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Capítulo 25 - Problemas imediatos ♡

— O que você está fazendo aqui? — pergunto num fio de voz, observando o buquê que ele me entrega meio sem jeito. Naty nos espia e sorri indicando que irá nos deixar sozinhos. — Como me achou? Ninguém sabe da minha localização.

— Na verdade, a Yuna me deu uma ajudinha com a Naty, elas estão bem amigas ultimamente. — Ele diz e entra quando abro a porta, fechando em seguida, um pouco perdida se estou sonhando ou não. — Desculpe pelo buquê, peguei no corredor do hotel.

— Vamos para o meu quarto, podemos ficar a sós e conversamos com calma — dou uma risada baixa e sinto o coração aquecer no peito com o gesto tão simples e significativo dele. — Elas são amigas? Hum, por isso a Naty não parava de rir ao celular, não a vejo rir assim desde... — interrompo o que vou dizer e apenas dou de ombros, deixando a resposta no ar. Da última vez que Naty sorriu assim, ela estava apaixonada por uma jornalista. Teria sido um lance bacana, se a garota não tivesse usado o relacionamento somente para se aproximar de mim.

— Aproveitei que Amber estava dormindo e me deu um minuto de paz. Passei esses anos fugindo da minha ex, com medo de que ela levasse a minha filha embora. Mas graças a você, ela me achou bem rapidinho, sabe? — Haneul suspira baixo, sem humor na voz.

Apenas permaneço quieta, até que possamos chegar até a porta do quarto. Entramos e o clima fica estranho, ele observa meus itens de decoração e sorri um pouco, como se o seu rosto dissesse "isso é bem a sua cara mesmo".

— Pode sentar, fique à vontade — digo formal demais, enquanto ele obedece e senta. Parece mexer um pouco no cabelo preto que combina ainda mais com a camiseta preta que ele está usando. Ainda é tão bonito quando na ilha. — Estou surpresa pela sua aparição repentina, achei que me odiasse — decido quebrar o silêncio, permanecendo em pé e de frente para ele.

— Eu também pensei que nunca mais ia te ver, mas cá estou, sentado na sua cama cor de rosa — o coreano ri meio sem jeito e fecha os olhos por alguns segundos — Mas percebi que você é a única pessoa que sabe como estou me sentindo, que se sabe como lidar com essa "fama". Eu só espero que isso tudo passe logo, sabe? Na verdade, nem sei ao certo o motivo de estar aqui, mas senti que precisava. Necessitava olhar nos seus olhos e perguntar: Por que eu? Foi tão fácil assim me enganar?

— Eu... eu... — busco as palavras mas elas parecem não me atenderem neste momento. Sinto como se ele tivesse me golpeado no estômago, de forma rápida e letal. — Na verdade, foi sim, Haneul. Eu não planejei nada daquilo, mas me aproximar de você, por muito tinha sido meu objetivo inicial. Eu não esperava que as coisas fossem além do meu planejado. Você é um fenômeno da internet. O cara gostoso e tatuado, com bastante personalidade e fogo. Eu não esperava que fosse me transformar na vagabunda que iludiu você. Isso estava além do que eu planejava. E eu acho que é melhor mantermos uma certa distância. Você e eu... Nunca existiu, sabe? — forço as palavras a saírem, lembrando das ameaças explícitas de Brendon. Ele não estava brincando, era capaz de tudo para conseguir o que queria.

— Então por que não consegue dizer isso olhando nos meus olhos, um segundo sequer? — Haneul se levanta e se aproxima, fazendo meu coração dar um salto no peito, como se a pressão a qualquer momento fosse estourar os meus ouvidos. — Por que você ficou tão nervosa com a minha proximidade? Eu não mexo com você o bastante, Camille?

Jeong se aproxima e uma de mão enlaça minha segura, enquanto a outra acaricia o meu rosto com uma delicadeza que incendeia todo o meu corpo. Sou uma péssima mentirosa. Devia ter aprendido melhor com o meu pai, que eu estou ignorando as mensagens desde que saí da ilha. Suspiro baixo, evitando olhar para qualquer parte do rosto de Haneul, focando em seu peitoral dividido e saliente na camiseta. Droga, se ele pudesse ouvir meus pensamentos, poderia até fazer uma mixagem.

— Vamos, Campbell. Eu estou esperando — sinto em seu hálito um cheiro leve de uísque, como se tivesse sido sua dose de coragem para me procurar. Tão cedo pela manhã e já estou pensando nas mil formas de me perder na cama com ele.

— Eu... Eu... Não posso... — digo baixo, sentindo os lábios macios no meu pescoço, deixando meu corpo inerte e as minhas pernas bambas. Suspiro fundo, tentando recobrar o comando do meu corpo que cedeu completamente a Haneul. — Voltei com o Brendon. Ele me pediu em casamento e eu aceitei. Sinto muito, Jeong.

— Você o quê? — a voz dele sai rendida e baixa, quase rouca ao meu ouvido, dissipando qualquer luxúria que se enroscou nele. Haneul permanece segurando meu corpo e se não fizesse isso, tenho certeza, eu iria desabar em lágrimas em seus ombros largos. — Você me trocou por ele? Pelo seu ex? O que te expôs, o que te humilhou? Por que voltou com ele? Você sempre o amou, não foi? — Neste momento, ele se afasta e eu desabei ali mesmo no carpete creme.

— Criou o reality só para conseguir novamente a atenção dele, Camille? Você me usou para trazer o seu ex de volta para sua vida? — ele questiona alto, sentando na minha cama novamente, como se eu tivesse o empurrado com toda a minha força, mas sei que minhas palavras tiveram um impacto ainda maior. — Tem ideia de como estou me sentindo patético agora? Eu vim até a sua casa te perdoar, conversar com você, tentar entender o que aconteceu. Caralho, eu sou muito idiota mesmo!

— Eu sinto muito, Haneul... — as lágrimas borram a minha visão, no instante em que ele parece secar as próprias lágrimas no dorso de sua mão forte, que me segurou tantas vezes e impediu meu mundo de cair. — Não achei que chegaríamos muito longe, não pensei nas consequências e...

— Já chega, não quero suas explicações. Estou me sentindo o cara mais patético do mundo por ter me apaixonado por você, quando nunca tive a intenção de deixar isso acontecer. Mas, obrigada pelas suas palavras e até mesmo a sinceridade, Camille. A sua frieza só me mostra o quanto você gosta de brincar com a vida das pessoas. Arruinou a minha e mesmo assim, eu estava disposto a te dar uma nova chance, porque também cometi meus erros, não sou um santo. Eu me arrependo de um dia ter conhecido você, Camille Campbell — suas palavras são definitivas e ele sai do meu quarto, me deixando aos prantos no chão.

Naty surge animada ao ver que a porta estava aberta, mas seu sorriso sumiu ao ver que eu estava no chão, agarrada aos lírios brancos trazidos pelo badboy. Estou confusa, perdida e apaixonada por um homem que não posso ter, enquanto preciso me submeter aos caprichos do meu ex maníaco que só se importa com status quo.

— Eu precisei mentir, Naty... — ela envolve meu corpo em um abraço firme e acaricia meu cabelo de uma maneira suave. — Eu precisei mentir para o homem que estou apaixonada, só para deixá-lo seguro. Haneul não entenderia, ele jamais vai me perdoar por isso — choro de forma descontrolada enquanto corpo todo inteiro treme.

Queria que tudo isso fosse apenas um pesadelo, mas tinha acontecido de verdade, eu ainda sentia o cheiro de Haneul na minha pele. Contudo, eu finalmente tinha dado o fim que Brendon tanto esperava, o fim de algo que pela primeira vez me faria feliz. E agora, estou aprisionada a um homem maníaco por controle e poder. Preciso fazer alguma coisa para me livrar de Brendon, antes que ele me leve para o fundo do poço mais uma vez.






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