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10. Hold Me Close

Só tenho uma coisa para falar: vocês estão preparadas?
(Duas coisas na verdade: a autora aqui está aceitando sugestões de músicas que lembrem Benky!) Espero que gostem e até a próxima ❤

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O clima que reinava naquela manhã em um estúdio localizado na nona avenida em Nova Iorque era de altas expectativas.

Mika direcionava toda sua atenção para o celular em suas mãos enquanto digitava sem parar e Sky tinha os olhos perdidos pela sala, acompanhando os movimentos de Gale sem perceber que estava fazendo isso. O homem, que tinha o celular no ouvido, arrastava a cadeira de rodinhas de um lado para o outro, olhando para a imensidão de botões a sua frente enquanto esperava que a ligação fosse finalizava.

Ele passava muito tempo naquela sala, que tinha um sofá cama confortável, uma baixa iluminação e um bom sistema de ventilação. Aquele lugar já tinha sido por meses a casa de famosos artistas que disputavam o topo das músicas mais escutadas no Spotify, durante a criação de singles que ganham discos dourados.

Gale estava lá há quase duas semanas, finalizando o processo de criação do seu novo single que seria anunciado no mês seguinte. Tinha acabado de lançar um CD, mas não havia botão de pausa quando se tratava de Langbroek e sua mente criativa. O homem brincava com as palavras no livro de letras que carregava para todo lugar e fazia loucuras com as notas musicais na frente do seu computador.

Seu empresário adorava, seu fãs vibravam e os rankings de músicas mais escutadas explodiam com seu nome.

Ele era um sucesso mundial e não havia como medir o talento do norueguês.

— Desculpem pela demora — Gale falou, levantando da cadeira e guardando o celular no bolso da calça de moletom que vestia. — Precisava resolver algumas coisas da gravação do próximo clipe.

Indigo finalmente vai acontecer? — Sky mencionou a nova música dele, vendo-o assentir orgulhoso. — Você sabe que eu sou completamente apaixonada por essa música, não sabe?

Ela era uma grande fã de todas as músicas de Langbroek, mas a última realmente tinha seu amor e continuava no modo de repetição desde que o homem tinha encaminhado para ela. O irônico é que, quando a escutara indo para o estúdio alguns minutos antes, ela só conseguiu se lembrar de Benjamin quando a letra citava os olhos indigo. Azuis, exatamente como os dele.

O frio na barriga a consumiu assim que lembrou que encontraria o homem no dia seguinte, sorrindo bobamente antes de voltar a mente ao estúdio e prestar atenção no que Gale falava. Teria que deixar Ben de lado por um tempo ou jurava que acabaria enlouquecendo.

— Você já mencionou isso algumas vezes — Gale respondeu enquanto se sentava entre as duas mulheres com o computador prateado apoiado em um dos braços. — Eu estou trabalhando em novas coisas e eu tenho uma demo para vocês. É uma coisa diferente, então seria bom ouvir a opinião de pessoas próximas antes de apresentar para o mundo.

Sky vibrou ansiosa, juntando suas mãos assim que Gale clicou no play na tela do computador e uma melodia um pouco mais calma que suas outras músicas preencheu o estúdio equipado.

Prendeu o ar assim que a primeira palavra fora mencionada, perdendo o olhar entre os cantos do lugar, tentando assimilar cada sílaba que era dita a medida que seu coração começava a palpitar.

Ela conhecia aquela história em forma de música.

Quando o refrão soou pela segunda vez, Gale diminuiu o volume em sinal para que as duas mulheres sentadas ao seu lado falassem alguma coisa. Parecia ansioso e olhava de canto de olho para Sky a todo momento, esperando que ela esboçasse alguma reação que não veio.

Ela estava paralisada, como se tivesse acabado de olhar diretamente para os olhos da medusa dos contos infantis.

— Isso é incrível — Mika comentou, colocando a mão na boca enquanto tinha as sobrancelhas arqueadas. — Esse é o seu melhor trabalho, Gale. De onde isso veio?

— Uma noite de insônia — ele limitou-se a responder, com um pequeno sorriso nos lábios com a fala da fotógrafa. — A letra veio em um estalo, precisei de mais alguns minutos para a melodia.

— Quem é o intérprete? — Mika questionou, virando seu rosto para o DJ. — Essa voz...

Gale — Sky a cortou, olhando fixamente para o homem que tinha os olhos azuis presos na tela do computador. — Ele é o intérprete.

Reconheceu a voz ainda nos primeiros instantes de música, mas ficara tão perplexa que não conseguira interrompê-lo. Talvez era uma das poucas pessoas do mundo que já tinha tido prazer de ouvir Gale Langbroek cantar e não apesar ser a segunda voz ou dar os efeitos para as músicas que levavam seu nome, e sabia que ele era muito bom nisso.

Na primeira vez que ouvira, eles mal se conheciam e ele tinha feito para chamar sua atenção. Voz e violão na casa dele, depois das três da manhã de um encontro de amigos que já não contava com a metade dos convidados. Depois, era como um pequeno segredo dos dois, revelado sempre que estavam sozinhos.

Ele tinha a voz perfeita para emplacar suas músicas, mas dizia não se sentir confortável de frente a um público e preferia ter outras pessoas assumindo esse papel, era o que ele dizia sempre que Skylar insistia que ele deveria gravar ao menos um EP.

O mundo precisava conhecer a voz de Gale Langbroek. E aquela música parecia certa para isso.

— Não sabia que você cantava — Mika falou, segurando-o pelos ombros. — Gale, isso é a coisa mais incrível que eu já ouvi em anos. Você precisa lançar isso e pelo amor de Deus, não dê a voz a qualquer outra pessoa.

Ele sentiu suas bochechas enrubrecerem com os elogios de Mika, oferecendo um pequeno sorriso como gratidão para a mulher.

— E você, Sky? O que achou?

Ela demorou um pouco para entender que ele se referia a ela, pigarreando levemente antes de assentir animadamente, forçando um sorriso no seu rosto como fazia para os fotógrafos.

— É incrível — repetiu o que Mika tinha dito, engolindo em seco. — Você precisa torná-la single e mostrar ao mundo sua voz. Eu tenho te dito isso há anos.

Ele assentiu, sorrindo sem mostrar os dentes assim que ela se calou. Fechou o arquivo, que se intitulava 'Gold', escondido dentro de quatro pastas diferentes dentro do seu HD particular.

Era a hora.

O toque do celular de Mika quebrou o silêncio que tinha se estabelecido na sala, fazendo-a se levantar e sair assim que deslizou o dedo pelo ícone verde no visor.

Nos primeiros cinco minutos, Skylar não teve coragem de abrir a boca e Gale também não o fez. Ela estava começando a entender o que tinha escutado e ele estava apreensivo demais para iniciar o assunto.

Era fácil colocá-lo em uma música, mas ainda muito difícil para ser colocado em palavras.

Gale — Sky o chamou baixinho depois de um tempo, olhando diretamente para seus olhos claros. — Esse música é sobre aquela noite?

Seu coração pulou enquanto ela esperava ele responder e aqueles poucos instantes entre a fala dela e o leve aceno de cabeça dele pareceram ter durado horas.

— Não sabia como você reagiria e não quero que o mundo a escute se você não estiver preparada para isso — Gale murmurou, travando o maxilar. — Mas eu voltei a pensar naquela noite nos últimos dias e colocar isso em palavras tem me ajudado a dormir.

Skylar assentiu levemente, entrelaçando os dedos do homem com os seus e olhando fixamente para as mãos dos dois juntas, engolindo em seco.

Então era assim que os ex's de Taylor Swift, Ed Sheeran e John Mayer se sentiam ao serem transformados em músicas.

— Tudo bem por mim se você estiver pronto — Sky respondeu, apoiando a cabeça no ombro dele. — E me diga se aquela noite tirar seu sono de novo. Eu estarei aqui para você.

Ele assentiu, deixando um beijo no topo dos cabelos dela, acariciando sua mão com o seu polegar.

Se fosse para Sky se tornar uma melodia, que fosse pelas mãos de Gale Langbroek.

Seria um prazer ser a garota de ouro dele.

♦ ♦ ♦ ♦ ♦

Não era um encontro.

Nenhum dos dois quis rotular assim e negariam se alguém perguntasse, mas envolvia os dois andando lado a lado no Central Park com as pontas dos dedos quase se tocando, pipocas doces sendo arremessadas na direção do outro e a divisão de um sorvete.

Sky não consideraria o último, já que tecnicamente não estavam dividindo o sorvete. Ela só tinha tirado um pedacinho do sorvete de menta de Ben após muita insistência dele, para que ela pudesse provar e, em seguida, aprovar. Ele percebera que a mulher tinha o maior paladar infantil que ele já tinha visto levando em conta de que tinha uma sobrinha pequena, mas ficou orgulhoso ao vê-la dar o braço a torcer e assumir que o sabor, apesar de diferente para quem apenas tomava sorvete de creme há vinte e seis anos, era bom.

Não era um encontro, apesar deles estarem sozinhos, contando antigos causos de suas vidas e dando risadas de suas adolescências aterrorizantes. Ela tinha frequentado um colégio interno, fugindo pela janela mais vezes do que o recomendado e falsificando a assinatura dos seus pais com a perfeição de uma copiadora. Ele fugia pela porta da frente, se esgueirando dos seguranças que faziam a proteção da mansão Marlowe e deixando James puto por semanas inteiras. Era seu hobby desde sempre, mesmo que admiti-lo não fosse aceitável.

Não era um encontro, mas se parecia com um. Com o cenário de um dos pontos mais bonitos de Nova Iorque, cercado de verde e pessoas apressadas que não davam atenção suficiente para identificar qualquer uma das duas personalidades públicas ali.

— Eu fiquei um pouco surpresa quando você sugeriu o Central Park — Sky confessou, colocando uma mecha dos seus cabelos atrás da orelha. — Estava esperando algo mais... privado.

Era a segunda vez em sete dias que eles saiam juntos desde o dia do Pocket Show. Milagrosamente, a agenda de Sky naquela semana só envolvia compromissos na cidade e ela teve tempo livre para aceitar o convite de um almoço com ele, que viera três dias antes.

Percebeu que Ben estava falando sério quando pediu um recomeço, empenhado em ganhar sua confiança de novo com mensagens fora de hora que tiravam um sorriso do rosto da loira e convites inesperados, mas que sempre vinham em boa hora.

— Eu não me escondo dentro do meu apartamento ou da E!vents sempre, Sky — Ben falou terno, com as mãos dentro do bolso da calça que vestia, olhando para o caminho a sua frente. — Eu não posso viver preso só porque não quero que ninguém saiba do que está acontecendo em minha vida. E Mocha precisa caminhar, o apartamento não tem espaço suficiente para ele.

Sky sabia que o apartamento de Ben deveria ser gigantesco, já que ele vivia em um dos edifícios mais luxuosos do Upper East Side, mas não falou nada, olhando para o cachorro que andava tranquilamente na frente dos dois.

— Eu não deveria estar surpresa do seu cachorro ter nome de café — ela riu, olhando para Ben. — Ele está há muito tempo com você?

— Três anos — Ben respondeu, vendo-o parar e olhar para trás, esperando por ele e por Sky. — Você tem um?

— Eu sou alérgica — ela murmurou envergonhada, vendo-o dar risada. — O que?

— Eu não deveria estar surpreso de você ter alergia a pelos, mas você combina com um daqueles cachorros peludinhos que custam uma grana — comentou, vendo-a sorrir. — O cachorro mais bonito do mundo, ou algo assim.

Lulu da Pomerânia, Mika tem um e ele total desperta minha alergia. Mas eu acariciei Mocha quando cheguei e sem sinal de espirros até agora, esse é um bom sinal.

— Eu acho que ele gostou de você.

O cachorro cinza sem raça definida realmente tinha gostado de Sky, andando calmamente ao lado dos saltos altíssimos da mulher enquanto eles caminhavam pelo parque. Ele era enjoado na maioria das vezes, preferindo sua cama ou se esconder embaixo da de Ben sempre que a campainha do homem tocava, até quando era Theo do outro lado da porta.

Só Penny conseguia o milagre de retirá-lo de baixo dos móveis, apertando-o com mais força que o incrível Hulk demonstrara no primeiro filme. Mas não era por maldade e ele parecia gostar, lambendo as bochechas rosadas da pequena e fazendo-a rir.

— Não fique tão surpreso, as pessoas costumam gostar de mim — gabou-se de brincadeira, vendo um pequeno sorriso lateral surgir nos lábios de Ben.

— São os olhos — ele respondeu sem olhar para ela, mas chamando sua atenção. — Você olha para tudo como se tivesse o controle do mundo em suas mãos, então eles te amam ou te respeitam. Ou os dois. Mas você já deve ter escutado isso outras vezes.

Sky teve que se esforçar para não parecer surpresa demais, fechando a boca que tinha aberto quando ele começara a falar.

Ao contrário do que Ben achava, ela nunca tinha escutado uma avaliação tão certeira e reflexiva de si mesma, se não considerasse sua própria psicóloga. Mas ele havia dito aquilo com uma tranquilidade esmagadora, como se tivesse precisado apenas de poucos segundos em sua companhia para tirar aquelas conclusões.

Se ele a deixasse sem palavras todas as vezes que se encontrassem, Sky teria um problema.

— Não exatamente o que eu costumo escutar, eles geralmente preferem elogiar meus cabelos e falar que eles parecem tirados de um comercial de shampoo — brincou, observando de canto de olho Benjamin dar risada. — Mas ei, eu gostei disso. E pode ou não ser verdade, não vou entregar meu jogo para você.

Ele sorriu, olhando para o perfil dela e desviando o olhar logo em seguida.

— Sempre ouvi que eu sou um ótimo observador — ele mencionou, passando a língua pelos lábios. — Então tem algumas coisas que eu já percebi sobre você como o fato de você odiar ser contrariada e sempre estar atrasada para tudo.

Sky fingiu estar ofendida, esbarrando levemente seu ombro no dele, vendo rir.

— Eu só me atrasei um pouco dessa vez porque eu estava ocupada tentando deixar meu apartamento em ordem — ela explicou enquanto andava, atraindo o olhar de Ben para si. — Eu sempre transformo meu quarto em um campo de guerra quando preciso me arrumar.

Benjamin riu como ela tivesse contado a piada do ano, fazendo-a parar de supetão e arquear as sobrancelhas em sua direção, esperando respostas.

— Você fala como se você realmente fizesse algo e não tivesse uma equipe para fazer isso para você — Ben falou, parando de frente a ela. — Você só dá as ordens.

— Por favor, Benjamin, você acha que eu não sou capaz de organizar meu próprio guarda roupa e preciso de alguém que faça isso para mim? — ela o questionou, direcionando-o seu melhor olhar de incredulidade. — Sério?

— Não que você não é capaz, só que você não faz isso.

Sky negou, usando a bolsa que carregava no braço para bater no braço de Ben, vendo-o rir com seu gesto.

— Você acabou de me bater com uma Chanel que custa uma graduação em um colégio privado e está dizendo que eu não tenho razão? — Benjamin arqueou uma das sobrancelhas em sua direção, vendo-a rolar os olhos.

— Da próxima vez vai ser a minha mão e eu vou deixar a marca dos meus 18 quilates da Tiffany na sua cara — Sky estava séria enquanto falava, fazendo o homem à sua frente rir.

— Você é inacreditável.

Você é inacreditável — ela repetiu dando ênfase na primeira palavra, cruzando os braços na frente do seu corpo. — Se você ainda acha que eu vivo em uma bolha e não mexo um músculo do meu corpo para coisas que não sejam ensaios fotográficos e para ir ao salão nós temos um problema por aqui.

Benjamin deu risada, vendo as feições da mulher contraírem em sua frente. Ele conseguia lê-la sem muita dificuldade, apenas assistindo uma pequena ruga se formar entre suas sobrancelhas e seus lábios se apertarem.

Ela conseguia continuar maravilhosa daquela forma, mas ele se segurou para não tocar o meio da sua testa para desfazer a ruguinha que estava ali.

— Eu estou perdendo meu tempo discutindo tarefas domésticas com o homem que nasceu em um berço de ouro. Me diga, você já arrumou sua cama alguma vez na vida? Ou melhor, você já teve que fazer isso alguma vez?

— Oh Sky, você não sabe nada dos meus anos de faculdade...

— Com certeza não sei — sua voz estava cheia de sarcasmo, fazendo Ben rir enquanto olhava fixamente em sua direção. — Não me diga que seu pai fez você pegar o metrô? Ou, oh-meu-Deus, lavar a louça. Eu tenho certeza que alguém fez você lavar sua própria louça e é por isso que...

Ele já não estava mais escutando. Parou no começo da frase, quando sua atenção caiu dos olhos castanhos para a boca avermelhada dela e em um instante todas as palavras soavam em outra língua para os ouvidos de Benjamin.

Ela continuaria usando seu melhor tom de sarcasmo por horas se fosse preciso, mas não conseguiu terminar sua fala assim que Ben pressionou seus lábios no dela.

O gesto a pegou de surpresa, mas no instante seguinte Sky já relaxava seus músculos e abraçava o pescoço de Ben com as suas mãos como se estivesse esperando por isso desde a primeira vez que o vira, sentindo-o firmar as dele em sua cintura. Era como se o mundo tivesse entrado em colapso enquanto os dois se beijavam, ignorando tudo o que estivesse ao seu redor.

Não havia Central Park, não haviam pessoas passando rapidamente pelos dois, não havia um vento gelado de começo de primavera que balançava a saia mid florida que Sky usava. Não havia o vendedor de cachorro quente anunciando o seu produto, não havia o barulho das crianças gritando ao redor dos dois e os latidos de dois cachorros que se estranhavam não muito longe daqui.

Só havia os dois, o beijo que não parecia ter fim e os corações acelerados que pareciam prestes a deixar a caixa torácica que os protegiam.

— Essa... é realmente uma boa forma de calar uma pessoa — Sky arfou enquanto falava, apertando os olhos em direção a Ben. — Faça de novo.

— Eu não consigo acreditar que você consegue ser mandona até quando eu te beijo — Ben respondeu, arqueando as sobrancelhas. — Você é inacreditável, Skylar.

— Tudo bem — ela passou a língua nos lábios, dando de ombros. — Eu faço.

Ela ainda manteve os olhos abertos para ver Benjamin sorrir, negando levemente antes de puxá-la para mais perto de si pela cintura e juntar seus lábios mais uma vez. A loira subiu suas mãos para os cabelos dele, bagunçando-os como sempre o via fazer, sentindo a maciez dos fios sob seus dedos.

Naqueles momentos, ela estava com os olhos escuros bem fechados, exatamente como ele, e mesmo assim Ben sentia que ele estava em suas mãos, enrolado nos seus dedos junto com seus anéis de 18 quilates que ela tinha mencionado antes.

Então não eram só os olhos, ele pensou.  

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