara com uma enfermeira que estava me encarando de maneira estranha.

— Dra. Shepherd, eu vi o anúncio que colocou no mural e…

Eu estava começando a acreditar que esse negócio de alugar um quarto iria me dar mais dor de cabeça do que benefícios.

— Olha, eu tenho um paciente agora que realmente precisa de mim.

A mulher não desanimou com aquilo, infelizmente.

— Eu serei uma ótima colega de apartamento, limpo tudo direitinho, sei cozinhar, não vou ficar trazendo pessoas estranhas, não gosto de ouvir música alta e nem fico saindo de festas e voltando de madrugada.

Respirei fundo, tentando permanecer de bom humor.

— Incrível ouvir tudo isso, mas se você não consegue escutar o que eu estou dizendo, principalmente algo tão importante quanto uma vida precisando de mim, então não serve para ser minha colega de apartamento.

Saí dali antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa.

Naquele momento, eu definitivamente precisava de um copo de café, o maior copo que tivessem. 

Como se todas as minhas preces tivessem sido ouvidas por Deus ou seja lá o que tem lá em cima, meu querido irmão surgiu segurando um copo grande de café e com uma expressão estranha no rosto, antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, peguei o copo e dei um gole longo.

Estava do jeitinho que eu precisava.

— Bom ver você também, irmãzinha — resmungou — Manhã cansativa?

— Você consegue imaginar quantas pessoas já me pararam por causa do anúncio que coloquei no mural?

Derek fez uma careta.

— Muitas? 

— É.

Comecei a fazer o meu caminho pelos corredores, com meu irmão ao meu lado.

— Deveríamos almoçar juntos, eu pago.

Lancei um olhar confuso para ele.

— Nós sempre almoçamos juntos.

Ele suspirou de forma dramática e eu me preparei psicologicamente, já sabendo que iria vir algo relacionado a interna loirinha da Dra. Bailey. Eu não conseguia entender o que ela tinha que estava fazendo meu irmão agir daquela forma.

— Então, lembra que eu contei que aquela pessoa me beijou no corredor? Convidei ela para sair hoje e ela acha que eu só estou agindo assim por causa da “caçada”.

A maioria dos homens agia assim por causa da sensação da caçada, Mark Sloan era o rei daquilo. No hospital que eu trabalhava em New York, o principal assunto entre as enfermeiras era ele, como haviam tido uma noite mágica, incrível e incomparável com ele, como se o idiota fosse uma espécie de deus.

Mark nunca se apaixonou por nenhuma delas, ele nunca se apaixonou por ninguém.

— Não acho que você está perseguindo ela por causa da caçada e a sensação disso — murmurei, bebendo meu café — Não é o seu tipo, mas ela não sabe disso.

Derek concordou.

— O que eu faço para provar isso para ela, então?

O encarei com tédio.

— Maninho, eu tenho cara de quem sabe dar conselhos amorosos? Tipo, olha a minha vida amorosa!

Ele sorriu maliciosamente.

— Não posso olhar para algo que não existe, Lena.

Olhei indignada para ele.

— Não precisa humilhar também!

Meu irmão apenas deu de ombros, mas o sorrisinho ainda estava ali.

— Apenas sendo sincero — retrucou — mas agora falando sério, o que eu faço para ela ver que eu sou diferente?

— Mais importante do que palavras, são ações. 

Derek concordou.

— Você tem razão.

— Eu sei.


QUANDO EU ESTAVA SAINDO DO HOSPITAL no dia seguinte, dei de cara com o interno da Dra. Bailey me esperando.

— Quando podemos fazer a entrevista para colega de quarto?

Respirei fundo.

— Quando eu tiver tempo, Alec.

Ele fez uma careta.

— Meu nome é Alex…

Ops.

—... E você parece com tempo agora — ele completou — Por favor, eu realmente preciso disso.

O olhei com atenção.

— Me conte de forma sincera o seu motivo e eu prometo prestar atenção.

Alex concordou.

— O lugar que eu moro não é muito agradável, na verdade, é considerado um dos lugares mais perigosos da cidade, morar em bairros melhores é muito mais caro e eu estou tendo que pagar o empréstimo estudantil da faculdade — explicou — O preço que você colocou é algo que eu consigo pagar, pelo endereço, eu iria economizar na gasolina para vir para cá e isso tudo tornaria a minha vida muito mais fácil.

O garoto não parecia estar mentindo e se eu fosse sincera, ele parecia desesperado.

— Eu ouvi falar sobre você, o interno que era mal educado com as enfermeiras, que era um idiota ao ponto de ter sido trocado de residente. Não me leve a mal, mas todos dizem que você é um verdadeiro idiota.

Uma expressão desanimada surgiu em seu rosto.

— Então não vai me deixar alugar o quarto?

Dei de ombros.

— Eu não disse isso — murmurei — Olha, eu conheço o seu tipinho, prefere ser um babaca que não tem sentimentos para as pessoas não terem grandes expectativas e esperarem muito de você, acha que é mais fácil ser desse jeito…

Pela sua expressão, eu havia acertado.

— Não sei qual a relação disso com o fato de eu querer alugar o quarto.

Mordi o lábio inferior e comecei a andar, com ele me seguindo.

— Se eu deixar, que fique bem claro que nós dois não vamos transar ou qualquer coisa do tipo que pode passar na sua mente — falei séria — Para morar comigo, terá regras, como não trazer parceiros ou parceiras quando eu estiver em casa, limpar o que suja, respeitar a minha privacidade, as tarefas de casa vão ser igualmente divididas e você nunca vai entrar no meu quarto sem permissão.

Alex arregalou os olhos.

— Isso quer dizer que você aceita?

— Isso quer dizer que por mim ok, mas meu irmão tem que concordar porque eu prometi que iríamos tomar essa decisão juntos.

Ele franziu a testa.

— O Dr. Shepherd mora no apartamento também?

— Não.

— Então…?

Suspirei baixinho, sabendo exatamente o que ele estava pensando.

— Olha, meu irmão é super protetor comigo, praticamente foi ele que me criou — expliquei — fora que ele pagou por parte do apartamento.

O garoto concordou.

— Ok, eu consigo convencer ele que não quero dormir com a irmãzinha dele.

— Continue nessa linha de pensamento e você vai longe, Alec.

É Alex!




Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro