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ੈ♡‧₊˚ ❛ , episode nine, Thanksgiving ⌇❤!;#



001 - Para quem sentiu saudades do Mark, esse capítulo é para vocês.

002 - Eu volteeei! Sei que demorou, mas aqui estou eu, sentiram saudades?






Elena Shepherd

"Ação de Graças"


EU NÃO ERA FÃ DE FERIADOS, principalmente o feriado de Ação de Graças, onde supostamente deveríamos passar com a nossa família. Tentei ir trabalhar no hospital, mas fui expulsa no momento em que perceberam que eu deveria estar de folga, então agora eu estava ali, presa em casa sem ter o que fazer, junto com Alex, meu eterno companheiro.

— Eu não estou fazendo comida — avisei, entrando na sala — então acho que deveríamos pedir algo.

Alex estava jogado no sofá, estudando para o seu exame prático de medicina.

— Na verdade, Izzie me convidou para o jantar — ele disse, sem me encarar — e eu meio que aceitei, mas esqueci que tinha tudo isso para estudar e realmente preciso passar na prova, então...

Dei uma rápida olhada em seu material de estudo, fiquei satisfeita ao ver que ele estava realmente usando as coisas que lhe dei.

— Você está estudando isso há semanas, Alex, eu tenho certeza que vai conseguir passar — murmurei, me sentando no espaço livre do sofá — Você é inteligente, precisa apenas confiar mais em si mesmo.

Ele revirou os olhos.

— Fácil para você dizer, é um maldito gênio.

A campainha tocou antes que eu pudesse o responder, olhei pelo olho mágico e quase xinguei uma maldição. Minha mãe estava do outro lado da porta junto com todas as minhas irmãs e sobrinhos, aquilo só podia ser um verdadeiro pesadelo.

Como eles tinham meu endereço?

Eu definitivamente não tinha nenhum preparo psicológico para lidar com eles agora, por isso me afastei o mais silenciosamente possível da porta. Alex me encarou confuso quando a campainha continuou tocando, coloquei a mão na frente dos lábios, pedindo silêncio.

Me aproximei dele até ficar perto o suficiente para poder sussurrar.

— Minha família inteira está ali na porta — sussurrei, tentando não deixar o pânico tomar conta do meu tom — eu vou sair pela saída de emergência e daqui a alguns minutos você abre a porta e diz que estou de plantão no hospital, entendeu?

Alex franziu a testa.

— Eles não podem ser tão ruim...

— Nunca duvide da capacidade da minha família de criar confusão em feriados — resmunguei, amarga — estou indo, até mais.

Não esperei pela sua resposta, peguei minha bolsa e abri a janela da saída de incêndio, descendo as escadas com cuidado. Quando pisei no beco que tinha ao lado do meu apartamento, corri para a rua e acabei trombando com alguém, olhei para cima me preparando para pedir desculpas, mas fiz uma careta ao ver quem era.

— O que infernos você está fazendo aqui?

Mark Sloan me encarou surpreso, o que era ridículo, já que eu era a única ali que deveria estar surpresa.

— Sua mãe me convidou para o jantar de ação de graças.

— No meu apartamento? — perguntei, incrédula — Viagem perdida, acabei de fugir da minha família e não pretendo fazer nenhum jantar.

Ele passou a mão pelo cabelo, parecendo cansado.

— É ação de graças, o feriado sobre perdoar e tudo mais, então que tal a gente deixar toda essa briga de lado?

Olhei ao redor, com medo de que uma das minhas irmãs aparecesse.

— Você podia ter me mandado uma mensagem sobre o que a minha mãe estava planejando — resmunguei, nervosa — Mark, se você prometer não contar para ela que me viu, eu te perdoou, ao menos um pouquinho.

Na minha opinião, era um ótimo acordo.

— Primeiro, eu tentei te ligar e você ignorou minhas ligações — ele retrucou, franzindo a testa — E ok, eu concordo. Para onde você está fugindo?

Era uma ótima pergunta, se eu aparecesse no hospital, iriam me expulsar, o trailer do meu irmão estava fora de questão por causa de Addison, minhas opções estavam extremamente limitadas no momento.

— Não faço a mínima ideia.

— Eu aluguei um quarto de hotel, caso não tenha para onde ir — Mark murmurou, me encarando — Podemos beber e pedir comida.

— Ok, vamos lá.

Talvez fosse uma decisão idiota, mas entre aguentar Mark Sloan ou aguentar minha família, eu realmente preferia o idiota.

— Vamos no meu carro.

Mark arregalou os olhos.

— Você tem um carro? Espera, você tirou carteira de motorista?

A surpresa em sua voz fez com que eu me sentisse muito orgulhosa de mim mesma, era uma prova de que eu não era mais aquela garotinha com quem ele estava acostumado.

— Sou uma adulta responsável agora.

Ele riu e me puxou para um abraço apertado, o que me fez congelar por um momento.

— Eu estou muito orgulhoso de você, coraçãozinho — Mark sussurrou no meu ouvido — Sabia que você conseguiria enfrentar seus medos.

Me permiti aproveitar o abraço e apoiei o rosto contra o seu peito, sentindo seu perfume.

— Obrigada.

Demorei alguns segundos para me afastar, então forcei um sorriso.

— Preparado para andar de carro comigo?

Sempre.

O sorriso de Mark parecia extremamente brilhante e feliz, o que fez eu me esforçar muito para ignorar as borboletas no meu estômago.

MARK E EU PEDIMOS SERVIÇO DE QUARTO e compramos algumas bebidas, na enorme TV estava passando uma das nossas séries favoritas. O clima estava estranhamente agradável, mesmo que eu estivesse ignorando as ligações e mensagens furiosas da minha família, o negócio estava tão irritante que tive que acabar desligando o meu celular.

— Isso é um ótimo jantar de ação de graças — Mark comentou, pegando mais um pouco de purê de batata — quer dizer, melhor do que qualquer coisa que a gente ia conseguir encontrar no hospital para comer.

Eu tinha de concordar com aquilo.

— Essa carne está divina — murmurei, me sentindo satisfeita — não lembro a última vez que jantei sem ter pressa.

Mark estava sentado ao meu lado no sofá, ele me empurrou com pouca força, um sorriso divertido em seu rosto. Se alguém me dissesse que meu plano para o feriado seria jantar com Mark Sloan, eu diria que a pessoa estava louca.

— Estou pensando em me mudar para Seattle — ele confessou repentinamente, me pegando de surpresa — New York está chato.

Olhei para ele, eu nunca esperaria ouvir algo assim vindo dele.

— Sua vida inteira está em New York, Mark.

Ele suspirou, desviando o olhar.

— Não é mais a mesma coisa — Mark explicou, fazendo uma careta — uma mudança de local fez bem para você, talvez fizesse bem para mim também.

O lancei um olhar sério.

— Mark...

— Agora que eu entendo o motivo de você ter ficado tão chateada comigo, porque você tem sentimentos românticos por mim... Bom, agora eu sei como concertar as coisas, a gente ainda pode ser amigos, Lena — ele disse, voltando a me encarar — realmente acredito que a gente pode ser bons amigos.

Coloquei meu prato em cima da mesinha e respirei fundo. Aquela era a primeira vez que a gente realmente iria conversar sobre ele finalmente ter percebido meus sentimentos por ele.

— Mark, você não precisa se mudar para Seattle para que eu te perdoe ou para que a gente possa voltar a ser amigos.

Pela expressão em seu rosto, ele não acreditava muito naquilo.

— Sei que não vou conseguir voltar a ser amigo de Derek, mas eu quero ao menos recuperar minha amizade com você — ele murmurou, pegando minha mão — Eu não retribuo seus sentimentos na forma romântica e sei que isso deve te machucar, mas preciso que entenda que você é boa demais para mim. Elena, você é uma garota incrível que merece muito mais do que um cara mais velho e mulherengo.

Senti meu rosto esquentar um pouco por causa daquele assunto, nunca imaginei que iriamos falar sobre aquele assunto.

— Não posso simplesmente explicar para o meu coração que ele merece coisa melhor, sabia? Olha, se isso fizer você dormir melhor de noite, eu te perdoou, mas sério, não precisa se mudar para Seattle, a gente pode ter uma amizade a distância e tudo mais.

Mark apertou a minha mão.

— Eu prometo que nunca mais vou te decepcionar ou fazer algo como fiz com seu irmão.

— Parece um bom começo para mim.

Ele concordou e se inclinou na minha direção, me abraçando apertado. Ver Mark Sloan desesperado para retomar nossa amizade não era algo que imaginei que um dia iria acontecer, mas tudo bem.

— Feliz dia de ação de graças, coraçãozinho.

— Feliz dia de ação de graças, Mark.



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