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ੈ♡‧₊˚ ❛ , episode seventeen, Pretty doctor ⌇❤!;#




001 - Escolhi o faceclaim do nosso bombeiro gostoso baseando em alguns comentários, espero que gosteeeem.

002 - A meta é de 68 comentários.






Elena Shepherd

"Doutora Bonita"


DEREK ARQUEOU A SOBRANCELHA ENQUANTO me estendia um generoso copo de café, apesar de ser muito cedo, meu humor estava ótimo. O motivo? O Sr. Bombeiro Gostoso.

— Você está saindo com um bombeiro?

Eu sorri para meu irmão enquanto caminhamos juntos pelo corredor.

— É, bombeiro gostoso, querido, simpático, muito educado também — meu sorriso crescia a cada qualidade de Sam — ele é... Uau.

Ele franziu a testa.

— Eu não sei se quero entender o que esse uau significa.

— Você entenderia se já tivesse transado com ele — retruquei, animada — ele é perfeito, vamos em outro encontro amanhã, se nada der errado nas nossas agendas tipo, uma casa pegando fogo ou uma cirurgia de emergência.

Meu irmão se afogou com o café e eu bati nas costas dele, tentando ajudar.

— Informação demais — ele murmurou, horrorizado — informação demais, não preciso imaginar minha irmãzinha fazendo... Coisas, com um bombeiro.

Comecei a rir, sem conseguir aguentar.

— Derek, eu já te peguei transando no carro, então não seja dramático.

— É diferente, você é a minha irmãzinha.

Eu o empurrei de leve, um pequeno sorriso surgiu no rosto de Derek.

— Fico feliz de ver você assim, se for sério mesmo, vou querer conhecer esse bombeiro.

Revirei os olhos.

— Você vai querer me envergonhar e bancar o irmão protetor, isso sim, eu te conheço.

— Eu não tenho a mínima ideia do que você está falando.

— Mentiroso!

Dei um beijo na bochecha de Derek e me afastei, no caminho para a emergência onde eu tinha deixado meus internos, acabei ouvindo um choro de bebê. Segui o som e virei em um dos corredores, apenas para encontrar Cristina Yang com uma expressão desesperada enquanto segurava um bebê.

— Quem foi o louco que te deu um bebê?

Ela arregalou os olhos.

— Dra. Shepherd, finalmente — Cristina disse, vindo na minha direção — É o filho da Dra. Bailey, eu não sei mais o que fazer com essa criança, não para de chorar.

Eu poderia deixar ela com o bebê me divertir com seu sofrimento, mas eu estava de bom humor e estava começando a ficar com pena da criança, então coloquei meu café em cima do balcão e peguei o garotinho nos braços, peguei a mamadeira e o balancei em um ritmo calmo para o acalmar.

Funcionou rapidamente.

— Como você fez isso? — ela perguntou, franzindo a testa.

— Eu tenho muitos sobrinhos — expliquei, dando a mamadeira para o bebê — e era mais barata que uma babá.

Cristina se mexeu nervosa.

— Já que você tem tanta experiência, deveria cuidar dele.

Meu bip apitou e eu entreguei o bebê de volta para ela, para o seu sofrimento.

— Boa tentativa, mas estão me chamando na emergência — eu pisquei para ela — é só dar o resto do mamá e depois o colocar para dormir, vai dar tudo certo.

Fui para a emergência e corri para onde meu interno, Damon, estava fazendo uma massagem cardíaca em um paciente.

— Qual a situação?

EU NUNCA TIVE UM NAMORADO, ou qualquer caso de mais de uma noite, porque meus olhos e coração sempre estiveram em Mark. Só agora eu fui capaz de perceber quanto havia perdido por causa disso.

Ajeitei meu casaco e abri o guarda chuva para sair do hospital, já estava tarde e eu só queria chegar logo em casa, para descansar, porém meus planos acabaram sofrendo uma pequena alteração quando vi Sam Lee parado embaixo da beiradinha do telhado, os cabelos molhadas, uma expressão cansada, mas havia um buquê de flores em sua mão.

— O que está fazendo aqui?

Um sorriso apareceu em seu rosto.

— Sei que marcamos nosso encontro para amanhã, mas hoje consegui me liberar mais cedo e no caminho de casa vi uma floricultura onde tinha esse buquê lindo na vitrine, achei que seria legal fazer uma surpresa.

Peguei o buquê de flores e me aproximei dele, deixando o guarda-chuva em cima da gente.

— Buquê de flores? Surpresa? Assim vai me deixar mal acostumada.

Ele riu, sua mão segurou minha cintura.

— Qualquer coisa para ver esse sorriso no seu rosto — Sam retrucou, então se inclinou, me dando um selinho — O que acha de irmos jantar? Conheço um lugar que faz ótimo hamburguer.

— Me convenceu, vem, vamos para o meu carro.

Sam segurou o guarda-chuva para mim enquanto eu abraçava aquele buquê, as flores eram lindas e ficariam perfeitas na sala do meu apartamento. Corremos até o carro e entramos, nossos olhares se encontraram e eu não consegui evitar de sorrir.

— Como foi o seu dia? Salvou muitas vidas? — ele perguntou, colocando o cinto de segurança.

— Fiz uma cirurgia cardíaca e depois fiz acompanhamento de outros pacientes, foi bem...

Acabei sendo cortada pelo meu celular tocando, fiz uma careta ao ver o nome de Mark na tela, ele havia tentado entrar em contato comigo nos últimos dias, agindo como se aquela noite nunca tivesse acontecido.

Para a infelicidade dele, eu estava cansada de fingir que as coisas não acontecem.

Desliguei a chamada e foquei em ligar o carro, dirigindo para fora do estacionamento, mas não demorou muito para ele voltar a ligar, me fazendo bufar baixinho.

— Se for importante, pode atender.

Dei um rápido olhar para Sam, a expressão em seu rosto estava tranquila.

— Pode desligar meu celular? É só o amigo do meu irmão sendo irritante mesmo, não é importante — expliquei, dando um pequeno sorriso — Falando em um irmão mais velho muito chato e super protetor, Derek quer te conhecer.

Sam arqueou a sobrancelha.

— Falou de mim para o seu irmão?

— Sim.

O sorriso dele aumentou.

— Eu adoraria conhecer seu irmão, podemos marcar um jantar — sugeriu, animado — posso levar a minha irmãzinha também, ela sempre pergunta da médica legal que cuidou dela no hospital.

Se continuasse naquele ritmo, era capaz de eu ter um relacionamento sério com Sam, para a minha total surpresa, eu não estava nem um pouco preocupada com aquilo. Ele era o tipo de cara que fazia café da manhã, que você tinha orgulho de apresentar para a família e que poderia imaginar um futuro junto.

— Semana que vem, o que acha? — sugeri rapidamente.

— Claro, se nenhuma cirurgia de emergência acontecer ou...

— Uma casa pegar fogo — completei, rindo — Somos um ótimo par.

Ele ligou o rádio e começou a cantar a música que estava tocando, fazendo uma engraçada performance de Lady Gaga, o que me arrancou risadas. Chegamos na lanchonete e Sam se apressou para pegar o guarda-chuva e descer do carro, vindo abrir a minha porta e me ajudando a descer.

Um verdadeiro cavalheiro.

— Me acompanha, doutora bonita?

— Claro.



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