01 - Hazy
❝ Um pouquinho de agressão. Sempre incendeia o meu coração❞ — Hazy [ChloexHalle]
As luzes vermelhas do clube brilham intensamente em uma estética néon . A chuva de verão cai intensamente lá fora em uma noite quente nesta cidade. Eu estou usando um vestido azul claro de veludo. Ele é colado ao corpo, mas o tecido não é pesado, é um vestido curto, o tecido acaba duas palmas acima do meu joelho expondo minhas coxas grossas. As alças são finas e o decote na área do busto é generoso. Também estou usando um colar com um pingente de libélula, não é um colar caro, eu comprei em um bazar e não paguei mais que uma nota de dez. Os saltos são altos, mas não impedem de eu mover meu corpo enquanto escuto a música eletrônica tocar no clube. Movendo meu quadril com o copo da minha mão.
Vir aqui é interessante. Principalmente, pelos acontecimentos passados.
— Batom bonito — o homem fala atrás de mim.
Ele está usando uma blusa preta, ela é transparente na área do peitoral e é bordado. Um bordado de uma rosa. As calças também são pretas e o cabelo castanho escuro está cortado e penteado para trás. A colônia que ele usa invade meu nariz e parece ser cara. De toda forma, eu não desvio meu olhar do espelho do corredor e continuo a passar meu batom.
— Você quer emprestado? — Pergunto, fico olhando para o rapaz pelo espelho e ele sorri para mim.
— Apenas se você passar na minha boca — o moreno dos olhos verdes diz descarado. Ele se aproxima mais de mim e bebe um gole da bebida colorida em seu copo. — Você passa?
— Com prazer — digo e me viro. Fico perto dele e ele se inclina. Um sorriso travesso brota em meus lábios carnudos quando ele fecha os olhos e eu passo o batom vermelho na sua boca. Ele abre os olhos surpresos e se afasta. — A cor ficou perfeita em você — pisco e dou as costas para o homem voltando para a pista de dança.
Um sorriso divertido brota em meus lábios me lembrando desse momento, um olhar involuntário a procura do moreno acaba indo até o corredor daquele clube, mas não vejo ele. Apenas pessoas se beijando e andando.
Eu acabo virando de costas para aquele lugar e balanço minha cabeça. Ter uma diversão de uma noite não envolve continuar querendo repetir a dose, mas eu realmente gostaria de repeti-la apenas mais uma vez.
Entretanto, ele não está, portanto, eu passo a mão em meu corpo e continuo a dança me movendo pela esquerda e pela direita. Sinto a música e eu me diverto apenas comigo e um copo de whisky. Fecho meus olhos mais uma vez e sinto um arrepio pela minha nuca.
Whisky tem um sabor diferente agora.
O moreno dos olhos verdes derrama o líquido em meu pescoço e o chupa em seguida. Tremo e minha mão agarra sua nuca, enquanto os seus lábios começam a distribuir beijos pela minha pele. Eu estou contra a parede e eu não ligo. Não tenho paciência para ir até a cama desse lugar barato. Nem ele. O moreno desfaz o nó da frente do meu vestido e abaixa o tecido. Ele chupa meu seio e eu gemo baixinho.
— Sem sutiã, uh? — Diz e sua mão agarra minha coxa, subindo em direção da minha virilha.
Olho para ele e seus olhos verdes me encaram com toda a intensidade que a luxúria pode ter em uma só pessoa e mesmo assim não parece suficiente para o que sinto agora.
— E sem calcinha — digo e ele sorri. O moreno me beija. Ele segura minha cintura e me deixa sentada na mesinha do quarto de onde estávamos. Enquanto ele me beija, a mão dele sobe pela minha coxa e ele passa a mão na minha intimidade, eu realmente estava sem calcinha e ele sorri contra meus lábios.
— Que outras surpresas você está guardando para mim hoje? — Pergunta e eu apenas sorrio.
Um suspiro sai dos meus lábios. Estou cansada, mas ir embora agora não é uma possibilidade, digo, está chovendo bastante lá fora e ir embora com um tempo assim não é uma boa escolha. Puxo a cadeira e me sento na cadeira de frente da bancada do bar. Em seguida, eu peço uma bebida, talvez seja a última da noite.
Realmente me sinto cansada, eu nem fiquei muito tempo aqui. Nem sei ao certo o que eu procurei vindo para cá. Na verdade, eu sei, mas assumir isso é um risco. Porque ele não está aqui. Eu pego minha bebida e antes de bebê-la coloco o palito com azeitona na boca.
— Não pensei que teria a sorte de encontrar você aqui — diz atrás de mim. O meu corpo arrepia e eu fecho meus olhos por um instante. Não posso acreditar nisso e ele continua a falar. — Então eu vi sua silhueta dançando na pista, eu não acreditei. Por que você parou de dançar, Dayse? — Pergunta perto do meu ouvido. Viro-me e coloco o copo na boca bebendo o líquido.
Uma roupa diferente dessa vez, uma blusa cinza e uma calça ainda preta, mas a blusa está mais apertada em seu corpo e os braços cheios de músculos parecem maiores que semana passada.
— Olá — digo apenas e ele sorri. O homem se senta à minha frente e pede uma dose dupla de whisky. — Qual é o seu lance com whisky?
— Talvez o mesmo que o seu com bebidas fracas, babe — diz e eu levanto minhas sobrancelhas. Inclino-me e deixo minha mão na sua perna. O homem me olha nos olhos e algo se satisfaz dentro de mim ao saber que ele está atento aos meus olhos castanhos. Atento a mim, como se tivesse entrando em meu mundo, gosto quando ele mergulha nele. É uma sensação deslumbrante.
— Eu gosto de lembrar do que eu faço e você? — Provoco e ele sorri.
— Perfeitamente — sorri e coloca a mão na minha coxa. Minha pele se arrepia e o sorriso continua no seu rosto simétrico. — Você está com calcinha, hoje?
Subo minha mão enquanto me aproximo dele, a respiração quente dele bate na minha pele e inspiro fundo sentindo a sua colônia cara. Passo minha mão por cima do seu membro. Não acredito, que ele já está duro.
— Só vendo para saber — sussurro no ouvido dele e em seguida beijo o seu pescoço raspando meus dentes em sua pele. O moreno treme um pouco e eu sorrio.
Como é bom lembrar desses pontos fracos. Acaricio o seu membro por cima da calça e ele respira fundo.
— Você é uma garota má — diz e sobe sua mão. Afasto-me dele antes dele enfiar sua mão para dentro do meu vestido. Um sorriso sapeca em meus lábios se forma.
— Eu sou uma boa garota — digo sínica e bebo a bebida. O barman chega com a dose dupla do moreno e ele bebe todo com um só gole.
— Sabe, eu poderia continuar com esse papo furado, babe — se levanta. Um passo e ele está pertinho de mim, prendo minha respiração quando ele coloca a mão na minha nuca e me puxa para perto dele. Ele fica me olhando. — Só que eu realmente não estou com paciência para joguinhos de flerte, você está?
Nego e ele sorri.
— Excelente — murmura.
O moreno me beija intensamente, eu retribuo aquele beijo sendo tão intensa quanto ele. Enquanto nossos lábios se movem de maneira violenta. Colidindo nossos mundos e a música eletrônica se torna baixa enquanto o desejo se torna alto. Aquele pecado que ele tem nos seus belos olhos verdes ainda pode me fazer cair, mas esse poder que ele tem quando me toca me eletriza e eu apenas continuo para que ele continue. também Essa colisão pode ser vantajosa para mim e para ele essa noite. Então que eu aproveite cada segundo dessa noite, porque merda, ele tem minha permissão.
Minhas costas se chocam na parede do corredor do andar de cima do clube. Novamente, ele tirou as chaves do bolso como se fosse o dono do lugar e eu não faço ideia se ele realmente é. Ele estica o braço para abrir a porta, mas eu quero brincar um pouco mais agora. Seguro o pulso dele e direciono sua mão até meu seio. Ele aperta e eu sorrio. O corredor está vazio e a música lá embaixo está tão alta que ela parece estar alta aqui em cima também. Só que quem liga?
Eu o beijo novamente e puxo a camisa dele. O moreno sorri e me deixa tirar a sua camisa cinza e mesmo pela pouca iluminação da luz amarela do corredor eu consigo ver as tatuagens dele. Eu beijo o peitoral dele e o moreno coloca a mão no cabelo enquanto eu desço meus lábios por sua pele. Minha mão agarra o seu membro pela calça e ele geme baixo quando eu mordisco seu mamilo levemente.
Abro o botão da sua calça e dou um beijo na barriga, depois eu lambo descendo e ficando de joelhos. Escuto o som das chaves e ele abre a porta. Eu sorrio e o olho.
— Daisy... — murmura baixinho enquanto eu abaixo a calça dele junto com a cueca. — Daisy eu abri a porta — fala um pouco mais desesperado.
— Não seja tímido, babe — pisco e coloco o seu membro na boca, chupa sua glande e ele geme e afunda sua mão no meu cabelo que esta noite estava liso. Eu passo minha língua em sua glande e ele suspira baixinho. Um sorriso brota em meus lábios e o coloco toda na minha boca e isso faz ele gemer um pouco mais alto. O moreno segura o meu cabelo com mais força enquanto eu brinco com seu pau. Enfiando ele todo na minha boca e tirando, passando minha língua por toda sua extensão e massageando suas bolas. Sendo mais intensa agora e isso pode fazer ele gozar na minha boca. Chupo novamente sua glande e sugo um pouco do seu líquido que começa a sair. Um gemido mais desesperado sai da boca dele e eu o chupo
— Merda Dayse! — Diz alto e eu o olho. Ele segura meu braço me levantando bruto. — Para o quarto agora — manda e eu obedeço mordendo meus lábios.
Entro no quarto tirando meu vestido. Escuto-o fechar a porta e me viro o olhando.
Nesta noite, eu estava usando uma lingerie roxa de renda e ele sorri me olhando de cima a baixo.
— Para cama — pede mais calmo agora e eu vou. Ele pega a camisinha na gaveta e eu passo o dedo pelo edredom. — De quatro, babe — diz e eu me sento na cama. Ele fica me olhando e eu levanto as sobrancelhas.
— Você manda até um certo ponto. -Digo, ele sorri e coloca a mão no pescoço. Ele me beija, novamente intensamente e eu seguro a nuca dele. Minhas unhas arranham sua pele e ele mordisca meu ombro me fazendo tremer um pouco. Eu empurro de lado e ele se senta ao meu lado. Tiro a camisinha da mão dele. Não tiro a minha calcinha e me sento no colo dele, bem em cima do seu pau e ele fica me olhando. Começo a rebolar em cima do pau dele e ele geme.
— Porra Dayse... — geme baixinho. — Anda logo com isso — pede e ter um homem me pedindo nunca foi algo que eu imaginei, mas é bom para caramba ter ele me pedindo.
Eu beijo o pescoço dele e subo meu rosto para seu ouvido.
— Pede de novo, Babe — sussurro e rebolo.
Ele arfa e agarra minha cintura.
— Dayse — ele segura meu rosto. Os seus olhos verdes me olham intensamente e caem para minha boca. — Anda logo com isso — pede e eu sorrio. Empurro ele, deitando-o na cama e dou um beijo no seu queixo. Vejo ele fechando os olhos e ele coloco a camisinha no seu membro. Em seguida eu tiro minha calcinha. Novamente me sento no colo dele e me esfrego não fazendo com ele entre mim.
— Você quer me ver sem paciência hoje. Não quer babe? — Pergunta sério, eu olho para ele e mordo meus lábios. — Quer? — Passa a mão na minha intimidade completamente molhada.
Não sei o tipo de poder que ele tem, mas sei que eu não vou parar. Um pouco de agressão pode ser bom, apenas essa noite. Eu continuo me esfregando nele e massageio suas bolas, um gemido frustrado sai nos seus lábios e ele ameaça se levantar então eu seguro o membro dele. O moreno para e eu entro nele. Um palavrão sai da boca dele e eu rebolo bem devagar. Ele agarra meu cabelo e eu começo a quicar devagar. Um gemido delicioso e arrastado chamando pelo meu nome sai na boca dele.
O som do trovão lá fora apenas deixou esse ambiente mais selvagem. Então nós travamos nossa guerra. O moreno mexe o quadril acertando meu ponto como na última vez e eu acabo gemendo. Um pequeno sorriso vitorioso em seus lábios e eu começo a quicar com mais intensidade e ele geme meu nome.
Nós começamos nosso jogo de quadris, indo e voltando. Entretanto, o moreno apenas segura minha cintura com força e eu me deito. Ele começa a mover o quadril, entrando totalmente em mim e saindo. Eu gemo alto e agarro a cabeceira da cama, isso apenas o motiva a continuar, mais e mais. Ele mordisca meu ombro e eu tremo. Acabo gemendo e por mais que eu tentasse mexer eu não conseguia.
De toda forma, eu estava chegando lá e ele estava me tocando intensamente agora. É a nossa guerra na cama e isso poderia durar a noite toda. Basta ele querer.
Ele geme alto e dá um tapa forte na minha bunda enquanto goza na camisinha. Ele me solta e eu movo um pouco meu quadril. O moreno apenas sorri e se inclina me beijando.
— Eu disse que queria você de quatro. Agora eu vou fazer você gozar de quatro, babe — diz com a voz rouca e eu tremo.
O moreno me tira de cima dele e sem precisar pedir uma segunda vez eu fico de quatro, empinando minha bunda. O homem beija minhas costas e enfia um dedo em mim e eu suspiro baixinho. Não era isso que eu esperava, mas ele estava se vingando.
O polegar dele me estimula e eu mordo meus lábios. Ele continua devagar e eu aperto um pouco minha mão no lençol. Então ele começa a mover o seu dedo mais rápido no meu clítoris e eu acabo gemendo. O moreno abre mais minhas pernas e enfia o outro dedo.
— Não — digo e coloco minha testa no lençol.
— Sh... — mordisca meu ombro. Ele enfia mais os dedos em mim e começa a movê-los. Eu gemo alto.
O moreno continua com os dedos em mim os movimentos intensamente, com a outra mão ele começa a estimular meu clítoris e minha perna acaba tremendo. Sinto o orgasmo chegando, mas ele simplesmente para e um gemido frustrado sai da minha boca. Ele coloca a cabeça do seu pau na minha entrada e eu suspiro baixinho.
— É horrível ser o tipo de pessoa que guarda rancor, Dayse — diz e segura meu cabelo. Sinto sua respiração no meu pescoço. — Para sua sorte, não vou guardar muito rancor essa noite — sussurra e eu tremo.
Ele beija meu pescoço e entra totalmente em mim e eu gemo alto. O moreno puxa meu cabelo enquanto me dá as estocadas, eu aperto meus seios sentindo o prazer invadir meu corpo e o polegar dele volta a tocar meu clítoris me estimulando.
É intenso e poderoso.
E eu não vou aguentar por mais nenhum segundo mesmo se eu quisesse segurar, é mais forte que eu.
Eu acabo gemendo alto e gozando. Eu gozo no pau dele e ele continua as estocadas por mais algum tempo. As minhas pernas tremem e quando ele sai de mim eu simplesmente me deito na cama sentindo o orgasmo ainda presente no meu corpo.
Quem diabos é ele?
Sem muito tempo para me deitar nesse pensamento eu sinto os lábios dele beijando minhas costas. Ele passa a mão no meu cabelo e beija minha bochecha. Fico de olhos fechados.
— Dayse?
— Hm?
— Realmente quer dormir agora?
Sorrio e abro meus olhos. Ele sorri para mim e acaricia meu cabelo. Com certeza eu não quero dormir agora.
AVISOS
► Um conto inspirado em um dos meus oneshots. Serão 06 capitulos ao todo. Vou postar um por semana ou pelo menos tentar.
► Contém cenas de sexo, violência e consumo de álcool. (Eu avisando isso depois do primeiro capítulo *emoji de palhaço*)
► Boa leitura.
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