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Capítulo 25


Sei que parece loucura eu sentir que devo me esforçar para ajudar Jared, afinal, acabei de conhecê-lo. Mas algo me diz que eu devo ajudar a família dele, que o lugar deles é naquela fazenda e em nenhum outro lugar.

Olho para Hardy de relance. Ele está sentado ao meu lado olhando através da janela do carro.

Sua expressão é de alguém de mau humor. Não me parece bom, mas se eu vou tentar, tem que ser agora, já que estamos indo embora.

— Você está bravo comigo? — Pergunto com a voz mansa.

— Não. — Ele responde simplesmente.

— Então por que está com essa cara?

Hardy solta um suspiro irritado e olha para mim.

— Não estou com cara nenhuma, Laura.

— Você parece irritado. Isso é por causa do Jared?

— Não. Talvez. Não sei.

— Amor, eu nem o conheço, como você pode ter ciúmes dele? Você sabe que estou apaixonada por você.

— Eu sei, eu só...não sei, tenho muito medo de perdê-la. Eu nunca gostei de alguém como eu gosto de você, a ideia de perder isso é assustadora.

— Você não vai me perder, amor. — Asseguro e sento mais perto dele, enganchando seu braço no meu.

— Você parece um pouco inquieta, o que foi? — Ele me pergunta.

— Talvez isso piore o seu humor, mas tem um favor que preciso te pedir. — Digo e ele levanta a sobrancelha, intrigado.

— O que você quer?

— Eu gostaria que você considerasse deixar Jared e a família dele continuar morando na fazenda. — Assim que digo isso sua expressão piora, ele fecha a cara e olha para a janela.

— Não posso, tenho planos para aquela fazenda. — Ele responde e eu murcho. Tinha esperanças de conseguir ajudar Jared.

— Que planos?

— Planos. — Ele responde apenas e eu começo a suspeitar que ele esteja inventando desculpas.

— Você está fazendo isso de propósito, porque você acha que ele estava dando em cima de mim, está inventando planos que não existem. Mas eu já disse que ele não estava tentando nada, Hardy.

— Como você poderia saber? Jasper queria reatar com você e eu te disse, mas você não acreditou.

— Não estamos falando sobre ele agora. Eu conversei com Jared e ele me disse que a família mora na fazenda há várias gerações. Eles amam aquela terra.

— Você mesma disse que não o conhece, então por que todo esse interesse em ajuda-lo?

— Não quero ajudar ele, quero ajudar toda a família.

— Que você nem conhece.

— Você nunca amou tanto uma coisa que somente a ideia de perder aquilo te machucava? — Pergunto e ele se vira para mim, sério. Seus olhos se encontram com os meus e brilham com algo significativo, algo importante.

Hardy demora alguns minutos para responder, fica apenas me encarando, quando finalmente diz:

— Sim. Você.

Meu coração infla em meu peito e sinto o amor que tenho por ele me aquecer.

— Então, amor, é assim que ele se sente sobre essa terra.

Hardy olha para frente e fica encarando a cabeça do nosso motorista por vários segundos, até que ele balança a cabeça parecendo decidido.

— Não.

— Mas, Hardy...

— Eu já me decidi, Laura. Aquela terra é minha agora e eu decido o que fazer com ela. Agora chega desse assunto, você não pode me convencer.

— Tem certeza?

— Tenho, não há nada que você possa fazer que me fará mudar de ideia sobre isso. Sinto muito, querida.

Abro a boca frustrada, pronta para discutir, determinada a não desistir tão facilmente, mas me calo. Sei que quanto mais eu falar sobre Jared, mais Hardy se irritará e irá se recusar a ajuda-lo.

Porém, existe outro meio de convencê-lo.

Olho para o motorista para garantir que seus olhos estão concentrados na estrada, então olho para o perfil de Hardy e levo minha mão até a frente de sua calça e começo a acaricia-lo gentilmente.

Ele me olha assustado e um pouco confuso, o que é engraçado e me faz sorrir.

— O que você está fazendo?

— Te fazendo mudar de ideia. — Sussurro perto de sua orelha e coloco mais pressão em minhas caricias.

— Laura... — Ele chama meu nome em tom de advertência, mas não afasta minha mão ou me pede para parar.

Continuo acariciando-o e sinto-o crescer rapidamente sob meu toque. O que cresce também é minha ousadia, então lanço um olhar para o motorista e depois começo a abrir o botão e o zíper da calça de Hardy.

Ele me olha como se não acreditasse que estou fazendo isso, mas vejo em seus olhos que ele está em êxtase.

Enfio a mão em sua boxer e tiro seu membro semi-ereto para fora e o masturbo.

Hardy começa a ter dificuldade para respirar e eu sorrio comigo mesma, satisfeita.

Não sou ousada o suficiente para me abaixar e lhe dar prazer com a minha boca, mas parece que trabalhar nele com minha mão já está tendo o efeito desejado.

Hardy vai ficando cada vez mais duro e fecha os olhos, suspirando de prazer.

— Mudança de planos, não vamos mais para o aeroporto. Nos leve de volta para Charming, para um hotel. — Hardy dá a ordem ao motorista sem tirar os olhos dos meus, e eu continuo acariciando sua ereção.

— Busque nossas malas e traga para nós, iremos embora amanhã. — Ele diz com a voz afetada.

— Sim, senhor. — O motorista diz e eu sorrio largamente. A vitória é doce.

***

Charming é uma cidade pequena e possui apenas um hotel. Assim que chegamos Hardy tira seu paletó e o segura na frente do seu corpo, para esconder o volume em sua calça.

Ele pega um quarto por uma noite e praticamente me arrasta até lá. Ao entrarmos no quarto Hardy me ataca e começa a me beijar e me apalpar violentamente, mas coloco a mão em seu peito e o afasto.

— Não, hoje você não está no comando. Eu estou. — Digo e fico na ponta dos pés e começo a beijar seu pescoço.

Abro os botões de sua camisa e vou traçando uma trilha de beijos por cada pedaço que se expõe.

Tiro a camisa e a jogo no chão, junto com o paletó, revelando os braços fortes de Hardy e seu peito e barriga definidos.

Lambo seus mamilos e deposito mais alguns beijos em seu peito antes de puxa-lo para a cama.

— Deite-se. — Ordeno e ele obedece, seus olhos vidrados em mim.

Começo a tirar minha roupa, lentamente e ele me olha como se só conseguisse enxergar a mim, como se eu fosse tudo o que importa.

Fico apenas de calcinha e subo na cama, em cima dele, montando em seu colo.

Abaixo-me e beijo sua boca enquanto rebolo minha bunda sobre sua ereção. Hardy geme e me segura firme.

— Deus, mulher, você quer me matar?

— Não antes de te fazer gozar. — Respondo e ele ri.

— Tudo bem por mim. — Ele diz e segura em meu pescoço, puxando minha boca até a sua.

Meus beijos descem até seu pescoço, depois seu peito e sua barriga sarada, o tempo todo meus seios nus pressionando contra seu corpo.

Vou até seus pés e tiro seus sapatos e depois suas meias. Volto minha atenção para sua calça e abro a braguilha, puxando o tecido por todo o comprimento de suas pernas e deixando-o cair ao chão.

— Oh, Deus! — Hardy geme em antecipação e cruza os braços atrás da cabeça.

Seguro seu membro rijo e coloco na boca, dando o melhor de mim. Até mesmo coloco sua ereção entre meus seios e o masturbo com eles. Hardy parece ir a loucura quando faço isso.

— Tudo bem, tudo bem, você ganhou. Porra, eles podem morar na fazenda, só me faça gozar, pelo amor de Deus! — Hardy implora, desesperado.

E eu volto a chupa-lo, usando minhas mãos para ajuda-lo a chegar ao clímax.

Quando sinto que ele está perto de gozar, afasto a boca e continuo masturbando-o até que ele goza em meus seios.

Hardy geme, urra e xinga, seu corpo todo tremendo.

— Vou me limpar.

— Espera, deixa eu te ver assim.

Hardy me olha toda suja com seu sêmen e sorri. Ele parece um cachorro demarcando seu território.

Reviro os olhos e me levanto, vou ao banheiro e me limpo. Quando volto Hardy ainda está duro como uma rocha e eu o olho admirada.

— Sim, estou mais do que pronto para outra, meu amor.

Corro até a cama e Hardy e eu rolamos juntos, rindo e nos abraçando.

— Não sabia que você era tão ardilosa, Srta. Mercy.

— Ardilosa? Eu?

— Isso mesmo, você jogou sujo comigo.

— Tempos difíceis, medidas desesperadas.

— O que é que vou fazer com você? — Ele pergunta.

— Tudo o que você quiser. — Respondo e seus olhos brilham e um sorriso malicioso surge em seus lábios.

— Você é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida, Laura.

— E você na minha. — Digo e ele parece radiante.

— Sério?

— Sim, meu amor. Eu te amo muito.

Hardy acaricia meu rosto e me beija, quando sinto seu membro em minha entrada me preparo para sua invasão.

***

Quando o carro vira no caminho de cascalhos sinto meu coração acelerar devido à empolgação.

Estacionamos perto da casa e eu vejo um homem caminhando vindo em nossa direção.

Saímos do carro e vejo que não se trata de Jared, parece alguém muito mais jovem.

Quando ele se aproxima me admiro com sua beleza, embora ela não me faça sentir coisas no estômago assim como Jared fez.

— Olá! — Ele nos cumprimenta e mexe no chapéu.

— Bom dia, estou procurando pelo Jared.

— E qual seu nome?

— Meu nome é Laura e esse é Hardy.

— Sou o novo dono dessa fazenda. — Hardy diz meio irritado, ele não gostou muito de ter sido vencido.

A expressão do rapaz muda completamente ao perceber quem somos.

— Vou chama-lo. — Ele diz, meio rude.

— Não precisa, Cole, estou aqui.

— Oi, Jared.

— Olá, Laura.

— Hardy veio falar com você e sua família.

— Cole, vai chamar todo mundo, peça pra Kane chamar papai.

— Ele é um dos seus irmãos? — Pergunto, apontando para o jovem rapaz que saiu em disparada para fazer o que o irmão mandou.

— Sim, é. Vamos entrar na casa, podemos conversar na sala.

Alguns minutos depois estamos reunidos com a família Cooper. Seis homens grandes, até mesmo o pai de todos eles, que já deve estar na casa dos 60 ou bem perto disso.

— Elias Cooper. — O homem mais velho estende a mão.

— Hardy Wolf. E essa é a minha namorada, Laura Mercy.

— Esses são meus filhos. Cole, Thomas, Jared, Kane e Brandon. Tenho mais um filho, um garoto, e uma filha.

— Muito prazer. — Digo para eles quando Hardy não diz nada.

Sabe, o mundo é injusto mesmo. Como é possível que toda essa família seja tão linda? Todos os homens na minha frente são extremamente bonitos, até mesmo Elias, que é um homem muito charmoso e em boa forma.

— Sentem-se, por favor.

— Sr. Cooper, já deve saber que eu sou o homem que comprou sua fazenda no leilão.

— Sim, estou informado.

— Pois bem, vou ser honesto com o senhor. Não tinha intenção nenhuma de deixar sua família continuar morando na minha terra, mas minha namorada parece ter feito uma amizade com seu filho e ela me pediu como um favor pessoal que eu permita que morem aqui.

— O que isso significa? — Aquele que se chama Brandon pergunta.

— Significa que vocês podem continuar aqui. — Hardy diz e de repente todos na sala soltam um grito de alegria e começam a rir e se cumprimentar.

— Meninos, se acalmem. — Elias pede.

— Porém, vocês irão trabalhar para mim. Vocês vão continuar fazendo o que estão fazendo aqui e eu irei ficar com 90% do lucro dos rendimentos da fazenda.

— 70%. — Corrijo. Hardy só pode estar louco.

Ele me olha parecendo irritado e diz:

— 80%.

— 70. — Digo e ele suspira.

— Muito bem, 70% dos lucros serão meus e os outros 30% serão do senhor e da sua família. — Hardy diz e se levanta.

Elias se levanta também então fico em pé ao lado de Hardy.

— Muito obrigado, Sr. Wolf. Nós moramos nessa terra há gerações, nós amamos esse lugar com todo o nosso coração.

— Então não deveria tê-lo perdido. — Hardy comenta secamente.

— Hardy! — Chamo-o e olho de cara feia para ele.

— Agradeça a Laura, foi ela quem me fez mudar de ideia.

— Então eu e minha família temos muito o que te agradecer. — Elias diz olhando para mim.

— Ah Laura... — Jared sai do meio de seus irmãos e vem em minha direção. Ele me abraça apertado e praticamente me levanta do chão com seus braços fortes. Ele beija minha bochecha e diz:

— Muito obrigado, você é o nosso anjo.

Ouço Hardy rosnando, e ele não fica mais feliz quando o resto da família Cooper resolve me abraçar e me agradecer por ajuda-los.

Elias nos convidou para ficarmos para o almoço. Hardy negou, mas quando eu disse que adoraria e que ele poderia voltar para o hotel que eu ficaria aqui, Hardy não quis me deixar sozinha.

Sorri em segredo com a descoberta desse poder. Sei que parece horrível da minha parte dizer isso, mas adorei saber que eu tenho tanta influência sobre Hardy.

Jared e Brandon nos mostraram a fazenda, mesmo que eu já tenha visto boa parte do lugar.

Também conhecemos Bailey e Max, os outros dois filhos de Elias. Max é um garoto adorável de 12 anos, já Bailey é uma garota linda e simpática de 19 anos.

Não comentei sobre o fato da mãe deles não estar presente ou de não haver nenhuma foto dela na casa. Talvez Elias e ela sejam divorciados ou ela tenha ido embora e a última coisa que eu quero é tocar em um assunto delicado. Mas sei que algo aconteceu, pois apesar dos sorrisos, eu senti uma tristeza profunda em cada um deles.

Depois do almoço fomos para o hotel pegar nossas coisas e de lá direto para o aeroporto.

No jatinho perguntei se Hardy estava bravo comigo por ter interferido em seu negócio e ele disse que estava orgulhoso de mim. Não sei o que ele quis dizer com isso, mas gostei.

***

De volta à Las Vegas, ao chegarmos à mansão de Hardy, levei um susto quando Egas apareceu do nada assim que entramos no saguão de entrada.

— Henry? O que estava fazendo aqui e que cara é essa? Vamos conversar em meu escritório.

— Não, na verdade eu vim falar com a Laura. — Ele diz, sua expressão me assustando.

— Comigo? — Pergunto.

— O que você tem para falar com ela? Qual o problema? — Hardy pergunta.

— Sinto muito, Laura, não sei como te dizer isso.

— Diga de uma vez! — Hardy exclama.

— É sobre seu amigo Jasper.

— O que tem ele? — Pergunto preocupada.

— Ele está morto.

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OMG, que babado!!!! Jasper está morto? O que aconteceu?

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#Lardy4Ever

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