Capítulo 2
Incrédulo pelo projeto de Beyoncé que o mandaram, Trevor não pode evitar sorrir ao vê-la olhando tão desejosa para sua ereção.
— Eu a... — a mulher começa a falar, mas não foi para conversa que havia a contratado, sendo assim o homem a puxou para um beijo.
Não era um cara de dormir com prostitutas, mas estava precisando relaxar e achar mulheres dispostas a serem uma transa casual, quando se era rico e dono de um império, era algo difícil. Já que as mulheres queriam casar, filhos e usufruir do dinheiro, não apenas das habilidades dele no sexo. Algo triste e que o isolou quando terminou com a sua noiva, convicto que iria arrumar várias mulheres dispostas a sexo casual, o que o rendia muita dor de cabeça até desistir de vez e optar por prostitutas de luxo.
Que vinham faziam seu trabalho e iam embora sem querer nada além do seu honorário.
Tirando o quepe dela, viu os cabelos pretos brilhantes com ondas caírem sobre os ombros da mulher que apenas riu.
A desgraçada era linda. E chegava a dar raiva, pois estava a tanto tempo sem sexo que quase não tinha controle sobre sua ereção.
— Escuta... — ela tenta dizer antes de Trevor voltar a beijá-la, dessa vez a levando até a porta fechada do elevador.
Poderiam começar na entrada da casa e irem até o quarto, numa incrível maratona de sexo. E bem, ela estava tão bonita de policial sexy não pensava em tirar aquela fantasia tão cedo.
Pensando que as meias rastão seriam um empecilho, se surpreendeu em ver que elas não eram uma coisa só, de forma que sorriu satisfeito e a virou contra a porta, fazendo a mulher encostar as mãos na parede, gemendo alguma coisa baixo, que só o deixou mais curioso.
Geralmente as garotas não gostavam de perderem tempo com beijos. Perguntavam onde era o quarto e subiam sem muita conversa, mas já que era halloween, bem, talvez essa seja um presente especial, pois pelo valor que o cobraram, de certo a mulher deveria ser muito boa no que fazia.
— Vamos começar por aqui, tudo bem? — Trevor sugerindo com gentileza leva um dedo até a entrada da mulher.
Que por sua vez arfou e empinou sua bunda na direção dele, gemendo manhosa. Tão dócil que não parecia ser uma especialista em sexo.
— Por favor me deixe... — ela pediu perdida nos dedos do homem que se movia devagar apenas para deixá-la mais ansiosa.
Sentindo que ela se contraia cada vez mais, próxima de seu orgasmo, afastou o tecido da entrada dela e entrou de uma só vez a fazendo gemer sons de concordância enquanto se mexia para forçar ele a movimentar seu pau.
Uma clara tentativa desesperada de alcançar seu orgasmo.
— Como você quer, oficial? — perguntando malicioso, Trevor a segura pela cintura, fazendo a mulher parar de se mover.
— Rápido! Por favor. Rápido! — respondeu agitada tentando se mover sem sucesso, o que o levou a puxá-la pelo cabelo para que pudesse manter a mulher contra a parede.
— Mãos na parede, oficial! Agora diga: Meu senhor, por favor, me foda rápido e forte... — fala no ouvido da mulher que parece surpresa com o pedido.
Nunca tentou dominar uma mulher antes, mas a vendo tão dócil e entregue, pensou: por que não?
Já que ela lá apenas a trabalho e não daria em nada, pois por cláusulas trabalhistas haviam um sigilo muito caro entre eles que se a mulher quebrasse acabaria com a vida dela.
Se movendo devagar, agoniou a mulher que embora irritada respirou fundo e quase o fez ter um orgasmo com a maneira como se contraiu em torno do pau dele.
Ela deveria praticar algum tipo de exercício para conseguir ser tão boa em apertar desse jeito. Precisaria depois pegar o nome dela.
— Meu senhor, por favor, me foda rápido e forte! — a prostituta pediu empurrando seu traseiro para ele.
Agora mais certo do que ela queria, embora seu corpo já tivesse o dito, deu início a estocadas fortes e rápidas que logo fizeram ambos chegarem a seu orgasmo. Que ele por muito pouco não se arriscou gozando dentro dela.
Bem, aquela única vez não era o suficiente para ele que queria ter aquela mulher nua, sobre, sob e em todas as posições possíveis até o final da noite. Quando ela terminaria seu horário.
— Quer uma água? — ofereceu a mulher que parecia constrangida pela primeira vez desde que entrou.
— Eu realmente não... — a mulher negra gagueja pegando seu quepe no chão.
Parando na cozinha, olha para trás, a vê tentando se cobrir e logo sorri dizendo:
— Não quer água?
Olhando para os lados ela concorda e mexe em seu bolso tirando um tipo de celular que atendeu depressa falando preocupada:
— Pode me passar o endereço novamente?
Voltando com o copo d'água, Trevor a ver ficar abalada por alguns segundos antes de olhar para ele e voltar a falar no telefone agitada.
— Algum problema? — perguntando a prostituta a vê ajeitando seu body.
Não mesmo. Havia pago uma noite inteira. Ela não iria apenas sair por aí e deixá-lo com aquela vontade de repetir mais uma vez. Com isso a segurou pela mão, levando a sua diversão da noite parar por completo, olhando para ele.
— Ah, certo... Até amanhã então — a mulher falou por final desligando o aparelho. — Parece que temos toda a noite, né? — ela sorri simpática o que deixa ele confuso.
Provavelmente seu responsável não havia a dito que seria uma noite inteira. Um erro horrível que ele comentaria sobre depois, para que a mulher não fosse pega desprevenida.
Tirando suas luvas, ela vai até ele, usando suas unhas para arranhar de maneira superficial o peito e costas de Trevor que apenas a deixa se sentir mais confortável. Pois era óbvio que decerto a mulher não tinha tanta experiência.
— Como você é tão apertada? — questiona ele antes de sentir a unha dela passando pelo seu traseiro, o que o fez se sobressaltar.
— Esqueceu o linda e gostosa, mas não vou ficar triste por isso, senhor... — falando no ouvido dele, morde sua orelha de brincadeira e continua a rodeá-lo curiosa.
— O "linda e gostosa" posso usar quando estiver de quatro, que tal? — sugeriu cafajeste a mulher que dá de ombros.
Dando um selinho, mordiscou o lábio inferior dele e voltou a o dar beijos, que fizeram Trevor manter suas mãos na cintura da mulher e guiá-la para o sofá. Não ia esperar novamente chegarem ao quarto de qualquer forma.
E não estava nem um pouco triste com isso.
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