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O problema com apanhadores

Notas iniciais

Isso é totalmente uma crack fic, então não levem muito a sério. 

Onde Regulus sobrevive à caverna e com os outros caça as horcrux do tio Voldie, os adultos fazem finalmente alguma coisa e a guerra acaba logo no começo. Então tudo está bem e feliz, Harry cresce com sua família e tudo é lindo.

E, claro, só quero explorar o óbvio fetiche dele por apanhadores e sua bissexualidade.

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Anos depois, todos diriam que a história toda começou por culpa de Malfoy, mas Harry sabia no fundo que não era verdade: tudo começou com Regulus Black.

Harry cresceu ouvindo a história, de como seu 'tio Regulus' era um herói, assim como seus pais e seus tios Moony e Paddy. De como ele havia ajudado a acabar com a guerra, mesmo tendo começado do lado oposto. Os detalhes Harry só teria anos depois. Mesmo que muito estivesse escrito nos livros de história, tudo foi muito mais complexo do que diziam, por isso não era de se estranhar que ele só soubesse de tudo quando pudesse entender a situação. Explicar o conceito de uma horcrux para uma criança não era uma tarefa muito fácil, ou de como um de seus tios favoritos havia quase cometido suicídio via inferi.

Ou de como inicialmente ele havia feito parte de uma Ceita liderada por um lunático genocida que tinha como planos te matar quando era ainda um bebê.

Enfim.

Regulus Black.

Só quando ele passou a frequentar Hogwarts ele entendeu a complexidade do irmão mais novo do seu tio Paddy e compreender algumas situações de sua infância. Harry também seria recluso se vivesse em constante ameaça de morte pelos antigos apoiadores de um falecido lord das trevas que traiu (e ainda deixou um recadinho), ao mesmo tempo que fosse rechaçado pelas pessoas que ajudou a salvar pelas escolhas que fez quando era um adolescente purista. Hurray!

Para o pequeno Harry, no entanto, Regulus não era o herói trágico, ou o traidor, ou o mártir, ou aquela pessoa da qual as crianças tinham medo (por Merlin, o homem era menor que sua mãe, um nerd e seu animagus era um gato fofo que Harry adorava abraçar quando criança. Que assustador!). Ele era apenas Reggie. Que jogava quadribol com Harry todo final de semana, lhe ensinava feitiços escondidos e era adorado por elfos domésticos e não entendia nada sobre trouxas, mas acompanhava sua mãe quando ela visitava Londres.

Reggie, com seus olhos prata, voando em uma vassoura como um espírito de vento, fazendo o coração do pequeno Harry quase explodir no peito com um sentimento que não conseguia entender.

É, então tudo começou com Regulus Black.

Harry, claro, não entendeu até bem depois.

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Harry conheceu Draco Malfoy apenas quando entrou em Hogwarts.

Os dois nunca frequentaram o mesmo ciclo, apesar de ele também ser considerado um Black, e Harry ter crescido ao redor de Regulus e Sirius e receber visitas de Andy. Devia ser culpa do pai dele quase ter ido para Azkaban e ele culpar os seus por isso, mas enfim. Sem muito espaço para fazer amizade.

Na verdade, eles meio que se odiaram de imediato.

O ódio e rivalidade era tão grande, que quando no segundo ano Harry viu Draco Malfoy no lado oposto do campo de Quadribol, seus olhos prata desafiadores, seu coração deu uma leve repuxada ao o ver voando, mas ele apenas dispensou a sensação como azia.

(Draco Malfoy tinha a mesma constituição refinada dos Black e os olhos de Regulus, devia ser isso.)

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No terceiro ano Harry reparou em Cedrico Diggory enquanto ele voava durante um dos treinos da lufa-lufa.

Ele disse a si mesmo que sua fixação no outro garoto era por ele ser um apanhador tão bom e, por isso, um rival no jogo.

(Sua mãe riu muito, por alguma razão, quando contou isso.)

(Hermione apenas deu uma batidinha em sua cabeça. Bruxas eram estranhas.)

(Rony pelo menos concordou com ele nisso.)

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No quarto ano houve o torneio e o início da sua ruína. Também conhecida como puberdade. Ou Krum, que ele conheceu na copa das copas, que o cumprimentou com um sorriso e voava como um dragão.

E que depois estava em Hogwarts, rodeando a mesa da grifinória.

(Atrás de Hermione, mas ainda assim.)

Também foi o ano em que reparou na deusa da Corvinal voando, Cho. E quando Harry a via ao lado de Cedrico (campeão de Hogwarts, claro) seu cérebro dava curto-circuito e seu coração dançava Macarena no peito.

E Harry totalmente não amuou quando descobriu que os dois iam juntos ao baile. Ele não sabia de quem estava com inveja. Começava a ser homem o bastante para assumir que dos dois. O terreno vasto da bissexualidade se abria em Harry Potter, e ele queria desbravar essa floresta e conquistar o desconhecido. Os ingleses eram bem famosos por isso.

(E por dizer que estavam descobrindo o país dos outros).

"De que adianta gostar de tudo, se não tenho nada. Todo mundo já foi convidado."

Rony vez um som de concordância enquanto Hermione apenas os ignorava. Porque ela iria com alguém, a covarde.

"Ou vocês poderiam ir juntos." Fred falou de brincadeira.

Harry e Rony se olharam.

(Eles haviam aprendido muito com Sirius Black para não gostarem de causar certo caos.)

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Lily, entre os professores, viu seu filho dançando agarrado (extremamente) com seu melhor amigo enquanto o rumor de um romance entre os dois se espalhava como pólvora. Na sua mente vieram os dois idiotas do seu marido e padrinho do seu filho, e de um rumor no sexto ano que os dois não só não calaram, como ela suspeitava que espalharam eles mesmos.

"Não nega o sangue."

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No sexto ano, Gina começou a treinar para um dia ficar em seu lugar no campo quando saísse, porque ela sem dúvida era a melhor apanhadora do time quando ele saísse.

(E o coração de Harry fez aquele pulo estranho quando a viu pegando o pomo, graciosa no ar. Harry teve que recitar o 'bro code' sobre as irmãs dos melhores amigos por dias depois disso.)

E então no feriado sua família inteira foi para a toca e Harry viu Charlie Fucking Weasley, também conhecido como o melhor apanhador que Hogwarts já teve, voando em um dos jogos organizados por seu pai, em toda suas cicatrizes e glória e músculos. E o pensamento súbito veio de "eu quero lamber a barriga dele" quando o viu sem camisa.

E foi quando ele finalmente entendeu.

"Eu tenho um fetiche por apanhadores, não tenho?"

Hermione, em cujo colo estava sua cabeça no momento enquanto Rony usava sua barriga como suporte para o tabuleiro, apenas fez um som de risada.

Rony pausou sua jogada, Fred, Gina e George trocaram dinheiro sem vergonha alguma. Rude.

"Talvez você goste de se sentir um pomo de ouro, que as pessoas te capturem." Harry abriu a boca para negar o que George disse, mas a fechou, porque ele tinha um ponto.

"Isso é sobre toda a história do recheio Cho&Cedrico do ano passado?"

Rony, Merlin o abençoe, pelo menos parecia confuso.

"E Regulus..." Harry ouviu um engasgo com isso. Gina murmurou um 'e quem nunca?'. "E Krum. E Charlie e Gina."

Gina ficou da cor do cabelo. Harry queria dar um beijo nela. Será que o 'bro code' se aplicava ao Charlie também?

(Harry totalmente iria visitar Charlie na România assim que fizesse 18 anos.)

"Ou talvez você tenha um fetiche por Weasley." Fred ergueu as duas sobrancelhas de modo sugestivo. "Nisso são três na sua lista. Não quer colocar mais um?"

Harry franziu o nariz.

"Rony e eu era brincadeira."

(Ele não negou tudo. Talvez ele também tivesse um fetiche por Weasley. William com um brinco de dente de dragão perseguia seus pensamentos por muito tempo. Seu pai havia lhe avisado que Potters gostam de ruivos.)

Os outros olharam para a proximidade de Rony, Harry e Hermione de modo incrédulo. Harry deitado no colo da Hermione, Rony, agora deitado completamente em cima dele.

Eles apenas sorriram e não comentaram, os dois puxando Harry para mais perto.

(O rumor sobre os três em Hogwarts era uma daquelas lendas que ninguém tinha certeza se era verdade ou não.)

(Alguns deles tinham medo de descobrir, na verdade.)

(Nem mesmo Lily, que sempre sabia de tudo, tinha certeza do que rolava entre esses três.)

"Você esqueceu de citar Draco Malfoy." Hermione comentou calmamente.

"O quê!?"

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No sétimo ano, Harry e Draco continuavam rivais.

Eles só se pegavam algumas vezes no campo de quadribol. Tudo na rivalidade.

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Muita gente diria que Draco foi o primeiro, mas o primeiro foi Regulus.

(E ninguém podia o culpar. A população de Hogwarts no geral parecia experimentar pelo menos alguma vez na vida uma certa inclinação romântica ao professor recluso de poções, o professor Black. Parecia um rito de passagem. Fred dizia que era a Regulussexualidade.)

"Pelo menos eu fui o último." Draco murmurou, uma mão tocando sua bochecha, o corpo contra o seu, escondidos na varanda de mais um dos encontros chatos de gala do ministro.

Aos 20 anos, os dois pareciam ter finalmente encontrado um terreno em comum. E Harry nunca havia perdido sua tendência a gostar de um bom caos. E nada causaria mais caos do que aquele relacionamento.

(E Harry realmente gostava do idiota.)

"Huum." Harry fingiu pensar. "Eu não sei, se Regulus olhasse para mim você ficaria sem namorado."

Malfoy o olhou indignado e o beijou de forma mais possessiva.

(Assim como a história que o trio de ouro se pegava, Draco também nunca perguntaria se ele estava brincando sobre isso. Com um Potter, sempre era bom não saber.)

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