007
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꒰☾ ▪ 𝗪𝗥𝗜𝗧𝗧𝗘𝗡 𝗕𝗬: LucilaMikaelson ▪☽꒱
꒰☾ ▪ TRADUÇÃO BY: byzoeey ▪☽꒱
Hardin segurava em suas mãos o cavalinho de madeira preferido de Hope, que estava dormindo naquele momento.
Hope adorava aquele cavalinho de madeira; não havia quem conseguisse tirá-lo dela. Por isso, Hardin aproveitou o momento em que sua irmã dormia para pegá-lo.
Hardin queria se livrar do brinquedo, mas não sabia como. Tentou fazer magia, mas não conseguiu; parecia que ainda era muito pequeno para lançar feitiços e queimar o cavalinho.
O jovem Mikaelson saiu de seus pensamentos sobre como se livrar do cavalinho de madeira ao ver seu tio Elijah se aproximando dele.
O vampiro original o encarou por alguns segundos, deixando Hardin nervoso, temendo que Elijah pudesse descobrir o que ele planejava.
Após um momento, Elijah se aproximou e pegou Hardin nos braços, o que fez o garoto soltar o cavalinho de madeira sem querer.
— Parece que você gosta bastante desse cavalinho de madeira, não é, Hardin? — disse Elijah, sentando-se em um sofá da sala com Hardin em seu colo.
Elijah sorriu para o sobrinho, observando-o com atenção e percebendo alguns traços faciais de Klaus.
"Será que você me ajudaria a queimar o cavalinho?", pensou Hardin em perguntar ao tio Elijah.
Mas ele se repreendeu mentalmente, sabendo que jamais poderia dizer isso. Se falasse, com certeza Elijah ficaria desconfiado.
Sem alternativa, Hardin começou a fazer um biquinho e olhou para o cavalinho de madeira no chão, como se quisesse que Elijah o entregasse de volta.
Vendo o desejo do sobrinho, Elijah pegou o brinquedo do chão e entregou para Hardin.
— Isso responde à minha pergunta — disse Elijah, sorrindo.
Nesse momento, Rebekah entrou na sala.
A loira sorriu ao ver Hardin com Elijah; havia deixado Hope dormindo no berço há poucos minutos, mas Hardin ainda se recusava a dormir.
— Oi, querido — disse, sorrindo. — É encantador, não é? — perguntou a Elijah, sentando-se ao lado dele.
Elijah assentiu, concordando.
— Sim, e parece que ele gosta bastante do cavalinho de madeira que Niklaus deu a eles — respondeu Elijah.
— É, e você ainda não viu Hope. Ela passa o dia inteiro com o cavalinho; se recusa a tomar banho ou dormir sem ele. Às vezes, preciso escondê-lo — contou Rebekah, soltando um suspiro.
Elijah passou a mão pelos cabelos de Hardin enquanto o observava.
— É tão bonito vê-los juntos. Tenho certeza de que Hayley e Niklaus ficarão muito felizes em revê-los depois de tanto tempo separados — comentou Elijah após alguns segundos.
Hardin ouvia a conversa enquanto segurava o cavalinho. Ele observou sua tia Rebekah, que parecia um pouco triste depois do que Elijah havia dito.
— O que houve? — perguntou Elijah ao notar a mudança de humor de Rebekah.
A original o encarou em silêncio por alguns segundos antes de suspirar e responder.
— Estar com Hope e Hardin me fez ver as coisas de uma maneira diferente — confidenciou Rebekah. Hardin encostou a cabeça no peito de Elijah enquanto ouvia sua tia. — Não somos maus, não somos os monstros que nossos pais acreditam que somos — completou a original.
Hardin sentiu tristeza ao ouvir isso. Dava-lhe um aperto no coração ver sua tia e seu tio sofrendo.
Desde que chegou a este mundo, Hardin sabia que os Mikaelson não eram os monstros que todos pensavam. Sabia que, como qualquer outra pessoa no mundo de "The Vampire Diaries", eles tinham cometido erros, mas alguns tentavam esconder isso fingindo serem os bons, como Damon e Stefan Salvatore.
Depois de conversarem sobre coisas tristes, Rebekah foi buscar Hope no quarto, e todos saíram juntos para o jardim.
Rebekah colocou uma mantinha no chão para Hope brincar com o cavalinho de madeira, que havia pegado de Hardin assim que ela acordou.
Elijah passou um tempo brincando com Hope, enquanto Rebekah segurava Hardin nos braços.
Os três saíram de seus pensamentos ao ouvirem o som de um carro se aproximando. Hardin olhou para a direção do barulho e viu uma caminhonete preta.
A felicidade tomou conta de Hardin ao ver sua mãe, Hayley, sair da caminhonete junto com seu pai.
Hayley desceu rapidamente e ficou parada por um momento, olhando para Hardin nos braços de Rebekah e para Hope, que estava com Elijah.
Depois de alguns segundos, ela correu até eles, parando a poucos passos de Rebekah e Hardin, que estavam mais próximos. Ao se aproximar, ela pegou Hardin com cuidado, abraçando-o e beijando sua testa várias vezes.
Enquanto isso, Klaus se aproximou de Hope e a pegou nos braços, também beijando sua testa e fazendo-a rir.
Hardin suspirou de felicidade, agarrado a Hayley. Estava muito feliz por vê-la depois de tanto tempo.
Hayley o olhou sorrindo e beijou sua bochecha antes de enxugar as lágrimas dos olhos. Depois, olhou para Klaus e se aproximou dele. Eles trocaram as crianças, passando Hope para Hayley e Hardin para Klaus.
Hardin observou o pai. Era um pouco estranho pensar que agora Klaus era seu pai, mas isso não o deixava desconfortável; pelo contrário, sentia-se feliz.
Klaus pegou Hardin nos braços com cuidado, como fizera com Hope antes, temendo machucá-lo com sua força sobrenatural.
Tanto ele quanto Hayley estavam muito felizes por rever seus filhos após meses separados devido à ameaça das bruxas que tentaram matá-los no dia do nascimento.
— Oi, querida — disse Hayley, sorrindo para Hope e beijando suas bochechas.
Rebekah e Elijah trocaram olhares e sorriram ao ver a interação de Hayley e Klaus com os filhos.
— Senti sua falta, lobinho — sussurrou Klaus.
Hardin ficou emocionado ao ouvir isso. Sentia-se muito bem com sua nova família.
— Pa-pai — murmurou Hardin, olhando para Klaus.
Surpresa, Hayley olhou para Hardin e Klaus ao mesmo tempo, maravilhada ao ouvir o filho falar.
Elijah sorriu ao ver a reação de Klaus, feliz por ter acertado quando disse que os gêmeos seriam a redenção de seu irmão.
Ao ouvir o filho chamá-lo de "pai", Klaus foi tomado por uma onda de emoções. Seus olhos se encheram de lágrimas.
Ter tido uma figura paterna que sempre o desprezou e machucou o marcou profundamente. Quando soube pela primeira vez que Hayley estava grávida, duvidou de si mesmo, achando que não merecia ser pai e que não seria um bom pai. Mas ver os gêmeos ao nascer mudou tudo, e agora ouvir Hardin chamá-lo de "pai" fez seu coração se encher de alegria.
Klaus jamais permitiria que alguém machucasse seus filhos; destruiria o mundo inteiro, se necessário, para protegê-los.
Ele sorriu para Hardin e o abraçou. Depois, olhou para Hayley, que se emocionou com aquele momento especial para eles.
Essa era sua família, sua verdadeira família.
NOTAS DA AUTORA
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