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Capítulo 8


O que leva uma pessoa a abrir mão dos seus padrões morais? Dinheiro, poder, fama talvez?

Quem me viu discutindo com Hardy naquele quarto de hotel não imaginaria que apenas algumas horas mais tarde eu estaria considerando aceitar sua proposta.

Cheguei do Paraíso, troquei de roupa e fui direto para a cama, mas apesar de muito cansada, não consigo fechar os olhos e dormir.

Minha cabeça está um turbilhão agora, a todo o vapor. Estou pensando em tudo que aconteceu ao mesmo tempo.

A proposta, o beijo, o modo que me senti nos braços dele...

O que tem de errado comigo? Hardy Wolf é um arrogante, um manipulador, um golpista e possivelmente um assassino e mesmo assim eu deixei que ele me beijasse, e o pior, eu o beijei de volta, e pior ainda, eu quis mais.

E agora estou pensando na proposta dele. Droga, não tem o que pensar, eu não posso aceitar algo assim. Não vou aceitar.

Mas aquele beijo...não tem como mentir sobre aquilo. Foi incrível, foi mais do que isso na verdade. Não tenho palavras para descrever o que ele me fez sentir.

Se ele fez isso apenas com um beijo, imagine o que ele faria se...não, não posso pensar nisso.

Não pense nos seus beijos, Laura, não pense nas mãos dele em seu corpo, da ereção dele pressionando contra você.

Aperto os olhos e tento lutar contra o calor crescendo dentro de mim.

Coloco a mão em minha barriga e aperto, enchendo minha mão com a gordura localizada ali.

Como ele pode me achar gostosa? Como ele pode querer isso?

É tão surreal que um homem como ele me queira, mas tenho que admitir, me faz sentir muito bem saber que eu o deixo louco.

Bem, pelo menos foi isso que ele disse. Nah, ele deve ter exagerado, não sou o tipo de mulher que dá uma ereção a um homem toda vez que ele pensa em mim.

Mas pelo menos hoje eu dei sim, eu senti pressionando contra meu corpo. E era enorme.

Deus, Laura, pare de pensar sobre isso e vá dormir!

Viro-me, procurando uma posição confortável e tento não pensar em nada. Aos poucos o sono vem e me leva para longe.

***

— Demitida? Como assim estou demitida?

— Sinto muito, Laura, mas depois do que aconteceu ontem...

— O que, a briga? Não foi culpa minha! — Exclamo indignada.

— Não foi só isso, você saiu antes do seu turno terminar e não deu satisfação alguma.

— Eu... — Fecho a boca, pois não sei o que dizer sobre isso.

Deveria eu dizer que Hardy simplesmente me forçou a ir com ele?

— Além disso, eu sei quem era aquele homem, Laura, e se você está envolvida com um tipo como ele...olha, não quero confusão na minha lanchonete. Sinto muito.

— Isso não é nem um pouco justo, eu trabalho aqui há anos e nunca causei problema algum.

— Sinto muito, Laura.

— É, eu também. — Digo irritada e saio da lanchonete como um furação.

E agora? É tudo em que consigo pensar.

Não tenho emprego, como é que eu vou sustentar a casa? Colocar comida na mesa? Pagar as contas? E o pior, como é que vou me ver livre do Sr. Wolf e dessa maldita divida?

O dinheiro que eu emprestei dele pagou metade da hipoteca da casa, então pelo menos tenho alguns meses até ter que me preocupar em pagar o resto. Mas não tem mais comida em casa e as contas estão acumulando.

Caminho me sentindo totalmente derrotada, não quero voltar para casa e dar a noticia a papai. Não ainda. Ele ficaria preocupado e provavelmente me faria sentir culpada.

Caminho sem destino, simplesmente ando e ando e em certo ponto, percebo que lágrimas escorrem por meu rosto.

Lágrimas de desespero, de preocupação, de tristeza. Aquele sentimento horrível volta a me assombrar.

O sentimento egoísta de desejo de que outra pessoa tome conta dos meus problemas e os resolva para mim, que alguém tome conta de mim.

Isso é horrível eu sei, mas não posso evitar meus sentimentos, eles simplesmente florescem dentro de mim sem que eu possa fazer nada.

Eu tenho cuidado do meu pai e da nossa casa por tantos anos agora, que eu apenas gostaria de inverter esse papel por um momento, gostaria que alguém me segurasse nos braços e me dissesse que tudo irá ficar bem, que eu não tenho que me preocupar com nada.

Um príncipe encantado talvez. Rio da minha própria estupidez. Quando era menor eu sempre assistia àqueles filmes da Disney onde a mocinha sempre ganhava um belo príncipe em um cavalo branco.

Coitadinho do cavalo se tivesse que me carregar por aí.

Só percebo o quanto andei quando vejo que estou na avenida Strip, a principal da cidade, onde têm a maioria dos cassinos e casas noturnas, sabe?

Tentações, muitas tentações nessa avenida.

***

Estou prestes a fazer algo que eu temo seja o maior erro da minha vida.

Acho que estou virando especialista nisso, em cometer erros.

Tento me consolar repetindo em minha mente que se eu tivesse outra opção, não estaria fazendo isso.

Aceitar a proposta de Wolf não me faz uma pessoa má, não é? Estou apenas tentando sobreviver.

Mas tenho que dizer, estou muito nervosa.

Esfrego minhas mãos pegajosas enquanto caminho até Pamela, a secretária de Wolf.

— Oi, gostaria de falar com o Sr. Wolf, se possível.

— E você é quem mesmo? — Ela pergunta, erguendo a cabeça e me dando um olhar de desprezo conforme seus olhos percorrem meu corpo.

Pamela é muito linda. Linda mesmo. Seus cabelos compridos são castanhos e seus olhos azuis, seu rosto é delicado e feminino e ela é tão magra que parece que sairá voando se eu assopra-la.

Queria ser assim.

Pena que ela não parece ser muito linda por dentro.

— Meu nome é Laura...Mercy.

— Ah sim, você é nova aqui, não é?

— Sim, eu sou.

Ela me olha mais uma vez e dá uma risadinha, então pega o telefone.

— Sr. Wolf, Laura Mercy gostaria de vê-lo. — Ela escuta a resposta dele e assente.

— Você pode entrar. — Ela me diz.

Caminho até a porta e assim que encosto na maçaneta, ela se abre e meus olhos se encontram com os de Hardy.

Talvez seja impressão minha, mas eles parecem ansiosos.

— Laura, venha, entre.

Passo por ele e a porta se fecha atrás de nós.

— Veio dar uma resposta à minha proposta? — Hardy pergunta caminhando até sua mesa, mas ao invés de se sentar atrás dela, ele apenas se apoia na beirada e cruza os braços.

— Sim, eu vim.

Ele permanece em silêncio por um momento longo demais, seus olhos me encaram com expectativa, ou o que pelo menos eu acho que seja expectativa.

— Então, o que você decidiu? — Ele passa a língua pelos lábios.

— Eu mudei de ideia, resolvi aceitar sua proposta. — Digo e minha voz falha.

Hardy parece realmente surpreso por um segundo e antes que ele diga qualquer palavra, eu digo:

— Mas tem uma condição.

— Sim? — Ele descruza os braços e fica em pé.

— Hoje de manhã eu fui demitida da lanchonete por sua causa.

— Minha causa?

— É, e por mais que eu agradeça você ter acertado aqueles idiotas, isso me causou problemas. Ah, e o fato de você ter me feito sair antes de terminar meu horário também não agradou nada o meu chefe.

— Laura, eu...eu realmente sinto muito.

— E você deveria sentir mesmo, mas o que está feito está feito.

— Qual a sua condição?

— Como agora por sua causa estou sem meu emprego, quero que você deixe que eu continue trabalhando aqui, pelo menos até achar outra coisa para fazer. Você vai perdoar toda a minha divida e vai me pagar um salário muito bom, maior do que eu ganhava na lanchonete. Essa é a minha condição, é pegar ou largar. — Digo e cruzo os braços, só para parecer mais durona do que realmente sou. A verdade é que estou morrendo de medo da reação dele à minha ousadia.

— Eu aceito. — Ele diz rapidamente, sem nem mesmo parar para pensar.

— Aceita?

— Sim, para te possuir acho que te daria até mesmo a Lua se você pedisse. — Ele diz e sinto um arrepio percorrer meu corpo, mas é um arrepio muito bom.

— Humm, tudo bem então. — Digo sem saber muito bem o que acontece agora.

Repassei mil vezes em minha mente o que falaria para ele, mas não pensei muito bem no depois.

— Não vou mentir, Laura, estou muito feliz que você tenha dito sim.

Hardy dá a volta na sua mesa, abre uma gaveta e pega algo de dentro.

— Vamos?

— Para onde? — Pergunto e ele me dá um olhar torto como se perguntando "para onde você acha?"

— Oh, você quer fazer isso hoje? — Pergunto, sentindo meu nervosismo aumentar.

— Eu quero fazer isso desde o momento em que coloquei meus olhos em você, Laura. Você acha mesmo que eu vou esperar mais um minuto sequer? Agora vamos! — Hardy segura minha mão na sua e me puxa consigo.

Ao nos ver de mãos dadas Pamela me olha com uma mistura de espanto e raiva. Tento desvencilhar minha mão da dele, mas Hardy me segura firme.

Tento acompanhar seus passos, mas ele caminha muito rápido. Ao descermos para o salão, me desespero ao imaginar Mad e as meninas me vendo ir embora de mãos dadas com Hardy e tento me soltar mais uma vez, mas ele apenas me puxa para mais perto.

— Pare de tentar fugir. Não está mudando de ideia, não é?

— Não, é só que, você pode soltar minha mão?

— Não. — Ele responde simplesmente e continua andando.

Olho para os lados e vejo o exato momento que Mad me vê, assim que ela assimila o que está acontecendo, sua boca se abre e seus olhos se arregalam como se estivesse vendo um fantasma.

Ótimo, vou ter muito o que explicar amanhã.

Paramos em frente a um carro vermelho sangue que deve custar milhões.

— Quantos carros você tem? — Pergunto ao me lembrar que o carro no qual andei ontem era outro.

— Doze. — Ele responde sério, abrindo a porta para mim.

Nem tento esconder minha expressão de espanto. A vida não é justa mesmo, uns têm tanto e outros tão pouco.

Entro no carro e observo Hardy dar a volta e entrar pelo lado do motorista.

Em um espaço tão pequeno quando o do carro consigo sentir melhor o seu perfume e caramba, esse homem cheira bem.

Respiro fundo, não só para tentar me acalmar, mas também para absorver todo esse perfume maravilhoso que exala dele.

Hardy liga o motor e começa a dirigir à toda velocidade, me fazendo agarrar o cinto como se fosse uma boia salva vidas.

— Precisa ir tão rápido? — Pergunto.

— A menos que você queira que eu encoste o carro e te foda aqui mesmo, então sim, preciso ir rápido.

Suas palavras fazem minha intimidade pulsar de desejo, mas ainda assim, acho difícil de acreditar que um homem como Hardy esteja tão desesperado para fazer sexo comigo. Comigo.

Hardy corre como um louco e quando começamos a nos afastar da cidade percebo que não estamos indo para o hotel que ele me levou ontem.

— Não estamos indo para o seu hotel? — Pergunto.

— Não.

— Mas achei que fosse para lá que você levasse as mulheres que você...bem, você sabe.

— Sim, mas eu vi como isso te ofendeu, então não vamos passar a noite lá e sim em minha casa.

— Oh!

Nos afastamos apenas um pouco da cidade e quando chegamos à casa de Hardy rio, não acreditando no que meus olhos veem.

— Humm, o quão rico você é?

— Muito. — Ele responde, estacionando o carro em frente a maior casa, não, a maior mansão que eu já vi na vida.

Hardy se apressa e abre a porta para mim, me oferecendo a mão.

— Bem vinda a minha humilde casa. — Ele diz com um pequeno sorriso de canto.

— Uau! — É tudo o que consigo dizer.

— Nunca trouxe uma mulher aqui. — Ele diz e isso chama minha atenção, desvio meus olhos da mansão impressionante e olho para ele, desconfiada.

— É sério.

— Então por que me trouxe aqui? — Pergunto.

— Sinceramente? Não sei. — Ele diz, então pega minha mão e me conduz para dentro da sua "casa".

Não vou nem tentar descrever como a mansão é por dentro, é simplesmente de tirar o fôlego.

Talvez eu esteja exagerando, mas para alguém que cresceu em uma casinha minúscula isso aqui é um verdadeiro palácio.

Hardy me conduz por uma infinidade de corredores até que finalmente chegamos a uma porta de madeira escura de duas folhas.

Ao abrir a porta entramos em um pequeno cômodo com outra porta de duas folhas no lado esquerdo, uma janela grande no outro oposto que parece levar até uma sacada e dois sofás de dois lugares cada um no centro em cima de um tapete peludinho. Uma mesa de madeira escura e que parece bem pesada permanece em um canto no lado direito.

— Venha! — Hardy me puxa até a porta à esquerda.

Ao abri-la entramos no que imagino que seja o quarto de Hardy e minha nossa, isso aqui deve ser maior que a minha casa.

Uma cama enorme e alta com dossel de madeira é a primeira coisa que se vê ao abrir a porta. À direita uma janela do teto ao chão leva para a sacada. À esquerda vejo uma abertura grande na parede que deve ser o closet de Hardy.

Um tapete grande, também peludinho, enfeita a entrada e duas poltronas pretas repousam sobre ele.

Vejo vários quadros nas paredes, fotografias na verdade, algumas da natureza e outras de partes do corpo humano, mas não de um jeito sexual, são fotografias artísticas. Uma curva de um seio ou de uma perna, uma mulher nua de costas, uma pessoa escondendo o rosto com as mãos. Tudo em preto e branco.

Percebo que a cama está encostada em uma parede falsa e que provavelmente o banheiro se encontra atrás dela.

— Não quero parecer desesperado, mas estou quase explodindo, Laura. — Ele diz, tirando o terno e jogando em cima da poltrona. Então desabotoa os botões dos pulsos e do colarinho. Começa a desabotoar a camisa sem desviar seus olhos de mim. Hardy parece faminto e eu me pergunto como é que eu o deixo nesse estado, sou tão comum, tão sem graça.

Vê-lo abrindo sua camisa me faz morder o lábio. Estou uma pilha de nervos no momento, estou com medo e nervosa, mas ao mesmo tempo estou excitada.

Hardy é um homem muito lindo e atraente, sendo ele criminoso ou não e a verdade é que eu nunca senti essa eletricidade que eu sinto toda vez que estou perto dele ou quando ele encosta em mim.

Não queria admitir para mim mesma, mas tenho que ser honesta. Eu quero isso, quero sentir a sensação de me deitar com um homem novamente depois de tanto tempo, quero sentir os beijos desesperados de Hardy, quero sentir seu corpo.

Mas ao mesmo tempo, pensar em ficar nua na frente dele me dá vontade de vomitar. E se ele perceber que eu sou mais gorda do que pareço, e se ele ver minhas celulites e estrias e não se sentir mais atraído por mim? Ou se ele ver meus seios caídos e minha barriga grande e mudar de ideia e me mandar embora?

Hardy tira a camisa e eu sinto meu coração bater mais rápido, o que eu julgava impossível.

Os músculos dos seus braços são definidos, seus peitos são inchados e sua barriga sarada.

Olho para o V em sua cintura e meus dedos imploram para toca-lo ali.

Ele é demais, é demais para mim, eu não posso transar com um cara assim. Isso está errado, meninas gordas como eu não ficam com caras como ele.

Hardy joga os sapatos para o lado e tiras as meias, quando ele começa a desafivelar o cinto percebo que isso vai acontecer, isso realmente vai acontecer.

Ou vai ser a melhor experiência da minha vida, ou a mais humilhante.

— Deus do céu, eu quero te atacar como um animal, mas ao mesmo tempo quero ir devagar e explorar cada centímetro do seu corpo maravilhoso. — Ele diz.

Maravilhoso? Acho que não. Ele pensa assim porque ainda não me viu sem minhas roupas.

Como se lendo meu pensamento, Hardy diz:

— Laura, suas roupas. Ou você quer que eu as tire? — Ele pergunta com um sorrisinho malicioso, ficando apenas de boxer na minha frente.

Jesus, ele é enorme!

Meus olhos se fixam no contorno do seu pênis em sua roupa intima e eu sinto algo quente escorrer por entre minhas pernas.

Percebo que meu corpo todo está arrepiado e meus mamilos estão marcando minha blusa.

Essa mistura de desejo e medo está me matando.

— S-será que você pode apagar as luzes? — Pergunto, pensando no quanto isso me faria sentir melhor.

— Apagar as luzes? De jeito nenhum, eu preciso vê-la. — Ele diz e eu desvio o olhar, remexendo minhas mãos.

Ouço-o soltar um suspiro e então ele se afasta.

— Mas posso diminui-las. — Ele diz e então a intensidade da luz do quarto diminui, ficando fraquinha, mas ainda nos permitindo ver tudo.

— Isso é o máximo que posso fazer, eu preciso ver você, Laura, você é maravilhosa.

Coloco o cabelo atrás da orelha e percebo que minha mão está tremendo. Hardy também deve ter percebido, pois ele se aproxima e segura meu queixo, me fazendo olhar em seus olhos.

— Você não quer mais fazer isso?

— Não sei. — Respondo sinceramente.

— Qual o problema?

— Eu não sou como as mulheres que você está acostumado.

— O que você quer dizer? — Ele franze a testa.

— Eu não sou magra, tenho marcas pelo corpo, tenho seios caídos...

— Laura... — Ele segura meu rosto com ambas as mãos. — Você é linda e é muito gostosa, não tenha vergonha de se mostrar para mim.

— Eu só...

— Não diga mais nada, apenas deixe que eu te mostre o quanto você está enganada sobre si mesma. — Ele diz e então suas mãos deslizam para a barra de minha blusa.

Ele começa a puxar o tecido devagar e assim que minha barriga fica à mostra, seguro suas mãos e puxo o tecido de volta para baixo.

— Laura, eu gosto de mulheres com o seu corpo, você não é gorda para mim, você é maravilhosa. Veja o que você faz comigo. — Ele diz e segura minha mão, levando-a até sua ereção.

Ao sentir o volume quente em sua boxer sinto meu próprio calor aumentar.

Com sua mão sobre a minha, Hardy faz movimentos leves, me fazendo acaricia-lo.

— Sinta o que você faz comigo, Laura, ele fica assim toda vez que te vejo. Você é muito mais sexy do que pensa.

Solto um suspiro e continuo acariciando sua ereção. Eu quero senti-lo dentro de mim, eu preciso.

— Tudo bem. — Sussurro, concordando.

Hardy novamente pega o tecido de minha blusa e puxa para cima, e dessa vez eu não o impeço.

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OMG, vai acontecer, vai acontecer!!!!!

Quem aqui quer ver o Hardy dando um trato na Laura? haha Eu quero \o/

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