Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 13 - Moldes únicos ♡

   Pela primeira vez, eu não sabia o que vestir. Tudo bem, era apenas uma simples ida à sala de massagem. Mas, lá era o único lugar que não tinha câmeras, onde eu poderia ser a verdadeira Camille Campbell e conhecer melhor meu parceiro de ilha.

Eu só não entendia o que estava acontecendo, o motivo de todas as minhas roupas terem perdido a graça. Uma dúvida cruel entre o verde musgo ou o verde esmeralda. Qual diferença faria? Nenhuma para Haneul, talvez ele achasse melhor eu ir pelada. Será que...?
Não! Jamais! Por que esse pensamento passou pela minha cabeça? Essa onda quente e sensual que me invade todas as vezes que penso nele, nas palavras sujas, no modo que me beijou na praia.

Tudo era tão intenso com esse bad boy coreano, que fazia todos os outros perderem a graça. Sequer consigo imaginar como seria se tivéssemos ido além, se eu tivesse caído em suas garras e me perdido nos lençóis daquela cama bagunçada. Eu só não sei o que fazer, talvez o meu convite esteja cheio de segundas intenções.

Meus pensamentos pareciam estar em chamas, mas uma batida na porta me tirou do ar, fazendo meu coração parar na mesma hora. Ele tinha escutado meus desejos?
Levanto com calma, enrolada na toalha e sentindo as bochechas arderem de vergonha, talvez excitação. Suspiro e abro de uma vez, dando de cara com uma funcionária bonita e jovem.

— Desculpe interromper, senhorita Camille. Mas a sua equipe de marketing fez o programa bater uma meta e prometeu que você iria falar diretamente com os fãs. Poderia por favor olhar para alguma câmera e dizer algumas palavrinhas em agradecimento? — ela não parecia ter medo de mim ou qualquer simpatia. Nossa relação estava restrita e bem definida neste momento.

— Com certeza foi a equipe do papai. Essa nova tutela está me dando nos nervos. Obrigada pela informação, vou mandar um oizinho bem caprichado para eles. — dou uma piscada mas ela não esboça humor, apenas agradece e sai, me deixando sozinha com minhas maquiagens e roupas espalhadas pela cama.

Depois de tantas indecisões, separo o biquíni verde esmeralda, um short jeans e uma camiseta branca de algodão. Corro para me trocar no banheiro e lá mesmo faço uma make básica, finalizando com gloss. Seco o cabelo e me direciono à câmera, sentando de costas para a porta, focando na câmera que ficava no cantinho do meu quarto.

Olá, Cami Campers! Que saudades! Obrigada por nos ajudarem a bater mais uma meta! Estou muito feliz por todo o retorno de vocês! Espero que possamos nos encontrar novamente! Assim que tudo isso passar, teremos um novo encontro para falarmos sobre doramas, maquiagens, livros, dicas de beleza e moda. Até logo, vejo vocês em breve! — sorrio e torço para que eles caprichem na edição. Porém, a voz masculina congela meu corpo no mesmo instante.

— Camille, com quem você está falando? — há cautela na voz que abre a porta com cuidado e adentra no quarto.

Permaneço de costas e inerte, me perguntando sobre o que ele ouviu e como ouviu. Suspiro fundo, tentando não entregar o jogo de uma vez.

— Haneul, eu posso explicar... — ainda de costas, sinto as mãos tremerem levemente e isso aumenta quando sinto que ele vem por trás, deitando-se na minha cama e ficando bem pertinho do meu rosto para perguntar:

— Você costuma falar sozinha, Campbell? - sorri charmoso e eu fico na dúvida se ele está me testando ou realmente não ouviu nada. — Saudades de falar com as pessoas do outro lado da tela?

— Sim, Jeong. — suspiro pausadamente, aliviando aos poucos a tensão nos ombros. — As pessoas do outro lado da tela estão sempre inseridas na minha rotina. Todos os dias meus seguidores são a minha melhor companhia. Aliás, por que você me odeia tanto? Por que odeia as redes sociais?

— Ei, espera aí. Eu nunca disse que odiava você, apenas o seu estilo de vida. — na defensiva, Haneul se esparrama pela minha cama, pondo os braços atrás da cabeça e olhando para o teto. — Sabe, eu vejo como sua imagem te afeta, Campbell. As redes sociais distorcem a visão que você tem do seu próprio corpo.

— Olha, não é bem assim... — tento argumentar mas ele me olha sugestivo, deixando claro que ainda não terminou de falar. —Está bem, pode concluir.

— Obrigado, madame. Então, a imagem midiática que as pessoas têm sobre elas mesmas, é muito distorcida. Vejo como você fica estranha quando está de biquíni, como se precisasse esconder algo muito ruim em seu próprio corpo. E, Camille, você não precisa disso. Ninguém precisa disso, todos os corpos são perfeitos e possuem seus próprios moldes. Qual graça teríamos se fôssemos todos iguais?

— Você não entende... — admito derrotada e afetada com as palavras dele. Haneul tem razão mas não vou deixar que ele saiba.

— Sim, eu não entendo nada. Sou apenas um segurança sem graça que não sabe a diferença entre roxo, lilás e violeta. Não são todos roxos, afinal? — ele gargalha e me olha com atenção, como se estudasse meu rosto.

— Haneul, talvez os roxos também precisem de novos moldes, não acha? Sorrio ainda mais quando ele dá de ombros e concorda.

— Ok, você me venceu no meu próprio jogo, Camille Campbell. Eu só quero dizer que não cabe a mim exigir nada da sua aparência. Isso não é dever de nenhum cara que já tenha passado pela sua vida, principalmente os que te fizeram duvidar que você é linda. Os caras só tentam diminuir uma mulher quando eles não sabem o que fazer com elas. Quando ela intimida, quando não pode ser controlada. Mas isso não é atitude de homem, sabe? Apenas os moleques não sabem como lidar com mulheres.

Expertise Haneul em ação — brinco, sentindo algo estranho com a intensidade do olhar dele em mim neste momento. — Eu posso te ensinar os meus truques de skincare e alguns tons de roxo.

— Bem, agora você está me ofendendo em blogueirinha language? ele sorri novamente, diminuindo qualquer tensão no ar. Hanuel senta-se na cama e me encara, tirando uma mecha loira do meu rosto, fazendo meu coração sambar no peito. — Sabe, Camille, qualquer cara que não te ache incrível e excepcionalmente gostosa, não merece nenhum segundo da sua atenção. Vou repetir essa palavra porque demorei a falar sem embolar na língua, observe: você é excepcionalmente gostos...

Não deixo que ele conclua a frase, estou desesperada por qualquer contato de Haneul. Seu toque, seu beijo e seu cheiro são irresistíveis. Ele parece ligeiramente surpreso quando sento em seu colo e ataco a boca macia de lábios cheios.

— Achei que você fosse me pedir — diz convencido, tocando cada centímetro da minha pele por baixo da camiseta. Roçando o nariz e a barba ralinha no meu pescoço. — Me deixa fazer tudo que venho desejando com você, Camille. Me deixa te conhecer com a boca, meus olhos já estão fazendo um mapa mental com todos os seus detalhes.

Fecho os olhos, entregue às carícias e ao desejo que me consome a cada segundo que ficamos ali, naquela fricção gostosa. Pele a pele, Haneul e Camille, nada mais. Ele me beija com vontade e sua língua possessiva encontra a minha de um jeito que me faz arrepiar, pensando em como seria se ele me conhecesse da forma que espera. Suspiro derrotada e controlo a vontade irresistível de tirar minha roupa agora mesmo, diante de todas as câmeras escondidas neste quarto.

— Eu deixo... — falo baixinho, brincando com os cabelos lisos e macios na nuca dele, lambendo o pescoço também repleto de tatuagens. — Eu deixo você me conhecer da forma que quiser.

— Tem certeza, Campbell? — seus olhos brilham de excitação quando ele me encara e por segundos me perco em suas órbitas negras. Cacete, precisamos sair deste quarto antes que eu faça uma loucura. Na espera da minha resposta, Haneul aperta minha bunda com força e seus olhos passeiam pelo meu corpo coberto por roupas que estou ansiosa para me livrar.

— Tenho, mas não pode ser aqui. No meu quarto, as câmeras, sabe? — respiro com dificuldade, encostando a cabeça no ombro de Haneul e sentindo a ereção firme e convidativa por baixo do tecido da bermuda dele.

— Ah, é verdade. Não deve ser legal para o seu pai ver o segurança transando com a filha dele. — o coreano sorri e volta a me encarar. — Mas aqui, nesta ilha, eu não tenho absolutamente nada a perder. Tem algum lugar seguro? Onde não tem câmera?

— Na sala da massagem — constato com os braços na curvatura do pescoço dele, o encarando com desejo e me esfregando lentamente em sua ereção.

— Você já estava pensando maldades comigo, Campbell? Que safada! Deveria ter me avisado, eu já ficaria sem roupa te esperando. — ele sorri novamente e se levanta da cama, me segurando com força em seus braços. — Me fala onde é que eu te levo, não vou permitir que você fuja de mim, não enquanto eu não provar o seu gosto na minha língua.

— É no andar de cima — As palavras dele fazem meu coração acelerar e eu preciso reorganizar mentalmente as palavras antes de gaguejar tudo — Precisamos subir só mais um lance de escadas e virar à direita no corredor, na última porta de madeira.

— Obrigado pelas coordenadas, senhorita Campbell. Mas antes... — ele choca os nossos corpos com força na parede e me beija com vontade antes de sairmos do quarto, entrelaço as pernas ao redor de seu corpo másculo.

— Vamos logo, Hanuel... —peço com a voz entrecortada e parando de beijá-lo. — Eu não quero ter que tirar minha roupa nesse corredor.

— Tudo bem, desculpe. — Jeong me encara e morde o próprio lábio para conter a vontade de me beijar mais uma vez. — Vamos então, não temos nada a perder.

Ah, e como temos, Haneul... Mas agora nada disso importava, porque eu só consigo pensar em uma coisa...

Parte 1/2

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro