Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

A REDENÇÃO DE DARLENE

Darlene nunca pensou que o marido pudesse querer fodê-la novamente, mas naquela noite ele quis.

Carlos chegou bêbado em cada por volta da meia noite e isso não era novidade nenhuma. Ele era um bêbado sujo e fedorento, a pior espécie de ser humano que existia. Algo que chegava a ser pior que um monte de bosta.

Darlene assistia TV na sala.

Os momentos em que Carlos saia para encher a cara eram momentos de paz, os únicos em que ela podia assistir alguma coisa na TV com uma certa dose de tranquilidade.

Ele se aproximou e ficou olhando para ela. Darlene não disse nada, pois poderia levar um tapa ou coisa pior. Ao longo dos anos Darlene aprendera que não dizer nada era a melhor coisa a fazer.

Ele sentou-se, abriu o zíper da calça e colocou o pênis para fora.

Darlene olhou para a coisa, e a única coisa que conseguiu sentir foi nojo. Uma repulsa que lhe chegava a causar náusea.

- O que está fazendo? - Perguntou ela.

- Vem. Mete a boca.

Era uma ordem.

- Você está bêbado.

Ela arregalou os olhos e só então deu-se conta do que acabara de dizer. Mas agora já era tarde. Não havia mais o que fazer.

Carlos fechou a cara naquele arremedo de monstro que ela tanto conhecia. Mas agora ela não temia, ela apenas sentia ódio.

Aquilo a surpreendeu, porque de repente ela descobriu que não sentia nem um pingo de medo do marido.

O ódio era um sentimento incrível, a fazia forte. Mayara todo o medo que ela sentira na vida.

Darlene descobriu que amava sentir o ódio, o ódio seria sua libertação ela se apagaria àquele sentimento maravilhoso com unhas e dentes e finalmente seria livre.

- O que foi que você disse sua puta?!- Exclamou Carlos com indignação.

Seu rosto agora estava tomado de fúria assassina.

Mas Darlene não conseguia mais sentir medo, e aquilo a deixava eufórica, como se tivesse feito uso de alguma droga.

Ela respondeu, e mal podia acreditar mas palavras que estavam saindo de sua boca:

- Eu disse wu você está tão bêbado, sujo e fedorento que nenhuma mulher teria coragem de chupar a porra do seu pai de merda. Nem mesmo aquelas putas sujas e aidéticas que você anda comendo!

Darlene suspirou e sorriu. Era como se um peso enorme tivesse saído de sobre si. Ela sentia-se livre. Não era mais uma escrava. A escrava que durante longos anos aguentará calada as palavras que a vida lhe dera sem ter feito absolutamente nada para merece-las. Essa escrava, ela jamais voltaria a ser.

Por um momento não aconteceu nada. Carlos ficou ali olhando para ela indignado o pênis murcho para fora da calça. Darlene achava que ele estava ainda mais surpresa do que ela própria. Afinal, de onde vieram aquela coragem?

Darlene achava que a coragem estivera sempre dentro de si, mas adormecida. Só agora, após longos anos de sofrimento ela resolvera despertar. E uma coragem adormecida podia fazer muitas coisas ao despertar, podia mudar o mundo, e Darlene sentia (e isso foi bom para ela por alguns instantes) que seu mundo estava começando a mudar.

Então Carlos fechou os punhos, o rosto agora completamente tomado pela raiva.

- Vou jantar você, sua cadela suja!!!

Ela já tinha ouvido aquela ameaça antes, mas agora era diferente. Agora ela sentia que ele realmente faria aquilo.

Geralmente ela encolhia-se chorosa ante aquela ameaça, mas agora não, agora Darlene estava sob a influência do ódio, e o ódio lhe dava força, a força a fazia sentir-se livre, e ela viveria aquilo, nem que a coisa a conduzisse diretamente para a morte.

- Eu não estou suja, bêbado fedorento. - Disse ela. - Não estou suja porque já tomei banho. Mas você está. Está todo cagado. Me diga seu saco de merda: você esqueceu sua fralda?

Carlos deu um grito e partiu para cima dela.

Darlene não esperava que ele fosse tão rápido. Pensava que se ele estivesse morto seria mais lento, mas estava enganada.

Ele grudou seu pescoço e apertou, ao mesmo tempo fechou a mão e lhe deu cinco  socos.

Darlene ouviu seu nariz se partir, cuspiu 3 dentes, engoliu sangue e engasgou.

- VOU MOER VOCÊ SUA CADELA!

Ele se preparou para bater novamente e Darlene sabia que ele não pararia até partir sua cabeça.

Num momentos de desperto, usou toda a sua força e usou o joelho no saco dele.

Ela sentiu as bolas estourando. Carlos ficou branco e emitiu um abafado ahhh.

O golpe não derrubou Carlos, mas deu tempo a ela para sair de debaixo dele.

Saiu cambaleando em direção à cozinha. O rosto destruído por causa dos socos, os olhos ofuscados por conta do sangue.

- SUA CADELA!!!- Bradou Carlos atrás dela. - VOU MATAR VOCÊ!! VOU MATAR VOCÊ!!!

Ele se levantou e saiu cambaleando atrás dela.

Darlene entrou na cozinha e mirou a porta, mas tropeçou e caiu batendo a cara no chão. Ela gemeu, uma dor lancinante a envolveu e ela começou a chorar.

Fez força para se levantar e derrubou a cadeira.

A faca.

O pensamento a atingiu como uma flechada.

Fez um esforçou descomunal para se levantar, e meio desnorteada começou a tatear a pia à procura de uma faca.

- VOCÊ ESTÁ AÍ, SUA CADELA! - Disse a voz do monstro atrás dela. - VOU ARRANCAR SUA PELE, SUA FILHA DA PUTA!

Darlene arrancou uma gaveta do gabinete e atirou sobre ele com tudo o que estava dentro.

Abriu outra gaveta e encontrou as facas. Pegou uma delas.

Carlos a atacou furiosamente.

Darlene levou mais um murro na cara e foi atirada contra a parede. Ela caiu sentada, a faca a poucos centímetros de sua mão.

Carlos chutou sua cara com força.

Darlene ia morrer. Ela tinha certeza. Precisava fazer alguma coisa ou morreria. Tinha que ao menos tentar.

- VOU PICAR VOCÊ, SUA PUTA!

Carlos começou a procurar uma faca.

Darlene cuspiu sangue e viu a faca. Segurou o cabo com toda a força que ainda conseguia ter e ficou em pé.

Deu dois passos e enfiou a taça até ao cabo nas costas de Carlos.

Ele gemeu e colocou a mão nas costas. Atingiu Darlene com mais um soco e ela caiu no chão.

Carlos começou a cambalear espatifando as coisas da cozinha.

- AAAAI! SUA... SUA PUTA!!!! NÃO... NÃO PODE!...

Ele tropeçou a mesa e caiu de costas no chão. A faca entrou ainda mais em suas costas e varou no peito.

Carlos gemeu e soltou sangue pela boca.

- ME... MERDA...

Exausta, Darlene sorriu ficando em pé.

- ISSO SEU MERDA! MORRE, SEU PORCO FEDORENTO! MORRE!

Ela começou a chutá-lo.

- VEM ME MATAR, SEU TRASTE DE MERDA! VEM ME MATAR!

Carlos segurou seu pé e começou a gemer.

Darlene gritou.

- MERDA!

Ela olhou para o fogão, viu uma frigideira de ferro e se armou com ela.

- MORRE, SEU FILHO DA PUTA!!

Darlene começou a golpear a cara dele com a frigideira, e quando parou, o rosto de Carlos não passava de uma máscara disforme.

Ela jogou a frigideira, encostou-se na parede e ali ficou completamente exausta.

E agora? O que vinha depois?

Provavelmente ela seria presa, acusada pela morte do marido, seu pobre marido, morto com requintes de crueldade.

Ela olhou para a faca caída no chão. Poderia haver uma saída, uma fuga definitiva em direção à liberdade.

Darlene pegou a faca e olhou para o pulso. A coragem não veio. Ela jogou a faca. Fez força para se levantar e saiu cambaleando pela noite, chorando em estado de desespero.

Caminhou até a fonte Santo Estevão, uma das três fontes de água potável que havia na cidade, sentou-se em um dos bancos e ali chorou sob a rubra luz da lua. Chorou suas mágoas, chorou pelo fato de estar viva.

Mas sentia-se morta. De que lhe valia a vida? Nada mais era do que um saco de merda que ela era obrigada a comer.

Ela estava cansada da vida.

Darlene ouviu u. Ruído e olhou para a fonte.

A água havia parado, o que saia da fonte era um líquido escuro e viscoso.

Ela enxugou as lágrimas, sentindo pela primeira vez a dor no rosto destruído.

Centenas de pontos vermelhos apareceram diante de seus olhos.

Darlene estava confusa.

Ela se levantou, pronta para sair e deu de fará com uma criatura horrível, não parecida com nada que ela já tinha visto em toda a sua vida.

Logo apareceram outras criaturas.

Darlene se afastou e viu que estava cercada.

Olhou à sua volta e de repente caiu de joelhos. Era a sua tão esperada redenção e ela está a feliz, pela primeira vez ela estava feliz.

Darlene abriu os braços. As criaturas a atacaram.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro