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Capítulo 14 - Velas e aromas 하늘 +18

   Seguro Camille com força em meus braços, como se ela fosse o cristal mais frágil e belo do planeta. Não conversamos, apenas ficamos em silêncio enquanto subo as escadas, aspirando o cheiro doce e frutal dos cabelos loiros e compridos. Os olhos azuis e intensos dela fazem o azul do oceano perder completamente a graça. Eu deveria dar meia volta e desistir dessa ideia de tê-la, mas parece mais forte do que qualquer coisa que senti na vida, uma necessidade que se instalou em meus poros, que não permitia dormir sem pensar em tocá-la.

— Bem, chegamos — coloco-a no chão enquanto Camille abre a porta, encaixo o meu corpo por trás do dela e entramos juntos na sala que cheira a sexo. — Bem-vindo à Sala da Massagem, Haneul Jeong.

Não era tão espaçosa quanto eu imaginava, muito menos tropical. Há estofados vermelhos que mantêm uma harmonia luxuosa com as cortinas douradas e velas acesas espalhadas por toda parte.
No centro da sala uma cama enorme com um dossel dourado parece completamente convidativa para nós. Na verdade, é como se o lugar todo estivesse pronto para nossas realizações sexuais. Observo duas macas com pétalas, velas e óleos de aromas diversos espalhados pelo quarto. Suspiro fundo, sovendo o cheiro de alecrim, lavanda e sálvia no ar.

— Vem, você não queria uma massagem? — Camille pergunta brincalhona, passando um óleo em suas mãos, pronta para acariciar meu corpo. Não gosto da ideia de ficar todo lambuzado, mas sorrio e tiro a camiseta, jogando-a em qualquer lugar da sala, permitindo que ela faça o que quiser comigo.

— Estou às suas ordens, Camille Campbell. — deito na maca e meus olhos passeiam pelas paredes, alheio ao preparo que a loira parece ter antes de me massagear, noto algumas escrituras em árabe no teto:

أينما كنت سيكون قلبي معك

aynama kunt sayakun qalbi maeak / (onde quer que você esteja, meu coração estará)

Onde quer que você esteja, meu coração estará — Camille sorri e traduz os escritos que eu só reconheço por ter um mínimo contato com o idioma, somente por curiosidade. — Deixa eu aliviar seus pontos de tensão, você vai se sentir muito melhor.

— Que romântico. Essa salinha é bem peculiar, não acha? — sorrio, sentindo ela passar óleo no meu peitoral, demorando-se em cada tatuagem e em seus contornos. Camille parece concentrada, ela realmente vai me massagear, achei que fosse com a boca.

— Meu pai era um homem apaixonado, desde a partida da minha mãe, as coisas mudaram para ele. Relaxa, a sala está reformada e há muito tempo ninguém pisa os pés por aqui. Deixamos a ilha meio de lado depois que ela se foi.

— Ah, eu sinto muito pela sua mãe. A frase é muito bonita mesmo, se apaixonar assim por alguém deve ser uma experiência única. Até então, nunca aconteceu comigo, acho que sempre fui muito realista. – as mãos delicadas alcançam meu ponto de tensão e os massageiam com cuidado, com uma força calculada. — Cacete, isso é muito bom... – murmuro sentindo ondas de prazer se espalhar lentamente pelo meu corpo. — E você? Já se apaixonou por alguém desse jeito?

— Sendo bem honesta, acho que só uma vez, quando eu estava na Coreia. Mas nem deu em nada, foi uma situação muito boba, mas nunca consegui esquecer aquele garoto, sabe? Tentei voltar para encontrá-lo novamente, só que não tive sucesso nisso. Sou meio azarada nessas coisas de relacionamento. — Campbell sobe em meu colo enquanto suas mãos habilidosas dão atenção para a minha clavícula.

— Que tesão por coreanos, aposto que foi por isso que me escolheu naquele dia. Sou uma companhia melhor que o John e tenho certeza de que a mulher dele iria te achar, não importa para onde você o levasse. — sorrio, sentindo meu corpo leve e quase implorando para que ela massageasse minhas costas.

— Te achei gostoso naquela roupa social, qual é o problema nisso? Eu sempre ficava reparando em você, mesmo que não percebesse. Mas por alguma razão, você sempre me ignorava e não me olhava nos olhos. No começo era divertido esse joguinho, mas depois eu perdi o interesse. Eu te escolhi para seu meu segurança e aqui estamos nós.

— Gostoso? — sorrio, vendo-a pela primeira vez como alguém além de uma blogueira fútil. Acaricio o cabelo dela e as bochechas coradas que parecem quentes em contato com a minha pele. — Camille Campbell chamou Haneul Jeong de gostoso numa tarde literalmente quente.

— Idiota, você é muito convencido! Como se sente? Estava louca para aliviar a tensão dos seus ombros, te deixa muito sério, sabe? Mas ainda assim, gostoso... É isso que você gostou de ouvir? Haneul, você é muito gostoso...

— Bem melhor sim, não sabia desse seu lado massagista. Se tivesse me oferecido sua gentileza, talvez eu pudesse ter sido mais legal com você. — inclino meu corpo e encaro-a bem de perto, contornando seus lábios com meu dedo indicador. — Você é tão linda e terrivelmente proibida para mim. O que o meu chefe vai fazer quando descobrir que eu dormi com a única filha dele?

— Provavelmente ele vai te matar, então é melhor você aproveitar bem esse momento comigo. — Camille sorri e pede licença para se afastar e se livrar das peças de roupa, exibindo-se completamente nua para mim, confesso que é uma vista tão incrível que me deixa sem fôlego.

Sento na maca e pego uma das toalhas para limpar o excesso de óleo no meu peito. Tiro a bermuda e a vejo cravar os olhos naquela parte bem especial, que a fez derrubar uma bandeja com nosso café da manhã. Vou em sua direção e agarro a loira pela cintura, erguendo-a do chão sem dificuldades, entrelaçando nossos corpos como se fossem um só.

— Da primeira vez que eu te vi, achei você incrivelmente linda e familiar, mas ao mesmo tempo, fútil pra caralho e muito mimada. Isso é apenas uma fachada para afastar os caras? Parabéns, você conseguiu. — mordo a orelha dela e disperso beijos no pescoço fino.

— Se eu realmente consegui, por que você não consegue tirar os olhos e as mãos de mim? — ela sorri convencida, entrelaçando as pernas na minha cintura, me abraçando com seu calor corporal.

— Cala a boca, Camila Campainha. — jogo nossos corpos na cama macia e ela sorri, mas para quando eu a observo com muita atenção, antes de deslizar minha língua em cada centímetro da pele dela. — Eu estou às suas ordens, e quero que você me diga o que deseja. Alguém já te perguntou realmente o que você queria, Camille?

— O que eu quero? — ela pondera, meio perdida em pensamentos quando minhas mãos passeiam pela parte interna de suas coxas, chegando perto de um lugar que desejo conhecer, mas estou evitando perder o foco e fodê-la da forma que eu quero. — Eu quero que você... — seus azuis e cristalinos de desejo destroem minha sanidade.

— Me diga, Cami. O que você quer? — ela pega em minha mão e a conduz até o meio de suas pernas, me fazendo sentir seu desejo liquefeito. Cacete, ela está tão...

— Você quer que eu te chupe, Camille? — sorrio malicioso, acariciando com o indicador, sentindo o desejo inchado e enlouquecedor que seus lábios tentam segurar.

— Quer mesmo me ver pedir, não é? — ela resmunga e se contorce quando introduzo um dedo em sua boceta, tirando e colocando numa precisão ritmada e precisa. — Haneul, por favor... Me chupe...

— Isso mesmo, Camille. Eu quero que você peça . — me posiciono e observo a loira de pernas abertas e completamente nua para mim. Noto algumas cicatrizes discretas em seu abdômen e abaixo dos seios, terrivelmente lindos e firmes. Não sei quem enfiou essa ideia de corpo perfeito, mas eu sequer imagino os procedimentos que ela precisou passar. — Mas tem uma condição: você vai ter que me observar te chupando, sem timidez, Camille. Você precisa ver o quanto é prazeroso te chupar.

Não espero pela resposta, então apenas me posiciono e lambo a extensão da coxa, virilha e me atenho ao meu maior foco: a boceta pulsante e molhada por trás dos pelos pubianos meio loiros. Sorrio brevemente e sinto o cheiro que me deixa louco de tesão, enfiando minha língua com força na carne macia e lambuzada. Camille se contorce e fecha os olhos, mas me obrigo a olhá-la e faço com que ela veja do que é capaz. Fecho meus olhos e me perco nessa chupada irresistível. Meu pau duro na cueca preta precisa ser paciente antes de estragar o jogo.

— Você me pediu para olhar... — diz ofegante, puxando os meus cabelos e erguendo a minha cabeça, tirando-me do transe que os líquidos dela proporcionou. — Eu quero que você me olhe...

Sorrio e não me interrompo, castigando-a ao enfiar dois dedos, movimentando com precisão, fazendo-a gemer meu nome e segurar com força os lençóis. Tiro os dedos lambuzados e os enfio na minha boca, antes de segurar nas coxas dela com força e aumentar o ritmo da minha língua, fazendo-a implorar para que eu pare.

— Eu vou... Haneul... — paro repentinamente, vendo-a raivosa me observar, como se eu tivesse cometendo um crime. — Não pare, eu quero ir até o fim...

— Eu quero te ouvir gemendo o meu nome, Campbell. — retorno para as minhas funções usando os dedos e a língua, sem tirar os olhos de Camille. Indo mais fundo, conhecendo-a e adorando seu gosto maravilhoso. Suas unhas grandes e bem feitas arranham as minhas costas quando ela se entrega a um orgasmo intenso que é música para os meus ouvidos.

Tiro a cueca e vejo meu pau sair desesperado do tecido. Procuro as camisinhas no lugar que Camille indicou, pondo a proteção sem demora. Ela permanece de pernas abertas e convidativa, do jeito que eu imaginava em seus sonhos mais safados. Hoje, Camille Campbell seria minha e de mais ninguém.

Me aproximo e posiciono meu pau na entrada ainda mais molhada e inchada do que antes, segurando os pulsos dela com força acima da cabeça, enfiando tudo de uma vez e vendo Camille morder meu ombro para não emitir gemidos.

— Você é gostosa pra caralho, comprovei pelo seu gosto saboroso. — solto uma das mãos e enfio o indicador na língua dela, que parece se deliciar com o próprio sabor do orgasmo.

— Você fala demais, Haneul — suas pernas envolvem minha cintura e as mãos passeiam pelo meu abdômen rígido e repleto de tatuagens. Sinto o óleo se misturar com nosso suor e deslizar em nossos corpos quentes.

— Vou parar de falar e ocupar minha boca com outras funcionalidades. — rio e ela parece não entender, mas quando minha língua passeia nos seios firmes e nos mamilos durinhos dela, Camille respira fundo, procurando minha boca para acalentar seus sons indesejados.

O beijo é cheio de vontade e tesão, chupo o pescoço dela e deixo marcas que só eu posso ver, passo a minha língua no vale entre os seios e refaço meu caminho até a boca da loira. Aumento os movimentos, indo mais fundo, mais forte, mais forte. Reviro os olhos de tesão e sinto meu pau ocupar cada espaço dessa boceta apertada e deliciosa. Chupo meu próprio indicador e contorno o clitóris de Campbell que geme com a sincronia dos meus movimentos enquanto a beijo.

— Haneul... — um grito escapa de seus lábios finos e coloco minha mão tatuada sob sua boca, satisfeito com as reações dela, mas silenciando-a de uma forma extremamente gostosa.

— Como é a sensação de me ter só para você? — ela sussurra em meu ouvido, me pegando de surpresa com a sacanagem inesperada. — Eu sou sua, Haneul. Sua e de mais ninguém. — ela brinca com a minha insanidade, entendendo meu desejo por posse. — Então goza em mim, se satisfaça com o meu corpo, com as minhas fantasias...

Caralho... É difícil resistir... Mordo o lábio e ela puxa os meus cabelos novamente, me obrigando a encará-la, Camille aprende rápido demais... Sinto quando ela me aperta e se encaixa ainda mais em meu corpo coberto de suor.

Jogo a cabeça para trás e entro com força, gemendo baixo quando uma onda intensa de prazer percorre o meu corpo e o faz explodir num gozo tão desejado e enlouquecedor. Suspiro fundo e sinto os batimentos acelerados, meus fios negros estão grudados em minha testa. Tiro o pau com dificuldade e resmungo de dentro dela e descarto a camisinha usada. Deito na cama pelado e jogo meus braços para trás da cabeça, vendo Camille se aninhar no aconchego do meu peito, contornando minhas tatuagens.

— Não se apaixone por mim, Haneul. Eu costumo jogar baixo para conseguir o que quero — ela sorri, suada, seus olhos azuis compenetrados na escuridão dos meus.

— Me apaixonar por você? — sorrio, desejando agora um cigarro. — Não se apaixone por mim, Camille. Quando eu entro num jogo, eu nunca perco. — a beijo novamente e nos embolamos novamente nos lençóis caros.

O jogo que nos envolvemos, estava além de nosso domínio e dos prazeres de nossa carne. Mas eu não importava com os riscos, só precisava fazê-la minha mais uma vez.




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