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Capítulo 7

Gwen Gallagher

-Como eu falei na reunião de meses atrás.- Ross olha para Tessa e Mattias.- Os lucros estão crescendo mais do que o esperado depois do mês de agosto.

-Ótimo, então isso quer dizer que o novo arranjo está funcionando.- Tessa ajeita o corpo na cadeira.

-Novo arranjo?- pergunto.

-Reabrimos o negócio do papai.- ela fala vaga.

-Ah.- olho para Mattias e então para ela de novo.- Tem certeza que é uma boa ideia, Tessa?

-Sim.- assente.

-Voltando para a publicidade.- ele passa para o próximo slide.- O mês de novembro está acabando e pensei em uma superfesta de Natal para todos os membros VIPs e que estejam interessados em participar da empresa.

-Pode ser bom.- Mattias mexe a cabeça.- Atrair mais pessoas para cá, baixar os preços por algo mais baixo, fazer um verdadeiro desconto de Natal.

-Isso.- Ross assente.- Vamos precisar de uma organizadora e um local bem grande.

-Eu posso providenciar isso.- mexo a mão.- Tenho alguns contatos antigos.

-Tem certeza?- Tessa parece cuidadosa.

-Sim, claro.- sorrio.- Vou precisar ficar mais alguns dias aqui para falar com algumas amigas.

-Vou fazer o orçamento, então.- Mattias começa a arrumar os papéis.- Você pode ir lá em casa? Hoje?

-Claro.- assinto.

-Ok.- Tessa começa a levantar.- Tenho que mostrar algumas casas.

-Ligo para você no almoço.- ele levanta também e segura a nuca dela para dar um beijo.

Os dois se despedem e eu mexo a cabeça para olhar para os meus papéis, começo a juntar eles e coloco dentro da pasta que Ross deu para nós no começo da reunião. Me levanto e começo a caminhar para fora da sala de reunião.

-Gwen.- Mattias me chama e paro.- Tudo bem?

-Sim.- assinto.- Por que não estaria?

-Você não parece confortável.- explica.- Se quiser, eu posso arranjar alguém para fazer isso...

-Não, é meu trabalho.- balanço a cabeça.- Eu estou bem, Mattias, sério.

-Ok, só quero ter certeza.- ele me observa.- Quer pegar meu carro emprestado?

-Não, eu vou chamar um táxi...

-É melhor pegar meu carro.- ele me dá as chaves.- Eu passo o dia todo na empresa e vou embora com Tessa. Não tem problema.

-Obrigada.- mostro as chaves e ele assente.

Começo a ir até o elevador e arrumo os cabelos, tenho alguns contatos que fazem organização de evento e vou no primeiro que eu pensei. Minha mãe sempre fazia as festas nesse, e tudo sempre era muito bom, então ia tentar nesse primeiro.

Mexo as chaves na minha mão e o elevador abre no andar da garagem, começo a ir até o carro de Mattias e me sinto observada de alguma forma. Olho envolta e não vejo nada demais em nenhum dos lugares.

Abro a porta do carro e simplesmente sei, deixo minha bolsa cair e tento fugir, mas a mão agarra meus cabelos e solto um grito alto quando me joga contra o carro. Minhas costas doem e logo encaro um pesadelo.

-Oi, Gwen.- Joseph sorri.

-O que....- engulo em seco.- O que você quer?

-Não está na cara?- ele usa a mão livre para acariciar meu rosto.- Você.

-Por que?- franzo as sobrancelhas.

-Porque você parece muito com a sua mãe.- ele se aproxima e seu nariz toca minha bochecha.- Ela e eu nos dávamos bem, sabia? Enquanto seu pai fazia negócios, eu transava com sua mãe.

-Você é meu tio...

-Não me impede de querer você.- os lábios dele tocam meu pescoço.- Você é uma graça, você é delicada e linda.

-Eu vou gritar.- sussurro.- Você está sozinho e tem seguranças no andar.

-Eu não vim aqui pegar você agora.- ele passa o dedão pelos meus lábios.- Tenho uma tarefa para você.

-Vai se foder...

-Que boquinha suja.- ele sorri.- Você vai fazer o que eu mando ou eu vou matar alguém muito importante e a culpa vai ser sua.

-Quem...

-Rose.- ele sorri.- A namoradinha indefesa da sua irmã. Viveria sabendo que foi a culpada por um motorista bêbado atropelar ela?

-Não pode fazer isso.- minha voz falha.

-Eu quero o pendrive.- ele aperta meu rosto.- Você vai pegar o pendrive e me encontrar. Te dou três meses.

-Eu não faço ideia de onde está.- falo rapidamente.- Só Tessa sabe...

-Então, é só se aproximar de alguém próximo a ela.- ele afasta uma mecha do meu cabelo.- Como Peter.

-Ele me odeia...

-Conte a verdade do que aconteceu no barco.- explica.

-Como você...

-Eu sei de tudo que sua mãe fez, querida.- ele sorri.- Arrume algum jeito de pegar o pendrive. Em três meses, você vai receber uma localização para me encontrar e vamos ir embora juntos.

-Três meses é pouco.- falo rouca.

-O que sugere?- ele parece relaxar.- Estou aberto para negociações.

-No dia que minha mãe morreu.- o encaro.

-Em nove meses?- ele faz careta.- É um prazo grande. Não.

-Você já esperou tempo demais, não?- franzo as sobrancelhas.- O que são nove meses para o pendrive?

-E você.- lembra.

-E...eu.- concordo e relaxo minha expressão.- Você vai me ter.

-Linda.- ele passa o dedão pela minha bochecha.- Você daria uma ótima esposa, Gwen.

-Obrigada.- não deixo ele ver que estou com medo.

-Nove meses.- ele assente.- Depois, eu mato a namorada da sua irmã e então dou um jeito de matar Mattias.

-Ok, ok.- assinto.

Aperto as mãos quando ele beija meus lábios de leve e começa a ir embora, olho para o chão e sinto as lágrimas vindo e invadindo tudo. Minha respiração está tão rápida que não consigo parar de chorar e tentar entender o que aconteceu.

Não posso ser o motivo da morte das pessoas que minhas irmãs mais amam, simplesmente não posso tirar isso delas com um gesto egoísta. Só não sei como começar isso tudo, não sei como descobrir onde o pendrive está de verdade.

Tessa não contou nem para Mattias, quem diria para mim. Eu não sei o que fazer, não sei o que acabou de acontecer e não sei como vou conseguir fazer qualquer coisa depois disso.

Peter Todd

-Eu não quero desse jeito. Eu quero as planilhas organizadas pelo mês.- Mattias fala para a secretária gostosa dele.- Mês por mês.

-Sim, senhor.- ela pega as planilhas.

Observo ela passar por mim e acompanho aquela bunda se movendo. Logo vem a imagem de Gwen no banheiro, daquele corpo perfeito e o gemido rouco que ela deu ainda ecoa na minha cabeça como uma doença.

-Então...- Mattias se ajeita.- Vai me dizer o que está acontecendo?

-Como?- fico em pânico.

-Você entrou lá em casa e viu eu e Tessa...

-Transando?- franzo as sobrancelhas.- E daí?

-Peter, você não pode entrar na minha casa assim.- ele mexe a cabeça.

-Tessa mandou você falar isso?- pergunto.

-Não, sou eu quem estou falando.- ele suspira.- Sei que quer sair para beber, mas desse jeito, Tessa não vai deixar.

-Tessa tem que deixar?- rio.- Você não tem opinião?

-Eu gosto de decidir as coisas com ela.- explica.- Quando arrumar alguém, também vai ser assim.

-Piada. Legal.- sorrio me levantando.- Mas eu preciso deixar sua cunhada em casa. Naquele tipo de hospício no meio do mato.

-Ela fica bem lá, Peter, não faça graça.- ele fala sério.

-Não tô fazendo piada. Credo.- bufo pegando minha jaqueta.

-Ela não vai hoje.- explica.- Vai ficar mais um dia e resolver a organização da festa de Natal da empresa.

-Festa de Natal?- sorrio.- Com garotas vestidas de mamãe Noel?

-Não, Peter.- continua sério.

-Bom, mas a minha festa de Natal vai ter um monte delas.- pisco.- Me avisa quando ela for embora.

-Ok.- ele murmura enquanto eu vou embora.- Peter.

-Oi.- me viro.

-Sem beber e dirigir, ok?- franze as sobrancelhas.

-Tá.- bufo saindo do escritório.

Ele acha realmente que pode dar uma de pai para mim? Eu já tenho um pai, e ele não ia gostar de ver como é realmente ser meu pai. O cara ter que viver na bebida para não lembrar da decepção que eu sou.

Palavras dele.

Mas não ligo para isso, vou começar a planejar minha festa de Natal pessoal, essa festa vai ter mamãe Noel, vai ser a festa de Natal mais legal que eu já fui. E não vou precisar nem sair de casa.

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