008
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꒰☾ ▪ 𝗪𝗥𝗜𝗧𝗧𝗘𝗡 𝗕𝗬: LucilaMikaelson ▪☽꒱
꒰☾ ▪ TRADUÇÃO BY: byzoeey ▪☽꒱
Hayley e Klaus ainda estavam surpresos após ouvirem Hardin, que agora estava nos braços do híbrido.
— Ele disse "papai"! — sussurrou uma Hayley abismada.
Ela ficou realmente chocada, pois seu filho ainda era muito pequeno para falar.
Klaus, por outro lado, estava em choque, com uma mistura de sentimentos que jamais pensou que sentiria.
Rebekah assentiu. — Sim. Desde hoje de manhã ele está falando as primeiras palavras — explicou a loira. — A primeira palavra dele foi o meu nome — comemorou, lembrando com empolgação. — Depois ele falou o nome de Elijah — acrescentou, fazendo o irmão sorrir.
Hayley fez um bico com isso, não conseguia evitar o ciúmes, pois também queria que o filho a chamasse de "mamãe".
Ao ver a expressão de Hayley, Rebekah quis fazer com que a híbrida também pudesse sentir a alegria de ouvir Hardin chamá-la.
A Original se aproximou de Klaus e pegou Hardin novamente em seus braços. — Hardin, olha, essa é sua mamãe — disse Rebekah segurando o bebê. — Vamos, querido, sei que você consegue dizer "mamãe"... diga ma...mãe — incentivou, colocando Hardin na frente de Hayley.
Hardin olhou para a mãe em silêncio, e ela tinha uma expressão de expectativa. Ele sabia que sua mãe esperava ouvir "mamãe", então não a fez esperar muito e falou.
— Ma-mãe — ele gaguejou um pouco para não levantar suspeitas.
Hayley saltou de alegria ao ouvi-lo. Sem conseguir evitar, lágrimas brotaram dos seus olhos.
Nunca imaginou que viveria esses sentimentos, já que nunca planejou ter filhos. Ela não teve uma figura materna que a protegesse e a amasse, por isso achou por um tempo que não seria uma boa mãe ao descobrir que estava grávida de Klaus. Mas tudo mudou quando sentiu a necessidade de protegê-los depois de várias tentativas de assassinato contra ela.
Ao vê-los pela primeira vez, prometeu a si mesma que seria a melhor mãe que pudesse.
Hayley sorriu feliz, olhando para seu filho Hardin.
Sem dúvidas, aquele dia foi um dos melhores da vida da híbrida. Tantos meses longe dos filhos a tinham afetado muito, e não só a ela. Hayley sabia bem que Klaus também sentia a distância, mas ele era orgulhoso demais para admitir isso em voz alta.
Ela sofreu muito ao ter que se afastar dos filhos pela segurança deles. Passava quase todos os dias chorando durante os meses separados, já que seus pensamentos estavam constantemente nos gêmeos, e o que a confortava era saber que Rebekah cuidaria bem deles.
Por outro lado, Klaus também não parava de pensar nos gêmeos durante aqueles meses de distância, e quando doía lembrar deles, se consolava pensando no que faria com quem tentasse lhes fazer mal.
Os meses longe dos gêmeos não foram fáceis para os dois híbridos, que sofreram muito com a separação, mas sabiam que foi a melhor decisão para que todos em Nova Orleans acreditassem que os bebês tinham morrido no dia do nascimento, sacrificados pelas bruxas.
Por isso mesmo, espalharam o boato de que os dois haviam morrido, inclusive realizaram uma pequena cerimônia de despedida no bairro francês para que as bruxas vissem.
Durante esse tempo longe dos filhos, Klaus e Hayley trabalharam para reconquistar Nova Orleans, garantindo um lar melhor para eles no futuro.
Após sair de seu momento de felicidade ao ouvir o filho, Hayley deu um beijo na cabeça de Hardin, emocionada.
Klaus observava tudo com um sorriso, assim como os outros Mikaelson. Enquanto isso, Hope descansava nos braços de Klaus.
Sem dúvidas, a pequena Mikaelson conquistou rapidamente o carinho do pai.
Klaus se recusou a soltá-la quando Elijah quis segurá-la, até rosnou de forma ameaçadora para o irmão enquanto segurava a pequena lobinha de maneira possessiva.
— Vai dar dor de cabeça quando ela crescer e tiver namorado — comentou Hayley, olhando para Klaus, que a fitou seriamente ao ouvir.
Klaus rosnou: — Só por cima do meu cadáver vou deixar um moleque chegar perto dela — afirmou.
Hayley, Elijah e Rebekah riram, e até Hardin sorriu nos braços de Hayley.
— Nik, algum dia ela vai ter um namorado — disse a Original loira.
Klaus balançou a cabeça rapidamente. — Não. Ninguém será bom o bastante para ela — garantiu, beijando a testa de Hope.
Rebekah revirou os olhos, eram as mesmas palavras que Klaus usava para justificar todas as mortes dos ex-namorados dela.
"Coitada da Hope!", pensou Rebekah, suspirando.
"Estou totalmente de acordo com você, papai", pensou Hardin, olhando para a irmã nos braços do pai.
Hardin não sabia quanto tempo havia se passado desde que adormeceu junto aos pais. Quando acordou, estava nos braços da mãe. Ele olhou para o lado e viu o pai segurando Hope.
O pequeno Mikaelson escutou a conversa dos pais. Klaus dizia a Hayley que informasse Elijah sobre o casamento próximo com o alfa Jackson Kenner.
Nesse momento, Hardin soube que ele e Hope voltariam para Nova Orleans em breve, o que o deixou feliz, pois já estava ansioso para voltar.
Ele viu sua tia Rebekah se aproximar, e ela sorriu ao olhar para os sobrinhos. Hardin suspirou, sabendo que era hora de tomar a mamadeira de leite.
— Hora do leite — avisou Rebekah, trazendo duas mamadeiras.
Hayley pegou uma delas para alimentar Hardin, enquanto Rebekah segurava Hope para alimentá-la, e Klaus acendia o fogo.
Hardin segurava a mamadeira de leite enquanto observava a fogueira, gostava de passar aquele tempo tranquilo com os pais, a irmã e os tios.
Depois que os dois terminaram as mamadeiras, Hope voltou para os braços do pai, e Hardin ficou com Hayley.
Rebekah saiu, mas logo voltou sorrindo. — Olhem o que encontrei — disse a Original, balançando uma câmera Polaroid. — Será que ainda funciona? — murmurou, observando o objeto.
— Ah, não, maldição! — exclamou Klaus ao ver a câmera nas mãos de Rebekah.
— Vamos lá! Temos que tentar. Ei, Nik, acha que consegue nos colocar todos em uma selfie? — perguntou Rebekah ao irmão.
— É perigoso demais, se essa foto acabar nas mãos de alguém... — começou Klaus.
— Ah, deixa de besteira, não vai acontecer nada. Tira logo a foto — exigiu Rebekah.
Hardin assistia, divertido, à discussão entre o pai e a tia. No fim, Rebekah venceu a discussão, e Klaus tirou a foto.
Todos se ajeitaram para caber na imagem.
Hardin olhou feliz para a câmera, sendo sua primeira foto com a família.
Todos sorriram enquanto Klaus tirava a foto com a Polaroid.
Rebekah pegou a foto em suas mãos, muito feliz.
— Queria que pudéssemos ficar assim para sempre — disse a loira.
— Se os desejos fossem cavalos... — comentou Elijah.
— Os mendigos montariam — completou Klaus.
Klaus olhou para Rebekah. — Sabe que precisamos queimar a foto, certo? — perguntou Klaus. — Quer que eu faça um desejo pela família, Rebekah? Eu desejaria que não fosse assim, mas é — suspirou.
Hayley segurou a foto por um momento, e Hardin se mexeu, desconfortável, não querendo que queimassem a primeira foto deles juntos.
— Mas... — Rebekah foi interrompida por Klaus.
— Não podemos correr o risco de Esther vê-la, Rebekah — disse Klaus seriamente, tirando a foto das mãos de Hayley e a jogando no fogo.
Com um pouco de culpa, Hardin começou a chorar ao ver a foto sendo consumida rapidamente pelas chamas.
— Não chore, meu amor — sussurrou Hayley, mas Hardin continuou chorando, sem conseguir evitar.
Dói saber que não podem viver tranquilos sem que alguém tente matá-los.
Hayley o acalmou, até que ele parou de chorar.
— Maldição, não merecemos isso — comentou Rebekah, magoada. — Não vou deixá-la escapar. Sei o que fazer para parar Esther — disse, determinada.
Elijah a olhou, preocupado. — Rebekah, não... — pediu o Original, sério, sabendo que não era uma boa ideia.
Ela o fitou. — Vou aceitar a oferta dela. E quando o fizer, vou levar vocês comigo — prometeu Rebekah.
Hardin soube, naquele momento, que tudo iria desmoronar.
NOTAS DA AUTORA
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