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Capítulo 3

Se Deus existisse deveria depois de tanto homem bosta ter a guiado para um deus do sexo. Sim, porque o desgraçado era bonito, simpático, a dava prazer e ainda era cuidadoso, além de fodidamente rico! O único problema? Aquele era seu chefe e ela como estagiária nunca teve nem chance de vê-lo de perto, quem dirá foder com ele numa cobertura luxuosa?

Que Deus abencoasse o marido de Rachel que errou o andar e a trouxe até Trevor Cornor. Aquele pedaço de ótimo caminho. Uma ida sem volta a luxúria e uma boa dose de sexo.

Como pôde gastar tanto tempo com Louis tendo um cara espetacular como aquele apenas um andar acima daquele embuste traidor?

— Oficial, não seja afobada... — pedindo com sua voz rouca, o homem não se irrita ao ser jogado sobre o sofá.

Muito pelo contrário. Em seus olhos o brilho de desejo era grande demais para ser ignorado, de maneira que não demorou muito pra que a ereção dele voltasse a fazendo sorrir vitoriosa.

Iria dar pra aquele homem até esquecer seu nome. Ah se ia. Uma oportunidade de pegar um homem rico, cheiroso e gostoso não caia do céu todos os dias. Assim como Rae ter se sentido mal e a liberado da saída com as crianças. Um sinal claro que Deus estava a dando um refresco depois de todas as furadas que se meteu por conta do sexo oposto.

Fazendo menção de se despir, Nana foi impedida pelo seu chefe que apenas rosnou um "agora não" a fazendo repetir o que ele havia feito antes, apenas movendo o body para o lado. Sentando-se sobre ele que gemeu baixo alguma coisa.

Com movimentos devagar, para o irritar como havia sido feito a ela antes, Nathalie quase gritou ao ele pôr suas mãos grandes sobre sua cintura e a fazer se mover mais rápido o que não causou problema algum. Já que estava ocupada pondo em prática seu pompoarismo para se divertir.

Levando ele a atingir seu orgasmo primeiro que ela, que gemeu baixo desgostosa. Homens eram todos iguais de fato, em algum momento decepcionavam seja lá de que forma fosse.

— Ah querida, sinto muito... Você é simplesmente muito gostosa — parecendo chateado a faz revirar os olhos por debaixo de seus óculos escuros.

Entretanto, para não sair com má fama, ele se põe a beijá-la e novamente usar seus dedos, até que Nathalie atinge seu orgasmo, gritando um palavrão que o faz sorrir saindo de cima dela, mas não sem antes a dar um selinho.

— Com fome? — pergunta a ela que depressa concorda e o segue até o que parecia uma grande ilha que dividia a cozinha e sala.

Tirando do forno uma lasanha, ele apenas a esquenta no micro-ondas e sai de vista por alguns segundos até voltar com uma garrafa de vinho que a faz olhá-lo surpresa.

— Temos toda a noite e não queremos que fique sem forças, certo? — explicou com calma a ela que concordou no automático.

Até mesmo se ele quisesse a comer por trás apenas diria que sim. E olha que seus fundos não queria dar a ninguém. O homem fodia bem e era um cavalheiro, a tratando melhor que muito ex por aí.

Comendo sem conversar muito, respondeu algumas perguntas sobre o que aceitava ou não no sexo, o dando como seu nome o apelido que tinha desde a infância, Nana.

O vinho estava muito bom, a lasanha ótima e a companhia fantástica. Não era uma garota de programa como ele disse pensar ao conversar com ela, mas para não perder a ótima transa e a refeição boa, seria o que ele bem entendesse. Se a mandasse ficar de quatro e latir o faria, pois aquela noite estava muito melhor que um milhão de encontros que teve.

Tirando sua jaqueta, abriu mais seu decote, exibindo seus seios e a barriga, não aquelas malhadas mas aquela de mulher normal com algumas marcas o que fez ele a olhar e dar direção do banheiro onde lá poderia escovar seus dentes e o esperar no quarto.

Só o banheiro parecia ter saído direto de um episódio de reforma dos programas que assistia na sua folga. Tudo parecia muito caro e com medo de quebrar alguma coisa, tomou muito cuidado por lá, sendo um pouco abusada e indo tomar um banho rápido, só pra não ficar com cheiro de lasanha e vinho. O que descobriu ser a ideia de Trevor também, visto que ele chegou após ela de toalha e cabelos molhados no quarto.

— O que? — ela perguntando divertida o vê a olhar de cima a baixo malicioso.

Estava cansada, mas se ele quisesse ia querer também, porque antes toda dolorida e assada que arrependida de não ter aproveitado a oportunidade.

— Dança pra mim e tira esse uniforme, vai oficial... — pede a mulher que se põe de pé indo para a frente da cama, enquanto ele mexia em seu aparelho para colocar alguma música.

Não era boa naquilo, mas com a música sex on fire do Kings of Leon, virou uma stripper profissional. Se livrando de uma a uma suas peças, só ao tirar seu body se aproximou do homem que a deu um beijo rápido, faminto e levou para o meio da cama, onde se posicionou entre as pernas dela, dizendo:

— Qual a palavra mágica, oficial?

— Meu senhor, por favor me foda rápido e forte? — Nana sugeriu antes de ser beijada por ele que entrando nela a faz gemer mais alto, apesar de estar sendo beijada por ele.

Ele era enorme e no dia seguinte seria uma dor de cabeça todo aquele sexo, mas ela de verdade não se importava com isso. Não naquele momento enquanto o único som que tocava no ambiente era a música animals e só via aquele monte de músculos sobre ela, a tomando para si bruto e rápido do jeito que Nathalie gostava de ser fodida.

Chegando ao seu orgasmo foi seguida por ele que dessa vez gozou dentro a preocupando a princípio, mas logo que Trevor Cornor voltou a beijá-la e descer sua boca aos seus seios chupando, mordendo com carinho e até mesmo massageando com as mãos, veio descendo seus lábios por toda barriga dela, até que parou o que fazia para olhá-la nos olhos. Que só não aconteceu de fato, porque ela se recusava a tirar seus óculos.

Pois sem eles poderia ser reconhecida de alguma forma.

— Oficial, seja boazinha e fique de quatro, sim? — trevor a manda saindo de cima dela que surpresa o atende.

O que rende mais uma rodada de sexo bruto, com ele a puxando pelos cabelos, estocando com força e oscilando entre movimentos devagar e rápido até que ambos chegassem ao seu orgasmo.

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