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LABIRINTO DO MEDO

Jonas pensou que fosse um robô, ou algum tipo de truque bem criado pelos caras que montaram o labirinto.

O boneco estava se mexendo. Era uma coisa monstruosa que muito mal gosto, e o labirinto estava cheio deles, e de repente todos eles estavam se mexendo, olhando para eles com aqueles olhos malignos e acesos como as grandes lanternas de um Fusca.

Jonas abandonou a ideia de robôs. Aqueles não eram movimentos robóticos, pelo contrário, eram movimentos de algo que estava vivo.

Depois vieram os gritos. Começaram em algum ponto no meio do labirinto. O coração de Jonas disparou e instintivamente ele segurou se mãos de seus filhos. Era o que um pai fazia, protegia seus filhos a qualquer custo, e Jonas fez isso até o fim.

Ele olhou para cima. O céu, dantes estrelado, agora parecia um manto negro e opaco. A grande lua cheia estava lá, mas agora parecia estranha, parecia uma enorme bola vermelha no céu.

Jonas soube que havia algo errado. Seu instinto de pai agiu rápido. Ele começou a puxar as duas crianças em direção de onde tinham vindo. Encontrou outras pessoas que estavam atravancando a passagem e abriu caminho entre elas.

- Pai. O que está acontecendo?! - Inquiriu Bruna visivelmente assustada.

- Eu não sei filha, mas a gente vai sair daqui agora!

De repente ele se lembrou de Jordana e a preocupação ficou ainda maior.

Estava acontecendo alguma coisa muito estranha na cidade (era uma certeza) e sua mulher estava sozinha em casa. Precisava chegar lá a qualquer custo.

Os gritos aumentaram no labirinto, e junto com eles ruídos semelhantes a grunhidos.

Jonas olhou para trás e viu uma aquelas coisas asquerosas pular na casa de a mulher.  A mulher foi atirada no chão e a criatura começou a morde-la enquanto ela gritava tentando se livrar. Outras criaturas surgiram e começaram a ataca-la. O sangue  jorrou dela pintando as paredes do labirinto.

Pessoas começaram a gritar, crianças choravam em estado de pânico.

Jonas não soltou as mãos de seus filhos que agora choravam apavorados, contínuo arrastando-os para fora do labirinto.

- CORRAM! - Gritou eles para as pessoas. - SAIAM DA FRENTE! CORRAM, SEUS MERDAS!!!

Mais daquelas criaturas asquerosas apareciam. Surgiam de toda a parte, pareciam brotar do chão como pragas.

Jonas arrastou seus filhos e finalmente conseguiu sair do labirinto.

Aquelas coisas estavam em toda a cidade, haviam tomado o lugar. Um pandemônio se instalara. Havia carros batidos na avenida, pessoas correndo e gritando. Jonas ouviu o que parecia ser tiros.

- PAI! - Reclamou Rafael aos prantos. - O QUE ESTÁ HAVENDO PAI?! EU ESTOU COM MEDO!

- Não se preocupem. Eu protejo vocês. Vamos para a casa encontra a mamãe, mas precisamos correr, certo?!

Ele olhou para Bruna. Os olhos dela estavam arregalados, o pânico estava estampado no rosto da menina.

- Não soltem a minha mão! - Completou Jonas.

Ele se livrou do chapéu da fantasia de pirata que estava usando, e, sem soltar as mãos dos filhos, começou a correr.

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