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Capítulo 14

Pessoal, desculpa não ter postado ontem, mas eu estou doente, por isso o capítulo de hoje é bem pequeno, apenas para vocês não ficarem sem nada.

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Hardy ataca minha boca e me puxa até sua mesa, me fazendo sentar na beirada e separando minhas pernas com seu corpo.

— Você me deixa louco como nunca antes, Laura. — Seus dentes se arrastam pela pele do meu pescoço e suas mãos apertam meus seios.

A sensação é tão boa, é tão fácil simplesmente esquecer que estou com raiva dele e me entregar, mas não.

Coloco as mãos em seu peito e o afasto.

— Não. — Digo, mesmo que na verdade eu quero dizer "mais".

— O que, por que não? — Ele pergunta, parecendo um pouco chateado.

— Estou zangada com você. — Tento descer na mesa, mas ele me segura no lugar.

— Se for por causa da Pamela, sim, nós transamos, mas foi há muito tempo. Foi um erro que aconteceu apenas uma vez. Ela veio ao meu escritório hoje querendo algo mais, ela tentou me beijar, mas eu deixei claro que não queria nada com ela. E depois das coisas que ela te disse, fico feliz que não tenha acontecido nada.

— E o Alex? Você bateu nele.

— Não foi nada.

— Ele está com o olho roxo!

— Tudo bem, eu posso ter exagerado, mas a culpa é sua, não consigo pensar direito quando se trata de você, Laura. Fiquei com ciúmes e fiquei louco, sinto muito.

— Não é pra mim que você tem que pedir desculpas.

— Tudo bem, eu peço desculpas para ele. Agora podemos voltar a nos beijar? Estou com muito tesão por você.

— Acho melhor não, tenho que ir para casa.

Hardy dá um leve sorriso de canto e aproxima sua boca de minha orelha.

— Você prefere ir embora ou gozar na minha boca? — Ele sussurra e meu corpo todo se arrepia.

— Hardy...

— Você prefere ir embora ou me sentir bem fundo dentro de você?

— Isso não é justo, estou tentando ficar brava com você.

— Eu já disse que vou pedir desculpas para o Alex, você não precisa mais ficar brava comigo. Apenas me deixe te fazer gozar.

— Oh Deus! — Exclamo, por que sei que não serei capaz de resistir.

— Tomarei isso como um 'sim'. — Ele diz, segura meu rosto com ambas as mãos e me beija.

Eu estou perdida. Meu Deus, o que será de mim? Não consigo resistir a Hardy, não consigo esquecer seus beijos, não consigo fazer meu corpo não querê-lo. Estou condenada.

Envolvo sua cintura com meus braços e o puxo para mais perto. Hardy geme e nossas línguas dançam juntas.

Eu o quero. Quero seu corpo nu junto ao meu, quero seu calor, suas caricias, seus beijos, sua ereção enterrada bem fundo dentro de mim. Eu preciso dele.

— Preciso de mais. — Sussurro, meus lábios roçando nos seus.

— Eu também. — Ele diz sem fôlego.

Ele coloca suas mãos em minhas coxas e respira com dificuldade, parecendo perto de perder o controle.

— Feiticeira. — Ele sussurra.

— O que? — Pergunto sem entender muito bem o que ele disse.

— Nada. — Ele segura meu pescoço e me olha com seus intensos olhos escuros. — Eu nunca me senti assim antes, você me deixa completamente desarmado apenas com um beijo.

— Eu te quero. — Digo a verdade inegável.

— Diga de novo, que você quer ser minha. — Ele pede.

— Então diga que você me quer. — Respondo e ele sorri.

— Eu quero que você seja minha.

— Eu quero ser sua.

— Ah, Laura...

Hardy me beija e suas mãos vão para a barra de minha blusa, que logo vai para o chão.

Meu sutiã também é rapidamente lançado para longe e Hardy sustenta meus seios com suas próprias mãos.

— Eu amo seus seios, eu amo todo o seu corpo. — Suas mãos apertam meus seios e provocam meus mamilos. Projeto meu peito para frente, me oferecendo para ele.

— Eu quero te fazer gozar a noite inteira. — Ele diz e tira o terno. Abre os botões da camisa, mas não a tira.

— Em pé. — Ele ordena e eu obedeço.

Seus dedos ágeis desabotoam minha calça e eu o ajudo a puxa-la por minhas pernas. Acho que nós dois estamos igualmente desesperados para isso.

Hardy me coloca sentada em sua mesa novamente e pede que eu abra as pernas. Quando ele se ajoelha prendo a respiração.

Seus dedos afastam o tecido de minha calcinha e sua língua desliza por mim, me fazendo soltar um gemido longo e manhoso.

Passo meus dedos por entre os cabelos escuros e macios de Hardy e percebo que estou viciada.

Viciada na sensação de seus lábios e suas mãos por meu corpo, viciada no seu calor, viciada em sentir seus cabelos em meus dedos, viciada em ouvi-lo gemer.

Quando estou perto de gozar Hardy se afasta, ele caminha até o lado oposto de sua mesa e abre uma gaveta, pegando o que eu vejo se tratar de uma camisinha.

Ele caminha novamente para mim e meus olhos não conseguem deixar a saliência em sua calça. Hardy percebe a direção de meu olhar e sorri maliciosamente.

— Você gosta?

— É uma delicia. — Digo e não posso acreditar em minha ousadia, eu nunca fui assim antes. Minhas bochechas esquentam e eu desvio o olhar, envergonhada.

— É todo seu. — Ele diz e eu fico confusa. Ele quer dizer que é todo meu agora ou que é todo meu hoje e sempre?

— O que você quer dizer? — Pergunto.

— Quero dizer... — Ele diz enquanto desabotoa a calça. — Que eu não tenho nenhuma vontade de transar com outra mulher desde que te conheci.

— Oh!

Ele abaixa a calça apenas um pouco abaixo da virilha e sua ereção grande e grossa salta livre.

— Você é lindo. — Sussurro observando seu torço musculoso e seu membro perfeito.

— Você que é linda, Laura. — A camisinha desliza por seu membro.

— Você realmente acha isso, não é?

— Acho, você é linda e perfeita. Agora fique em pé e se vire.

— Por que?

— Quero comê-la por trás. — Ele diz e eu tremo de desejo.

— Desculpe, não quis ser rude.

— Não, eu não me importo que você fale assim. — Digo.

— Ótimo, então se incline sobre a mesa e se ofereça pra mim. Quero fodê-la com força.

Suas palavras apenas aumentam meu desejo. Inclino-me sobre a mesa e puxo minha calcinha bem para o lado.

Sinto a mão de Hardy em minha bunda, me apertando, e então um tapa.

— Ah! — Exclamo.

Outro tapa.

— Ah!

Então sinto Hardy se posicionar atrás de mim, a ponta de sua ereção em minha entrada encharcada.

Seu membro desliza lentamente me fazendo revirar os olhos e morder o lábio.

Quando ele me penetra por inteiro tenho vontade de chorar, pois sua ereção alcançou algo dentro de mim, um ponto extremamente delicioso.

Sinto-me preenchida, sinto-me aberta e é uma das melhores sensações desse mundo.

— Por favor... — Imploro e Hardy começa a se mover, aumentando o ritmo até que seu corpo se bate contra o meu com força e nossos gemidos são mais altos que os sons do seu membro entrando em mim.

Hardy Wolf é a personificação da luxuria, da tentação, do pecado.

Eu sempre fui uma garota boa, mas agora está na hora de sair do caminho certo um pouco.

Agarro-me a mesa e gemo conforme Hardy me penetra. Sinto que estou me perdendo sob influência do demônio, mas na verdade, não me importo nem um pouco.

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