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Personagens introduzidos neste capítulo:

☾✧ ━━ PROFESSOR YAKUMO (YOUKEE) ━━✧☽

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☾✧ ━━ Do que o senhor quer que a sua visão fuja? (Professor Yakumo) ━✧☽

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Universo: Himura

Planeta: Não há

País: Não há

Data local: Data do local contado de acordo com a região e com o universo mais próximo.

Data Universo Faaliye (Planeta Azuma): Yi, 19 Yaz de 1503 do novo reinado Qiang (monções)

Data Universo Homines (Planeta Terra - Brasil): Quarta, 16 de outubro de 2014 (primavera)


Acordei e demorei para me localizar novamente, fazia apenas uma noite que eu havia voltado para Himura, mesmo assim parecia que meu espírito seguia ao lado de Bae. Estava hospedada na casa de um amigo e os únicos que sabiam da minha estadia ali era o Príncipe Corvo e obviamente o dono da casa. Minha vontade de ver o céu da cidade vermelha estava me matando, esperava poder ficar sozinha, mesmo que fosse só um pouco para poder saciar esse desejo.

Me arrumei, ajeitei o cabelo, cobri os olhos, coloquei um vestido soltinho e desci preguiçosamente as escadas deixando meus passos me guiarem com cuidado até a cozinha. O ruim dali, é que muitas vezes eu realmente não notava algumas coisas e acabava esbarrando em algum móvel ou obstáculo pelo caminho, tinha a sensação de já ter alguns roxos nas pernas por conta disso. Isso não me irritava para ser sincera, significa que eu me sentia segura e não estava alerta o tempo inteiro. Sem dúvidas uma segurança que apenas meus dois grandes amigos poderiam me proporcionar.

— Bom dia, minha doce boneca, está linda como sempre esta manhã — escutei a voz do meu anfitrião.

— Ha — ri da situação, como sempre fazia quando estávamos juntos — você já sabe que bajulações não têm efeito sobre mim, professor Yakumo. Percebo que passou outra noite em claro, em que projeto está trabalhando agora?

— Minha exaustão passou rapidamente assim que a senhorita passou pela porta, pois não há maneira mais feliz de começar meu dia do que vendo seu lindo rosto. Estou trabalhando em uma pesquisa para um contratante do universo Faaliye. Tenho também comigo uma pedra extremamente rara para o país de Yeou, que é de onde o meu cliente é.

— O universo que está o Príncipe Corvo atualmente?

— Que tal se aceitar um convite meu e sair comigo? Posso te mostrar as maravilhas daquele universo.

— O senhor tem passado muito tempo por ali, sem dúvidas conhece muitos lugares incríveis. Pelo visto o senhor nunca irá mudar, não é professor? Todos que você conhece são tão paqueradores quanto você? — perguntei rindo.

— Eu, um paquerador? — sua risada contagiante ecoou pelo ambiente, trazendo um ar de leveza para a manhã — Não me vejo como um homem de flertes para ser honesto, principalmente porque meus elogios são dedicados exclusivamente a você, Ohime.

Imaginei seu sorriso largo no rosto e não consegui conter o meu próprio. Lembrei dos seus olhos azuis e os visualizei se fechando levemente com o sorriso, refletindo a luz do sol matinal.

— Então devo entender que esse é apenas o seu jeito de me dizer um olá?

— Confesso que digo essas coisas de maneira muito séria para você, mas pelo visto é difícil expressar o que há dentro do meu coração de uma maneira que você acredite. Se você ao menos prestasse metade da atenção em mim agora como quando eu conto as histórias de todos os seres fantásticos que já conheci.

— Mas professor, temos que admitir que suas histórias são incríveis. Queria conhecer tantos universos quanto os que você conhece... queria de fato conhecê-los e não passar rapidamente por cada um deles como costumo fazer. Conhecer espíritos, goblins, fadas, ogros... seria algo fascinante, o senhor não acha? Eu não me canso das suas histórias. Além disso, você é um contador de histórias maravilhoso.

— Ohime, esse elogio por si só vale mais do que qualquer outro elogio que eu poderia ter durante toda a minha vida.

— Você deveria considerar escrever alguma dessas histórias, Yakumo — o incentivei, sem dúvidas seria um livro que eu me dignaria ler, um livro que valeria a pena para os meus olhos já tão inaptos para ver o mundo.

— Ah, não. Eu não poderia. Sou alguém realmente interessado em todas essas culturas e criaturas, mas isso é apenas uma pequena parte de todas as culturas de todos os universos que eu já passei. Eu não faria jus a nenhuma delas escrevendo sobre isso. Todas essas criaturas existem para dar sentido a naturalidade de todos os universos. Elas representam a imaginação e diversificação de quem ainda sabe sonhar. Se quer tanto conhecer essas coisas, venha comigo. Você não deveria ter que se esconder por algo que você não tem culpa.

— Você sabe que as coisas não funcionam dessa maneira, mas obrigada pelo convite. Deixe-me saber se há algo que eu possa fazer por você hoje. Estou sempre feliz em ajudar.

— Nem pense nisso, mocinha. A senhorita irá ficar aqui em segurança — ele falou tranquilamente — Se algo acontecer enquanto eu estiver fora, abra uma fenda e vá direto até o Príncipe Corvo.

— E o senhor? O que irá fazer? — perguntei curiosa.

— Eu irei ver o meu cliente.

— E não posso nem saber quem é esse seu cliente tão misterioso?

— Tudo que posso dizer é que é um jovem muito bonito, isso eu garanto e muito astuto também. Poderia dizer que ele tem um bom olho para as coisas — por algum motivo eu sabia que Yakumo estava sorrindo com malicia ao dizer essa última parte.

— O que você está aprontando? — perguntei de maneira exagerada e um pouco preocupada.

— Eu? Eu nada. Estou apenas ajudando um amigo a pagar uma dívida, nada demais. Tem certeza de que ficará bem? — apesar de tentar esconder, eu senti um leve tom de preocupação.

— Não se preocupe, eu ficarei bem. As divindades não me alcançaram até agora... ainda posso fugir — respondi tentando tranquilizá-lo.

— Então, perfeito — sua voz se animou novamente como mágica antes de me entregar um pedaço de papel com um endereço e nada mais do que isso — irei deixar isso com você, se algo acontecer, abra uma fenda até esse lugar. Tenho alguns negócios para resolver antes de encontrar meu cliente.

Abaixei a faixa de maneira curiosa apenas para ver de que lugar ele estava falando antes de subi-la novamente para tapar minha visão e me admirei com o endereço escrito ali.

— Nunca consegui abrir uma fenda até esse universo — falei o óbvio para ele — o que te faz acreditar que poderei fazer isso agora? Se eu conseguisse, já o teria feito há muito tempo, principalmente por estar fora da jurisdição de Himura.

— A senhorita irá conseguir, eu tenho certeza disso — ele respondeu de maneira confiante, mas me prometa que ficará em segurança.

— Irá ainda hoje? — perguntei tentando acalmar meu amigo — Deixarei sua comida pronta para quando volte, então.

— Desse jeito eu irei me acostumar, minha doce boneca. Irei me acostumar a ter você ao meu lado e não seria bom eu me apegar a uma nômade. Não se preocupe com a minha refeição. Não irei voltar pelos próximos dias e preciso que você espere o sinal do Príncipe Corvo para encontrá-lo. Fiquei de encontrar o meu cliente ainda hoje agora pela manhã e depois disso acredito que irei ao encontro do Príncipe Corvo também. Fique à vontade, a casa é sua enquanto você precisar dela, só lembre-se de que pode ser perigoso andar por aqui estando distraída. Apesar de estarmos em um lugar tecnicamente ignorado pelas divindades, eles ainda possuem acesso a Himura inteiro.

— Sangue por sangue, não é? — suspirei — Se ao menos eu lembrasse o como tudo aconteceu de fato. Talvez no fim eu realmente seja culpada.

— Estou estudando um modo de te ajudar com isso. Estou quase chegando em uma resposta, mas acredite em mim quando digo que a senhorita não é culpada por esse acidente.

— Agradeço muito a sua ajuda, professor. O senhor já irá sair?

— Quando você fala assim, me faz lembrar o quão jovem você ainda é.

— A idade ainda importa para nós, professor? — perguntei com um sorriso — Para pessoas como nós, a idade é apenas um número.

Ele soltou um riso baixo e se aproximou segurando meu rosto com os dedos.

— Você tem razão — ele falou enquanto continuava se aproximando fazendo com que eu pudesse sentir seu hálito perto da minha boca — então eu não preciso me preocupar com essas trivialidades que os seres humanos tanto se importam, não é? Afinal, não somos humanos... o que cem anos de diferença é em comparação com os milhares de anos que vivemos?

— Yakumo — sorri ao empurrá-lo de leve, mas firme o suficiente para que ele realmente se afastasse — acho que você não vai querer deixar seu cliente tão importante esperando. Eu, certamente não quero ser a culpada de tal coisa. Nos vemos mais tarde, querido amigo.

— Amigo — ele levou a mão até o peito, imagino que de maneira bem teatral — essa palavra nunca foi tão dolorosa quanto agora — ele riu, mas seu riso durou pouco dando espaço para uma luz preocupada e centrada em seu interior — Por favor Ohime, tome muito cuidado.

— Eu vou tomar — garanti com meu melhor sorriso.

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Universo: Faaliye (Quadrante 2)

Planeta: Azuma

País: Yeou

Data local: Yi, 19 Yaz de 1503 do novo reinado Qiang (monções)

Data Universo Homines (Planeta Terra - Brasil): Quarta, 16 de outubro de 2014 (primavera)


Saí do jardim de maneira apressada, passar mais tempo com An Shang sem perder de vez a paciência seria impossível. O jeito que ela se atirou só me provava o quanto ela estava desesperada por um casamento e esse era um assunto que realmente não queria resolver naquele momento. Eu estava irritado e meu humor estava sombrio, nem mesmo a notícia de que o professor Yukumo estava me esperando na biblioteca foi capaz de me tirar desse humor estranho.

Me dirigi à biblioteca e, antes mesmo de chegar, já conseguia distinguir algumas vozes familiares. Me concentrei e fiz questão de não deixar meu estado de ânimo evidente.

— Isso é uma obra-prima... — o professor Yakumo falava animado com uma serva do castelo.

— Bom dia, professor Yamuko — o cumprimentei cortando propositalmente seu assunto.

— Majestade — ele se reverenciou e foi logo imitado pela serva ao lado — Espero que o senhor esteja bem.

A serva saiu rapidamente da biblioteca me deixando a sós com ele, talvez soubesse que não deveria estar ali parada na biblioteca.

— Você não deixou a pobre serva durante toda a manhã te escutando falar sobre romances novamente, não é? — perguntei sorrindo, tentando não mostrar minha falta de felicidade.

— Receio que sim, Majestade — o professor riu — tenho que admitir que ela é uma ótima ouvinte e acabamos passando horas traduzindo alguns livros para a sua biblioteca particular.

— Imagino o tipo de tradução que o senhor fez com ela — dei de ombros — Yakumo, as pessoas que trabalham aqui precisam descansar em seus tempos livres para que continuem fazendo um bom trabalho. Não tome suas horas de descanso para tais assuntos — eu não estava bravo, mas era comum o professor Yakumo puxar as serventes do palácio para jogar um pouco de sua lábia de intelectual e isso podia ser prejudicial para o bom andamento das tarefas diárias. Além do mais Ah-Kum era extremamente exigente com todos e se o trabalho não fosse bem-feito, não seria o professor Yakumo a levar o castigo.

— Senhor, se me permite dizer, o vi hoje com a sua possível pretendente no jardim quando cheguei, talvez o senhor devesse tratá-la melhor.

— Bem que dizem que o senhor não tem limites com as palavras, mas advirto que é melhor tomar cuidado com o que diz. Ficar bisbilhotando não é algo que eu tolero normalmente. Conseguiu o que eu te pedi? — perguntei já sem ocultar meu péssimo humor.

— Sim, majestade. Permita-me fazer outra pergunta?

— O que você quer dessa vez? — suspirei impaciente.

— Se o senhor não a ama, deveria recusar essa aliança logo, mas não irei me intrometer mais nesse assunto. Aqui está a pedra que o senhor pediu, foi algo bem difícil de encontrar para ser sincero, mas para mim não há trabalhos impossíveis, desde que esteja relacionado com a minha área. E aqui estão as lendas. Para que o senhor deseja saber sobre tais lendas, majestade?

Dar um fim para aquela aliança... se fosse tão fácil eu já o teria feito. Claro que se eu batesse o pé firmemente aceitariam a minha vontade, mas um reino não podia ir para frente apenas com a vontade de um Imperador, eu tinha que ser objetivo e me casar naquele momento era a melhor jogada, os conselheiros estavam certos em relação a essa parte, mesmo assim isso não mudava a minha irritação.

— Senhor? — Yakumo me tirou dos meus pensamentos.

— Quero as lendas por pura curiosidade — falei tranquilamente.

— Me aprofundei mais sobre os Hanshas, caso o senhor esteja interessado — ele falou e pareceu me estudar por um momento — Há poucos relatos de hanshas ainda vivos, mas fiz questão de incluir essa pesquisa aqui. Na verdade, existem apenas dois pelo que eu sei.

— E o que são Hanshas, professor? E como seres mitológicos poderiam estar vivos? — perguntei estranhando o rumo daquela conversa.

— O senhor realmente não sabe? — ele pareceu espantado, o que me fez um pouco de graça.

— Se eu soubesse, eu não estaria te perguntando — claro que eu sabia, afinal eu era um, o que me intrigava era o como ele chegou naquele assunto.

Escutei como ele abafava um riso sem graça.

— Peço desculpas, senhor — ele falou parecendo se recompor — Se me permite perguntar, o que o senhor sabe sobre a sua condição, majestade?

— Do que exatamente você está falando? — meu corpo ficou tenso, eu precisava ser cauteloso a partir daquele momento.

— Simples — ele pareceu dar de ombros — eu sei que não usa a faixa por ser cego, um cego não precisa disso para não ver, além do mais, sei que o senhor aprecia obras de arte. Então me responda com sinceridade, majestade. Por que o senhor usa a faixa? O que o senhor está evitando ver? Do que o senhor quer que a sua visão fuja?

— Tenho uma doença rara, apenas isso — respondi de maneira categórica.

— Peço novamente desculpas, majestade, mas sei que essa não é a verdade.

— O que você quer? — perguntei por fim deixando a curiosidade vencer, apesar de estar receoso e apesar de não ver, eu sabia que ele sorria abertamente, sabendo que havia conduzido a conversa para o rumo que ele queria.

— Eu sou um Youkee, senhor.

— Não sei o que é isso — respondi me sentindo frustrado.

— Não é surpresa que não saiba — disse ele com uma voz descompromissada e tranquila, enquanto eu só queria que ele parasse de dizer absurdos. De repente, me arrependi de ter esperado ansiosamente por sua chegada — é extremamente raro um Youkee revelar sua verdadeira identidade; somos muito semelhantes aos humanos, então simplesmente nos integramos entre eles, como fazem a maioria das outras criaturas. Por favor, majestade, tenho um pedido a fazer, o senhor poderia me conceder esse benefício?

— Acredito que eu preciso me sentar um pouco — falei me sentindo de repente cansado, mas também intrigado.

— Certamente — ele se moveu até onde tinha algumas poltronas e aguardou para que eu me sentasse primeiro e o permitisse se sentar.

— Muito bem, pode começar — o incentivei.

— Deixe-me primeiro explicar os que são os Youkees. Youkees são espíritos viajantes, meu papel é bem simples: levar o conhecimento mínimo de um universo a outro, permitindo que de alguma maneira cada sociedade avance, mas fazemos isso de maneira que pareça natural, não podemos levar o crédito de nada. Resumindo: eu vivo para levar o conhecimento de um universo a outro para que esse universo não fique estagnado sempre no mesmo lugar. As coisas precisam avançar e o conhecimento também e sendo quem sou, sou ótimo também para encontrar as coisas.

— Só isso? — arqueei uma sobrancelha e ele riu. Eu poderia simplesmente dizer que não acreditava na sua história, mas sendo quem sou e conhecendo esse meio, eu certamente acreditava nele.

— Não me menospreze, majestade. Venho de um lugar onde lutar é uma honra, mas prefiro manter minha capacidade intelectual a manter minhas práticas físicas em dia. Eu sou um verdadeiro romântico nessa parte. Amo o que eu sou, já conheci muito mais lugares do que Vossa Majestade poderia imaginar. Continuando, sei que o senhor pediu as pesquisas por conta dos assassinatos recentes da capital, corpos envolvidos em teias não é algo que se vê com muita frequência, mas me intriga saber se é realmente só esse o motivo. Se o senhor me falasse o que está buscando, eu certamente encontraria a resposta para o senhor.

— Acredito que isso não diz respeito a você, professor. Aonde exatamente o senhor quer chegar? — minha ideia inicial era realmente pedir a sua ajuda, mas aquela conversa me deixou receoso, o ideal era eu tentar estudar melhor aquela situação, talvez falar com Syaoran antes de tomar uma decisão fosse minha melhor saída.

Então ele sabia o que eu era por simplesmente conhecer vários universos. Aquilo não deveria me surpreender, no fim, ele não era um ser humano e eu nem precisei insistir para conseguir essa resposta.

— Eu estou desesperado, majestade — notei como a luz a minha frente passou a ter uma frequência melancólica me fazendo sentir também um certo vazio — há uma moça, como o senhor, e ela está em apuros — ele falou calmamente e se ajoelhou na minha frente levando o rosto até o chão — te peço apenas que a conheça.

— Sinto muito — me levantei, aquela conversa já havia passado do limite da loucura — moças em apuros há todos os dias. Tenho uma cidade inteira sendo atacada no momento, não posso me preocupar apenas com uma senhorita.

— Majestade, peço só que pense no meu pedido, apenas o considere, isso pode te ajudar com a cidade também.

— E no que isso poderia me ajudar?

— Por favor, conheça-a. Sei que encontrará o que está buscando se o fizer — ele não se levantou ao falar isso.

— Tudo bem, pensarei sobre o assunto — finalizei a conversa e o deixei com seus próprios pensamentos ainda na biblioteca. Fosse o que fosse que ele quisesse de mim, teria que esperar.

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