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37 | NÃO TENHA MEDO

37
NÃO TENHA MEDO
ADAM

1 MESES ANTES
TUDO PODE MUDAR? EU POSSO MUDAR?
METADE DO INVERNO
EM ALGUM LUGAR PRÓXIMO DE BAYFIELD

A tarde fria e com pequenos leves flocos de neve cobrindo a vegetação verde de branco, recordava a largada dada para as festividades de final de ano. Não era muito fã de festas.

Essa época do ano significava duas coisas na minha vida: meu pai metido em problemas ou que as coisas ficariam feias em poucos dias, ou horas.

Não tinha família, minha lista de familiares se resumia a duas pessoas, meu tio e o meu pai. Em outros tempos tinha mais pessoas, agora todos estavam mortos e tinha me restado apenas uma pessoa. A velha cabana dos Baylor não era um lugar de felizes recordações, nem de triste, era um lugar entre a felicidade e a tristeza, apenas isso.

E com apenas isso em mente ignoro o frio, usando apenas uma camiseta, enfio a lâmina afinada do machado entre minhas mãos no meio da tora apoiada sobre um velho tronco. O barulho da lâmina é encoberto pelo rachar da maneira que se parte em dois. Com apenas um passo apoio uma nova tora.

Ignoro o resto.

Caralho.

Tento ignorar a jaqueta forrada jogada sobre uma pilha de madeira picada. Tento ignorar o que está em cima da jaqueta: a fodida e ameaçadora pequena embalagem azul lacrada com uma fita vermelha.

Aquilo era tão pequeno. Aquilo era tão assustador. Eu me sentia ridículo por não ter aberto, mas quanto mais tempo levava pensando em abrir, ou em não abrir, mais tempo percebia que talvez fosse melhor não saber o que tinha dentro.

A Sunshine estava fodendo com a minha vida de diversas maneiras. Ela estava na minha mente com uma constância assustadora. Ela estava me presenteando com momentos que jamais pensei viver. Tudo era novo. Tudo era assustador. Era uma merda assustadora. Era o que alimentava uma batalha no meu interior, entre o ligar o foda-se e pisar fundo, entre o recuar, porque dessa vez a granada iria estourar na minha mão.

Rompo mais uma tora entre um suspiro e outro.

Posiciono mais um vitima sobre o tronco.

— Garoto, nós já temos lenha para o inverno inteiro — uma voz masculina anuncia a sua chegada — Não que esteja reclamando, mas pode para quando quiser.

Rompo a tora a jogando em direção da considerável pilha. Aquilo me ajudava a não pensar naquele lugar que tinha pouco para se fazer.

De canto dos olhos encaro o homem gorducho, barbudo, com uma cerveja na mão e uma coxa de peru na outra, jogando seu corpo contra uma das duas cadeiras de madeira posicionadas embaixo da estreita varanda da velha cabana de madeira.

— Você ainda está comendo.

Observo secamente. Jim arranca com os dentes um pedaço da carne branca.

— Está divino.

Parto mais uma tora ao meio.

— A tal da Terry vai te fisgar pelo estômago.

A nova secretária da delegacia tinha feito a considerável gentileza de nos presentear com uma refeição completa de Natal, com: peru, presunto com mel e mostarda, arroz, salada de batata, macarrão com queijo e torta de nozes.

— É Sherry — me corrige com a boca cheia — E ela só foi gentil em alimentar dois caras solteiros. Você vive reclamando da minha comida.

— Aham — reviro os olhos posicionando uma nova vítima — A barriguinha está crescendo.

Atrás de mim, ele pigarreia irritado.

— Respeito garoto — adverte o xerife de volta — Qual é o problema, hein?

— Nada — resmungo, jogando a madeira na pilha.

— Vai virar lenhador?

Bufo. Apoio a cabeça do machado no chão, encaro o homem curioso, dentro de um casaco de lã xadrez, que terminava de lamber os dedos.

— Não.

Seu cenho arqueia-se curioso.

— Vai aquecer Bayfield inteira? — arrisca em um oculto tom brincalhão.

— Só me ocupando.

Sua mão estende uma lata fechada de cerveja.

— Ocupado demais para uma cerveja?

Suspiro, sendo fisgado pela oferta que não diminuiria a secura da minha boca. Mesmo assim aceito a oferta, jogando meu corpo na cadeira vazia ao lado do meu tio. Agarro a cerveja e abro, a virando em um gole que logo dá espaço para uma latinha nova.

Odiava ficar parado. Odiava ouvir meus pensamentos. Odiava perceber coisas que passava dias ignorando. Era assim que tinha aprendido a viver. Era uma máquina feita para não pensar. Não queria pensar. Não queria pensar nos meus fantasmas que me atormentavam em datas como aquela. Não queria pensar nela.

— Recebeu a citação para o julgamento do Nigel? — a palavras suaves não são ignoradas.

Beberico um gole da cevada que desce amarga com mais uma maldita lembrança que deveria estar enterrada. Às vezes me arrependia por não ter enfiado uma bala na cabeça daquele verme, outras vezes tinha a certeza que tinha optado por um melhor castigo.

Um castigo que cabia a mim enfiar um prego em seu caixão e testemunhar no seu julgamento.

— Recebi — balbucio sem muita vontade.

— Isso está te preocupando?

Encaro o homem, com os olhos além de mim, ao meu lado.

— Aquele verme não merece isso.

— Você vai ficar cara a cara com ele, de novo.

— Você também — recordo.

Algo humorado resfolega nas narinas do meu tio que bebe sua cerveja. Sua cabeça balança.

— Ossos do ofício. Só acaba quando acaba.

Concordo com a cabeça.

— Acho que outra coisa está te assustando — observa.

Eu o observo. Seu indicador deixa de envolver a lata para apontar em direção da pequena embalagem esquecida a metros de distância de mim.

— Qual é dessa caixinha aí?

— Nada — solto sem vontade.

— Você sabe que é grandinho e não precisa esperar o Papai Noel, certo? — seu ar não deixa o deboche velado de sempre.

Rolo os olhos, tentando manter a irritação.

— Sei.

— E por que não abriu?

Estico minhas pernas e afundo minhas costas na cadeira gelada de madeira. Encaro a ameaçadora embalagem. Várias respostas passam pela minha mente e não queria dar voz a nenhuma.

— Não quis — viro o resto da cerveja.

— Mas a deixou aí, enquanto picoteia toda a floresta? — analisa calmamente o oficial da lei — Qual é o problema? — seus olhos claros me encontram fervilhando uma pequena irritação interna — É só um presente. Pequeno. Inofensivo. De quem é?

Bufo. Amasso a lata entre os dedos e a jogo ao meu lado. Bato o cotovelo no braço da cadeira, afundo meus calcanhares sonoramente contra o assoalho de madeira.

— Ninguém.

O olhar estreitado e pouco convencido continua pairando sobre mim.

— É da pequena Evans? — seu cenho arqueia-se — Vocês não se desgrudam.

Bufo. Ignoro os malditos olhos familiares.

— É dela.

— Ela gosta de você — observa antes de soltar um sonoro arroto que ecoa pelo espaço solitário.

Jim amassa a latinha e joga no nosso meio.

— Ela é idiota se gostar.

Ela merecia coisa melhor. Ela merecia alguém inteiro. Ela merecia alguém com futuro. Ela merecia tudo. Eu queria que ela tivesse tudo. Eu queria que ela fosse feliz, amada e completa. Ela merecia tantas coisas que era incapaz de dar. Ela merecia alguém menos fodido que fosse capaz de escolher um presente. Ela merecia tudo e um pouco mais.

Eu não tinha nada.

— Você gosta dela — as palavras salpicam na minha orelha.

Ranjo os dentes com a verdade dita em voz alta. Trinco a mandíbula em um sorriso de dor.

— Eu sou mais idiota ainda.

Jim se remexe na cadeira ao meu lado impaciente.

— Por que não abre logo isso e acaba com essa tensão?

— Porque eu não mereço.

— O presente ou ela? — o tom dubio me faz duvidar.

O olho. Ele me olha. Abro os lábios incapaz de verbalizar alguma resposta. Fecho os boca trincando os dentes. Meu tio se ajeita ao meu lado, quase virando seu corpo em minha direção e mudando a expressão em seu olhar.

— Por que acha que não merece, garoto?

— Eu não mereço — fujo do seu olhar.

— E quem merece? — insiste.

Dou de ombros.

— Pessoas melhores do que eu.

— Será que isso é questão de merecer ou não? — a curiosidade analítica está lá, quase me sinto diante da doutora Chata — Será que isso não é medo?

O encaro desconfortável com aquela suposição que sai naturalmente entre os seus lábios.

— Medo? — balbucio a única sensação que tinha enterrado em minha vida.

— Medo — repete devolvendo o olhar — Total e absoluto medo.

— Isso é absurdo — rebato irritado arranhando o braço da cadeira com a unha — Eu não sinto medo.

Jim ri sarcasticamente.

— Você está se borrando diante de uma pequena caixinha que pode ser esmagada com um pisão.

Ranjo os dentes irritado com aquela suposição. Minha vida nunca teve espaço para medo. Medo era para os fracos, dizia o meu pai. Medo te faz morrer, repetia o meu comandante. Medo? O que porcaria era sentir medo?

— Não é feio sentir medo garoto — repete em um tom acolhedor — O medo está em todo lugar. O medo está quando empunhamos uma arma, quando as luzes se apagam e até quando algo novo invade as nossas vidas — a nostalgia em sua voz me atrai até seus olhos distantes para o nada — Eu já senti medo de uma garota. Uma garota ruiva que um dia cruzou a minha viatura, quando era um novato e me fez prendê-la por consumir maconha. Ela me irritou profundamente — recorda com um sorriso, nunca visto antes em seus lábios.

— E o que você fez?

Seus lábios alargam-se mais ainda e os olhos brilham avermelhados em minha direção.

— Me casei com ela.

— A tia Eleanor?

Eleanor Baylor, a figura mais perto que tive como mãe. Coisa que não durou muito, pois ela faleceu de câncer um ano depois da minha mãe ir embora. Um golpe duro na vida do meu tio que se afundou no trabalho.

— Morria de medo da sua tia. Morria de medo do que sentia por ela. O medo está em tudo garoto, até naquilo que queremos evitar — seu indicador aponta para a pequena embalagem esquecida sob a neve — Temos medo porque sabemos que aquilo vai nos mudar. É quase um instinto. E você não pode fugir disso, ou seja, abre logo a porcaria dessa caixa.

Pigarreia, apoiando as mãos no braço da cadeira e se colocando em pé em um empurrão que decretava o fim da conversa.

— Abre logo isso, porque preciso de ajuda para fazer o Chilli.

As botas sobre a calça marcham para longe. O barulho da porta se batendo atrás de mim era sinal de que estava sozinho de novo. Bufo. Meus dedos roçam minha barba impacientemente. Sinto-me ridículo. Sinto-me a merda de um covarde prestes a se borrar.

— Cacete — rosno entre os dentes, jogando meu corpo para fora da cadeira — Foda-se.

Agarro o casaco forrado, jogando meus braços dentro, ignoro o rolar da pequena caixa que se afunda no chão branco, sem escolha a agarro entre os meus dedos. Refaço meus passos e jogo meu corpo na cadeira gelada. Entre os dedos passeio a pequena caixa azul com o laço vermelho.

— Que porra tem aí? — balbucio a chacoalhando sem qualquer resposta audível — Foda-se — arranco o laço de uma só vez.

Deixo a fita vermelha cair. Continuo encarando a pequena embalagem, sem uma misera coragem de tirar a tampa. Aquilo não era nada. Aquilo não deveria ser nada. Aquilo era como a chave que tinha dado para ela: NADA. E ainda assim estava assustado.

Sunshine não era nada. Cacete. Abrir aquela porcaria de caixa era deixar claro que ela não era nada. Ela era alguém que me fazia sentir coisas. Nessa semana longe pensei nela mais vezes do que jamais imaginei. Porcaria. Eu só pensei nela.

Aquilo. Ela grudada na minha mente me deixava irritado.

— Foda-se — arranco a tampa.

Meus olhos estreitam-se diante do pequeno objeto prateado com uma asa de águia fundida na frente, era a porra de um zippo antigo. Jogo meu corpo para trás, solto o ar preso nos pulmões sem tirar o olho do isqueiro. Um zippo. A merda de um inofensivo zippo. Agarro o pequeno objeto gelado que revela um pedaço de papel exprimido no fundo da caixa. Sem pensar o abro:

Quem fuma e não tem um zippo?

Meus lábios se alargam com aquelas palavras escritas, como se pudesse ouvir sua suave voz disparar aquela pergunta na minha orelha. Meu peito se aperta, quase me sufocando, com o objeto em minha mão. O sorriso some dos meus lábios quando algo desconhecido invade meu interior.

Cacete, talvez eu estivesse cagado de medo.

Os Bruins ganhavam dos Red Wings no segundo tempo com o placar de 2x1. Com as pernas esticadas sobre a mesa de centro da casa do Elliot viro o resto da cerveja. Ao meu lado Elliot resmunga algo quando Kyle Keyser deixa de marcar mais um ponto.

— Inferno — rosna ao meu lado, batendo o punho contra sua coxa.

— Idiota — solto — Essa tava fácil.

Irritado olho o fundo vazio da garrafa.

— Cerveja? — questiono ao homem ao meu lado.

— Cerveja — assente me entregando a garrafa vazia e enfiando algumas batatas fritas na boca.

Em um pulo marcho em direção a cozinha vazia, silenciosa e iluminada. Noite de jogos a Riley ficava com o Mark ou entretida no andar de cima, ou não teríamos noite jogos. Abandono os cascos de vidro vazios sobre a ilha. Abro a geladeira passando os olhos pelas prateleiras.

Com a ponta do dedo levanto, o alumínio colocado sobre um prato, revelando restos de carne assada fatiada, roubo um pedaço e enfio na boca. Era a famosa carne assada do Mark. Enlaço duas garrafas de cervejas em meus dedos.

— Roubando comida, que feio — o comentário quase entala o pedaço de carne na minha garganta que desce por inteiro.

Com os olhos vermelhos encontro sobre os meus ombros a pequena figura de 1,60, com os cabelos presos em um rabo e um sorriso preso em seus lábios.

— Sunshine — solto com a voz engasgadas.

— Sr. Rabugento — devolve com um olhar provocativo.

Me viro. Ela me encurrala contra as prateleiras da geladeira. Minhas narinas absorvem seu aroma fresco. Percebo como tinha sentido falta dele. Trinco a mandíbula irritado com aquela sensação. Caralho. Eu não sentia saudades. Eu não sentia medo. Eu não sentia nada. Eu fui criado e treinado para não sentir nada. E tudo estava lá em um pequeno pacote dentro um jeans e camiseta, pronto para explodir aquelas merdas na minha cara.

— Não sabia que você tinha voltado — solto amargamente.

Seus olhos estreitam-se, mais analíticos do que confusos.

— Cheguei no final da tarde — seu queixo empina-se inabalável — Sentiu a minha falta? — a pergunta sussurrada vem acompanhada da ponta do seu indicador que toca o meu ombro e diminui a distância dos nossos corpos, nos escondendo atrás da porta, olho para os lados desconfortável — Qual é pode mentir, não vou ficar ofendida se disser que sentiu saudades — seus lábios fazem uma pequena pausa, buscando meus olhos — Eu senti saudades.

Aquilo é pior que um soco na boca do estômago. Não sabia o que tinha sentido, mas não tinha sido indiferente a sua ausência. Porra. Ela esteve na minha cabeça todos os dias. Mas admitir. Admitir o que eu nem entendia o que era.

— Tate — vocifero.

— Não surta — sussurra compreensivelmente — Não estou dizendo que te amo, nem que estou grávida , apenas que senti saudades, é natural — silaba a última palavra — Nada monstruoso. É que não tinha ninguém para implicar comigo — dá de ombros tagarelando em um tom baixo.

Aquela garota era fodidamente maluca e me deixava maluco. Olho ao nosso redor, consigo ouvir o jogo na televisão. Não ouço nenhum movimento do meu amigo.

— O seu irmão — recordo olhando para baixo e nossa inexistente distância.

Tate reclina sua cabeça para trás – em direção da sala – em uma rápida olhadela que logo volta a atenção para mim, sem qualquer preocupação.

— Está prestando atenção no jogo — revela retomando nossa aproximação e deslizando suas mãos sobre os meus ombros — Relaxa.

— Que diabos voc[...]

— Shi — seus lábios sopram contra os meus.

Minhas forças para impedi-la somem no instante que o calor dos seus lábios tocam os meus, meus olhos buscam os seus. Meus olhos buscam os seus lábios. Seus olhos buscam os meus. Quero detê-la. Caralho. Eu queria detê-la. Mas não queria tanto para-la quanto queria sentir o sabor dos seus lábios.

Seus lábios suavemente roçam nos meus. Seus olhos procuram reprovação nos meus. Uma reprovação que não encontra. Uma barreira que não consigo levantar e permite que os seus lábios selem os meus com uma suavidade que contradiz a fome que sinto. A quero. A quero em todos os lugares. A quero contra aquela geladeira. Quero estar dentro dela. Não posso.

Fecho meu punho, contendo minha vontade.

Sua língua encontra a minha em um beijo suave que apenas atiça a minha sede. Me entrego, sem me entregar. Seu gosto é o mesmo. Seu gosto é mais saboroso. Suas unhas afundam-se contra o meu ombro. Desligo por alguns míseros seguros e sugo sua língua com fome.

Seus lábios afastam-se surpresos, sua língua os lambe, nem um pouco assustada.

— Senti falta disso — sorri — Desse beijo com sabor de cerveja e nicotina.

— Maluca — arfo irritado comigo.

— Sempre.

— Sorvete — uma pequena alegoria anuncia a sua chegada.

Tate recua alguns passos. Passo os dedos em meus lábios limpando qualquer vestígio antes do pequeno ser de cabeleira castanha quase bater em nossos joelhos.

— Princesa — a comprimento.

— Fila pro sorvete — seus braços cruzam-se junto com o pequeno beiço de preocupação — É meu. Eu comprei.

Tate ri.

— Estou de saída — anuncio andando para o lado.

— Venha eu te dou, antes de sair.

— Sair? — solto sem perceber.

Os olhos me mel analisam-me peculiarmente.

— Vou beber com a Alice — revela esticando o braço para dentro do congelador.

Balanço a cabeça sem dizer nada.

— Sorvete. Sorvete. Sorvete — Riley cantarola enquanto volto para o jogo.

Jogo meu corpo no sofá, estendendo a garrafa de cerveja para o lado. Elliot resmunga algo, mas minha cabeça não está mais no jogo.

VOLTEI
Foi mal não ter postado semana passada, estou colando as coisas em dia. Essa semana estou fazendo o possível para voltar a normalidade.

ATENÇÃO
Até o fim do dia vou responder todos os comentários do último capítulo. Não esqueci ninguém.

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