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Bônus

AVISO: conteúdo sexual explícito e palavras chulas. Se não gosta, por favor não leia.

— Jungkook! Não, não, não, não! Não vai tirar esses pisca-piscas agora, mas nem fodendo! Deu um trabalhão pra enfeitar essa casa toda, e em uma semana você já quer tirar tudo?! Pelo menos até fevereiro essa casa vai ficar enfeitada, sim! O meu corpo destruído e exausto agradece muito!

— Ah, meu anjo, pelo amor de Deus! Essa casa tá parecendo a porra de um circo. Daqui a pouco, eu tô saindo de casa e 'tão me tacando roupa de palhaço na rua! E adivinha de quem vai ser a culpa?! Isso mesmo... Sua!

Jimin se encontrava cabalmente enraivecido e chateado com aquilo. Ele sentia vontade de explodir em palavras e queria quebrar qualquer coisa que estivesse em sua frente agora. E seu transtorno de pura impaciência — lê-se transtorno explosivo intermitente — com certeza intensificaria isso. O loiro baixinho começou a chorar alto e gritar. Tirou o abajur da tomada e jogou longe, fazendo com que o objeto se quebrasse com a força resistente da parede da sala; porém esse não foi o único objeto a sofrer nas mãos de Jimin. Ele também alcançou um copo de vidro, que antes estava sobre a mesinha de centro, e arremessou contra a porta da sala, o fazendo se estilhaçar e virar caquinhos.

Jungkook não sabia o que fazer. Sabia que Jimin não seria capaz de machucá-lo, mas tinha medo que as coisas pudessem sair do controle. Na verdade, já estavam saindo.

— Me desculpa, por favor, Jimin! Eu admito... Eu passei dos limites — Jungkook tentava consertar as coisas; tentava acalmar os nervos de seu pequeno. Estava bastante preocupado com Jimin e, com certeza, muito arrependido.

Talvez outra pessoa conseguisse levar as palavras de Jungkook, em relação a sair e lhe tacarem roupas de palhaço, na brincadeira, mas o próprio sabia que com Jimin a coisa era diferente; deveria saber medir suas palavras, pois o loirinho corria risco até mesmo de um ataque cardíaco. Era muito estresse vivendo dentro daquele corpinho de 1,55 de altura apenas.

Jimin chorava audivelmente. Seu choro era manhoso e sua carinha a coisa mais comovente de todas. Ele chorava, não só pelo erro de Jungkook, mas também por ser assim e ter de, quase todo dia, lidar consigo mesmo; chorava por se estressar tanto, a ponto de querer arrancar os próprios cabelos. Queria quebrar mais alguma coisa, mas conseguiu se segurar por conta dos remédios que tomava. Colocou as mãos sobre o rosto, ainda chorando e soluçando, digerindo tudo o que aconteceu; as lágrimas rolavam sem parar por suas bochechas. Jungkook achou que Jimin pudesse até mesmo se engasgar com o choro, de tão sincero e forte que era.

O moreno, ao tomar coragem, finalmente conseguiu trazer Jimin a um abraço. Teve medo de se machucar, mas principalmente de machucar ao seu bebê. Jimin poderia muito bem tentar se desvencilhar dos braços de Jungkook e acabar se machucando em algum momento; e Jungkook, muito que obviamente, não queria isso. Mas o moreno recebeu uma outra resposta do corpo de Jimin. Não recebeu um soco, nem um empurrão no peito, nem algum tapa em alguma área de seu corpo; mas recebeu um abraço de volta. Recebeu o aperto dos bracinhos de Jimin ao redor de sua cintura; o fungar forte, junto ao choro engasgado; lágrimas que molharam sua camisa. Jungkook recebeu o choro mais sincero de Jimin. Sentia-se muito culpado pelo que aconteceu há poucos minutos, mas sabia que seu pequeno, agora, estava refletindo incessantemente dentro daquela cabecinha perturbada, e o abraçou daquela forma pois precisava de conforto. Jimin procurava pelo conforto, pelo consolo, pelo alívio no tronco grande de Jungkook, que sempre fora tão quentinho e agradável para o loirinho, que sempre fora, também, encontrado por ele em todas as vezes que procurou.

Após longos minutos abraçados, sem dizerem sequer uma palavra, Jungkook teve a iniciativa de se afastar um pouco de Jimin. Se pudesse, não o faria, porém precisava ver como o mais baixinho estava; precisava tentar conversar um pouco.

— Amor... Está melhor? — indagou, acariciando seu rosto com sua mão esquerda. Deu uma leve apertadinha na bochecha.

Jimin assentiu devagarinho ao balançar a cabeça para cima e para baixo. Suspirou fundo, limpando com seus dedinhos os últimos resquícios de lágrimas que haviam abaixo de seus olhos. Seu rosto estava vermelho e seu narizinho mais ainda. Jungkook soltou um riso anasalado por isso. Jimin o olhou confuso, e foi com esse olhar que o grandão precisou se aproximar novamente. Não conseguiu segurar seu instinto de bobo apaixonado. O abraçou forte e beijou sua testa de modo demorado. Quando se afastou, pôde sorrir de novo, mas dessa vez porque sentiu seu coração palpitar mais celeremente que o Usain Bolt correndo; pôde sorrir porque se fascinou com o rostinho lindo do loirinho e, principalmente, por sua aura adorável. Mais uma vez naquele dia, Jungkook se lembrou que amava Jimin com todas as suas forças. Era, de fato, o amor de sua vida. Sua alma gêmea, sua maior força, seu porto seguro, seu anjinho da guarda, seu mundo, seu universo inteirinho, seu tudo e seu amor; seu verdadeiro amor, que nunca pensou encontrar em meio a quase oito bilhões de pessoas no mundo. O destino havia selado sua união.

— Eu te amo muito, sabia? Muito, muito, muito — Jungkook sorriu, falando todo apaixonado.

— Se me amasse, teria transado comigo dia vinte e cinco quando fomos pra cama, como você me prometeu... E não cumpriu! — enfatizou a última frase. Definitivamente, Jimin havia pegado Jungkook de surpresa com aquele assunto repentino.

O moreno o olhou de olhos arregalados e cenho franzido, totalmente desacreditado. — Jimin, que papo é esse agora? Eu 'tava dizendo que te amo e você...

— E eu nada! Você 'tava morrendo de sono aquele dia! Não aguentou uma mamada nesse seu pau! — cruzou os braços, curvando os lábios em um biquinho. Jungkook instantaneamente corou. Odiava que o diminuíssem em questões sexuais.

— É mentira! — proferiu, mesmo que soubesse que era verdade. Às 02:35 da manhã, Jungkook já estava tombando de tanto sono, por conta do dia cheio de Natal que tiveram, enquanto Jimin, ao contrário de Jungkook, queria fornicar.

— É verdade! — protestou Jimin, jogando os braços para trás e fechando as mãos para falar, como um personagem bobo e típico de desenho animado. — A gente já tá há uma semana e mais uns dias sem transar, Jungkook! O meu cu tá ficando lacrado sozinho, porque você não me come mais! — o baixinho suspirou lentamente, parando de falar por pelo menos uns cinco segundos. — Ok, vamos lá... Pode se abrir comigo. Está com vergonha, provavelmente. Mas... me diz... Está com... disfunção erétil, Jungkook? — indagou sincero, realmente querendo entender o porquê de seu namorado não demonstrar mais tanta disposição para transar, como antes. — Porque se for, amor... Não tem vergonha nenhuma, ok? Você não precisa ter vergonha de mim ou qualquer coisa assim. E eu vou te apoiar e...

— JIMIN, PARA COM ISSO! EU VOU TE DAR A DISFUNÇÃO ERÉTIL AQUI! — irritado, pegou no próprio pau, apertando um pouco e balançando o volume arredondado que, mesmo que não estivesse duro, marcava na calça jeans. Queria mostrar que ainda conseguia fazer de tudo, inclusive transar de cabeça para baixo, se tivesse que provar mais alguma coisa. — Eu, hein... — passou a mão nos fios escuros do próprio cabelo, desesperado com a hipótese de Jimin. Era um ativo meio bobo, afinal. — Só por causa disso a gente vai transar agora.

— Hmm, é mesmo? — o loirinho mordiscou o lábio inferior, meio sapequinha. — Quantas vezes mais terei que supor que você está com disfunção erétil pra que transe comigo?

Jungkook o olhava bravo, sem pena alguma. — Tá me irritando, hyung — suspirou.

— Então fode comigo, vai? — exorou manhoso, formando mais uma vez um daqueles biquinhos de sempre. Aquilo matava Jungkook, porque Jimin sempre ficava parecendo um filhote de patinho ou um pintinho. Aquela boquinha fofa, toda inchadinha e rósea levava Jungkook ao Céu.

Prontamente aproximou-se de Jimin, o agarrando pela cintura e dando um cheirinho alongado em seu pescoço. Logo após esse ato, começou a chupar com gosto a pele, a levando a tons rosados, avermelhados e mesmo roxos. Não sabia definir qual era a cor predominante ali, mas com certeza era uma mistura de todas essas já citadas. E, com esses feitos, Jimin já gemia baixinho; se sentia sensível demais, afinal, fazia cento e sessenta e oito horas (e mais uns quebrados) que não tinha esse tipo de contato, além de alguns beijinhos molhados cotidianos.

— Vou te recompensar pelos últimos dias, tá bom, bebê? — o moreno soltou um sorriso sugestivo e Jimin logo pôde sentir as ondas de puro tesão correrem ligeiras por todo o seu corpo. Tremeu-se todinho e apenas sorriu de volta, minimamente. Tinha coragem de provocar Jungkook em qualquer outro momento do dia, mas agora, não tinha alguma. Apesar de tudo, tinha medo de ter suas preguinhas arrebentadas pelo enorme pau de seu namorado.

O mais alto não perdeu tempo algum em empurrar Jimin, num ritmo lento e considerável, até o sofá; queria provocar um pouco também. Deitou o garoto lentamente sobre o estofado, encarando seus olhos ansiosos e mais brilhantes que qualquer estrela longínqua. Jimin se tremia todinho ao que Jungkook chegava cada vez mais perto de seu rosto, a distância se tornando cada vez mais curta e as respirações se encontrando e se convertendo em somente uma. Logo, Jungkook deu a iniciativa. Tomou os lábios macios e regados de gloss de Jimin — algo que o loirinho era viciado em usar em sua boquinha —, e chupou lentamente os lábios de seu amor, experimentando o gostinho de sua boca. Não demorou nem mais meio segundo para que as línguas pudessem se encontrar. Circulavam-se entre si lentamente, às vezes um pouco mais rápido; porém sempre na medida certa para ambos. Depois de anos juntos, já haviam moldado seus beijos, então nunquinha era ruim. Sempre era muito bom e gostoso.

Infelizmente, mais uma vez, foram interrompidos pela campainha.

— VAI TOMAR NO CU!!!!!!!!!!!!! — Jimin gritou enraivecido e Jungkook fechou os olhos fortemente, já imaginando como o menor ficaria. — VAI SE FODER!!!!!! EU NÃO AGUENTO MAIS ISSO!!!!! EU SÓ QUERO UM PAU NO MEU CUUUUU!!!! EU QUERO A MINHA SURRA DE PIROCA!!!! EU NÃO AGUENTO MAIS!!!!!!

— Jimin, que papo é esse, moleque?? — o pai gritou detrás da porta ainda fechada.

Jimin sentiu seus olhinhos se encherem de lágrimas de raiva e Jungkook se preocupou. Limpou suas lágrimas e lhe deixou um beijinho casto na testa.

— Tudo bem, bebê. Eu prometo pra você, do fundo do meu coração, que hoje a gente tem uma noite de núpcias. Tá ok? — deu uma risadinha baixa e o menor o olhou com um biquinho, frustrado. Precisava mais do que tudo fazer amor com o seu namorado, precisava senti-lo entrando dentro de si e lhe rasgando com tudo, precisava sentir prazer novamente; mas ultimamente estava tão difícil...

Jungkook, ao se levantar, ajeitou sua blusa, passando a mão sobre o tecido dela a fim de desamarrotar e, principalmente, para parecer que não estava há poucos segundos de transar. Respirou bem fundo e enfim seguiu em direção à porta, enquanto Jimin ainda estava deitado no sofá, de braços cruzados e um biquinho muito frustrado. Parecia uma criança após a mãe ter negado levar ao parquinho para brincar.

As famílias de Jeon e Park haviam chegado para comemorar o Ano-Novo. Agora, eram exatas 16:38 e fariam um churrasco para passarem o dia, e depois, pela 00:00, se abraçariam e todas aquelas coisas de comunhão da família no Ano-Novo. Jimin achava muito bom tudo isso, mas não quando precisava urgentemente sentir prazer. Ele, ainda no sofá, revirou os olhos quando Jeon abriu a porta, revelando os rostos confusos, e outros animados, de seus familiares.

— Quero saber o que estavam fazendo, Jimin — o pai praguejou assim que pôs os pés na casa.

— Estava tentando fazer o mesmo que você faz com a mamãe, mas isso não lhe interessa, afinal, a minha vida sexual é minha, não sua — exaltou-se ao respondê-lo.

— Menino malcriado — o pai suspirou, desistindo então.

Jungkook bufou irritado com aquela situação. Jimin precisava mesmo ter dito aquilo?

O dia passou voando para os outros, mas para Jimin, as horas pareciam séculos. Ele não deveria se encucar com isso, mas já era tarde demais. Estava com raiva, estava triste e queria morrer de chateação.

Sentado na cadeira de madeira, do lado de fora da casa, no quintal, ficava olhando seu tio passar com a bandeja cheia de carne, linguiça, asa de frango, queijo e tudo que podia dentro. Como não queria passar fome, ele comia sim e comia muito. Não era nenhum bobo e gostava de comer, principalmente se fosse churrasco; ele amava. Por isso, com o tempo, Jimin pôde descansar e esfriar sua cabecinha nem que fosse um pouco. Jungkook, que antes conversava ao lado da churrasqueira com o pai de seu namorado sobre coisas da vida e ria, quando voltou para Jimin, fê-lo sentir-se muito melhor. O mais alto ficou o acalentando, lhe dando alguns beijinhos no topo da cabeça e fazendo um carinho leve em seu bracinho. Jimin às vezes o olhava, sorrindo, percebendo o quão apaixonado era pelo amor de sua vida. Sentia-se imensamente confortável quando estava ao lado dele e, se pudesse, nunca mais se desgrudava para nada.

O calor que Jungkook transmitia para si, também revelava o quão ele lhe amava de volta e muito. Ficaram se entreolhando em alguns momentos, sempre rindo. Jungkook não conseguia tirar os olhos do rostinho perfeito de Jimin. Aquelas bochechas tão bonitinhas e rosadas; aquele narizinho de botão que o grandão gostava de fazer "boop"; os olhinhos tão preciosos, os mais belos que já viu em toda a sua vida e que gostava de se perder às vezes. Eram, de fato, os mirantes mais apaixonantes que existiam no mundo e em todo o universo. Um olhinho mais inchadinho e menor que o outro — um detalhe quase irreparável se não analisado com atenção —, por seu acidente quando pequeno, e, para Jungkook, isso só deixava o seu pequeno garoto ainda mais único. Não era um detalhe ruim ou, então, um defeito. Não. De forma alguma. Na verdade, era simplesmente algo que existia no rostinho de Jimin e, para o grandão bobão, só o deixava ainda mais bonito.

Jimin também era imensamente apaixonado por cada detalhe de Jungkook. Seus olhos grandinhos e tão brilhantes; seu sorriso incomparável e especial, seus lábios pequenos e tão macios quando provava do seu beijo, seu nariz fofinho e até mesmo amava sua cicatriz. Mesmo que tivesse envolvido uma briga boba com seu cunhado, ainda era um detalhe de Jungkook, e não deixava de ser um detalhe lindo e único. Jimin amava apreciar cada traço do rosto de Jungkook. Não só do rosto, mas do corpo todo. Era um garoto especial demais.

— Mãe, eu tô passando muito mal... — o loirinho sapeca revelou à mãe, falando de um jeito todo manhoso e mentindo de forma descarada. E a mãe, como sempre tão preocupada com seu filhote, prontamente o mandou ir se deitar. "Vá se deitar um pouco. Mais tarde, te levo algo leve pra comer".

Agora, eram 23:16. Jimin comemorava mentalmente e, quando se virou de costas para a sua mãe, sorriu um tanto alargado, como se tivesse cometido a maior travessura de sua vida. Não era nem um pouco bobo. Havia até mesmo se preparado para o momento de daqui a alguns minutos, que tinha quase 100% de certeza que iria rolar. Chamou Jungkook com seu dedo indicador, o abrindo e fechando numa velocidade considerável, e o moreno franziu o cenho, um tanto confuso ao notar um semblante malicioso vindo de Jimin. A sra. Park se aproximou de Jungkook e contou a ele que o filho não estava se sentindo muito bem, e pediu para que subisse para lhe fazer companhia. Ele apenas concordou e tomou rumo pela escada. Até pensou em segundas intenções de Jimin, mas, a princípio, realmente conjecturou que ele estava passando mal ou algo do tipo.

Quando finalmente chegou lá em cima, girou a mão na maçaneta da porta do quarto que ambos dormiam e logo a abriu, vendo um Jimin deitado, forçando choro, coberto pela manta roxa e felpuda que se cobriam para dormir. Foi aí que realmente teve certeza que Jimin não estava bem. Aproximou-se preocupado e se sentou na beira da cama. Quando foi se inclinar para analisar melhor o estado de Jimin, e até mesmo colocar sua mão sobre a testa dele, o loirinho foi mais rápido e lhe puxou antes, pelo tecido da blusa, e o beijou com fogo, fazendo estalinhos de saliva ecoarem pelo cômodo. Jungkook, surpreso, retribuiu o beijo por no máximo cinco segundos; todavia, logo afastou-se e olhou diretamente para, agora, a perfeita representação de um bolinho de arroz — o que parecia muito, por Jimin estar coberto com aquela manta. O olhou com o cenho franzido e muito claramente um ponto de interrogação acompanhado na testa.

— Jimin, o que foi isso?? Você não 'tava passando mal, ô desgraça?

— Me trate com respeito!

Logo, o loirinho bobo começou a rir muito, colocando as mãos na barriga ao que ficou sem fôlego.

— Ah, amor... — finalmente conseguiu falar. — Se não vai por bem, vai por mal. E tivemos a oportunidade agora. Se tudo der certo, quero virar o ano transando — mordeu o lábio de modo provocante, também dando um sorrisinho de canto.

Jungkook não poderia mais se segurar, afinal, mesmo que não demonstrasse, também estava a fim e muito de ter uma noite de amor com seu quase marido. Não só de amor, mas queria foder. Deu um risinho safado e prontamente segurou a coxa direita de Jimin, por debaixo, e voltou a beijá-lo com fogo. Jimin poderia agradecer aos Céus agora, pois finalmente teria o que queria.

O moreno alto se ajeitou na cama, ficando de joelhos, e levantou a blusa de Jimin até o peito. Desceu toda aquela barriguinha aos beijos, fazendo o menor se tremer todinho, principalmente ao chegar mais embaixo. Abaixou o shortinho dele, juntamente à cueca, e logo removeu as peças. Subiu mais uma vez, agora para tirar a blusa. Foi a tirando delicadamente, podendo ver os biquinhos eriçados dos mamilos de Jimin serem revelados. O loirinho respirava um tanto forte, pois estava muito ansioso e já coberto de excitação.

— J-Jungkook-ah... — Jimin soltou um baixo e arrastado gemido, somente pelos mínimos toques de seu namorado, que, para ele, passados tantos dias, eram como se fosse o primeiro toque tão íntimo sentido por si na vida.

— Já tá gemendo, amorzinho? — indagou o moreno, brincando com aquele projeto de fofura e ódio, mas ele acabou por lhe dar um tapa no ombro. — Aigoo! — grunhiu Jungkook, fazendo um biquinho.

— 'Bora com isso!

Riu após isso e retornou ao foco do início. Arrancou sua própria blusa e bermuda neste instante e, logo após isso, percebeu que havia uns certos olhinhos brilhantes encarando um local específico de seu corpo, secando para valer. As sobrancelhas abaixadas e um bico de neném também faziam parte daquela espionagem marota. O loirinho miúdo mordia até os lábios ao que olhava para o pau marcado de Jeon na cueca. Balançava seu pezinho sem parar na cama, cheio de vontade de receber aquele cacete enorme dentro de si logo.

— O que tá olhando, gracinha? — Jungkook riu safado e, para deixar Jimin ainda mais sensível, tirou o pau para fora, o mostrando, já duro, para o loirinho que, instantaneamente, entreabriu os lábios e olhos, desacreditado da ousadia de Jeon. Logo, ambos já se encontravam totalmente nús.

Estalou a língua no céu da boca, resmungando baixinho. — Vai, amor, me fode logo... Por favor — quase implorou, olhando de um jeitinho pidão para Jungkook, que ele não poderia negar mais nada.

— Calma, neném. Não quero te rasgar. Preciso te preparar antes, mas... acho que acabou o lubrificante — Jungkook foi checar no móvel ao lado da cama, sem precisar sair dela, somente se esticando um pouco. Abriu a gaveta, mas de fato não viu nada ali.

— Não sei como acabou se a gente não tran... — Jimin foi interrompido ao receber um tapa forte na coxa por Jungkook. Ao se aperceber do que havia acontecido, o loiro deu uma risadinha safada. — Vai me bater mais? Por favor, eu quero maiiis — suplicou todo manhoso, fazendo biquinho.

O mais alto dos dois acabou sorrindo, totalmente entregue àquele pedacinho de gente. Jimin conseguia ser muito fofo e também surpreendente quando estava querendo foder; parecia um adolescente cheio de hormônios, de fato.

Repentinamente, e deixando um Jimin surpreso, Jungkook empurrou as pernas dobradas do loirinho para cima e um pouco para os lados. E ele ficou extremamente confuso, afinal, fora um ato repentino, mas quando sentiu a língua molhada de Jungkook em contato direto com seu buraquinho — quase virgem de uma semana sem foda —, sentiu que sua alma havia saído de seu corpo por alguns instantes. Jungkook lambia e chupava com vontade, fazendo Jimin se contorcer algumas vezes e gemer manhosinho. O moreno apertava o interior das coxas de Jimin para tentar mantê-lo um pouco mais quieto, e conseguia. Deslizava a língua rapidamente, subindo e descendo sem parar, fazendo uns sonzinhos eróticos soarem por todo o local, deixando tudo ainda mais excitante.

— K-Kookie-ah... — mordeu os lábios com força, sentindo seu corpo inteiro tremer. O prazer era imenso e ainda nem havia recebido o pau de Jungkook. Gemeu mais manhoso ao sentir a sua língua grossinha e úmida adentrar seu cuzinho pulsante, deixando tudo ainda mais quente. — J-Jungkook, p-por favor... Oh, você é t-tão... incrível, porra! — xingou em meio aos gemidos, finalmente sentindo prazer após tanto tempo parado.

— Você que é, bebê — Jungkook parou de chupá-lo, dizendo de forma tão rouca que fez Jimin revirar os olhos com o tamanho tesão. — Hm, acho que agora... já posso entrar em você, o que acha? — indagou, sorrindo cheio de sacanagem no olhar.

— Me fode logo, amor... Entra em mim, vai?! Mete... logo o seu caralho aqui, huh? — exprimiu-se em súplica, apontando para o seu buraquinho que pulsava sem parar um instante sequer. Dessa forma, também tentava provocar Jungkook. O loirinho sorriu travesso, dando leves batidinhas com seus dedos ali, chamando por seu namorado. — Vem me comer, gatinho. Eu sei que você quer... — dizia cheio de leveza na fala, cheio de provocações na ponta da língua.

O moreno não se conteve mais um segundo sequer e Jimin também queria para um caralho, mas havia se esquecido que aguentar quase vinte e dois centímetros de pau não era mole, não. E foi quando Jungkook encaixou a cabecinha naquele buraco apertado, que Jimin se recordou. Só a pontinha, mas já era tão difícil...

— A-ah, amor... C-calma, calma — tentou se ajeitar melhor sobre o colchão. Respirou bem fundo, mordendo o lábio com força e, quando deu o sinal que já estava preparado, Jungkook empurrou; e quando ele empurrou, o loiro levou a cabeça para trás em total reflexo, abrindo bem os lábios e gemendo manhoso, um tanto alto. Seus olhos fechados e apertados revelavam o quão duro estava sendo, mas ele não deixaria que aquilo lhe fizesse desistir. Claro que após uma semana sem levar, estaria nem que seja um pouco desacostumado, mas era justamente por esse longo tempo sem foder, que ele queria, e queria muito.

As lágrimas que rolavam não eram nenhuma novidade para Jungkook, mas como sempre, ele se preocupava.

— Posso continuar, meu bem? — perguntou, passando a mão sobre o rosto de Jimin com leveza.

O loirinho prontamente assentiu, comprimindo os lábios com força. Apertou os ombros do namorado, se preparando para o que viria logo logo. E, então, Jungkook saiu quase por completo, mas logo voltou numa estocada só, que fora consideravelmente forte. Jimin soltou um breve e manhoso gemido por isso.

Jungkook, como não queria machucar seu bebê, inclinou-se e começou a distribuir beijinhos por toda a mandíbula dele, descendo até o pescoço e às vezes subindo à orelha. Jimin respirou pela boca, sentindo-se mais calmo. Com isso, Jungkook finalmente começou o que ambos esperavam tanto. Deu a segunda, a terceira, a quarta, a quinta estocada, e foi se estendendo assim, numa velocidade considerável. Demorou pouquíssimos minutos até que Jimin se acostumasse de fato. Agora, o que ele mais queria era levar a surra que tanto implorou mais cedo.

A diferença de altura e proporção de corpo dos dois era, efetivamente, gigantesca. Jimin parecia deveras estar sendo engolido por Jungkook, que à vista de qualquer um, poderia ser considerado um gigante tenebroso ao lado do miudinho. Afinal, trinta e seis centímetros de diferença de altura é muita coisa. Aquele corpo minúsculo de Jimin, mas tão gostoso à visão de Jungkook, parecia tão pequeno quando coberto e totalmente envolto pelos braços e tronco do moreno, que, mesmo que parecesse assustador, era extremamente fofo.

— J-Jungkookie! — gemia pausadamente. A cada estocada, era um gemido manhosinho que escapava pelos lábios gordinhos e rosas de Jimin. — V-você... Você é tão bom... Tão grande, t-tão gostoso — tentou se expressar, embora não conseguisse pensar direito. Tinha, obviamente, consciência, mas estava totalmente perdido naquele prazer, querendo sentir mais e mais de seu namorado. Aquele era um dos momentos mais preciosos e esperados por ambos. Não existia nada melhor do que transar fofinho e selvagem na cama.

— Porra... G-gostoso é você, bebê... — disse o ativo, arfando arrastado e apertando as coxas grossas do menino baixinho.

E não demorou mais muito para que Jungkook segurasse Jimin pela cintura, com certa brutalidade, saísse de si e lhe virasse de costas. Agora, fez com quem o bundudinho ficasse de quatro e não perdeu a oportunidade de dar um tapa forte naquele rabo. Isso fez com que Jimin sorrisse safadinho e desse uma rebolada. Jungkook também riu cheio de malícia e logo se posicionou atrás de Jimin. Apertou com força e vontade aquela bunda e o adentrou de novo, fazendo Jimin gemer alto.

— Porra, amor! — grunhiu o loiro, choramingando. — Que c-cacete gostoso... — gemia todo manhosinho no pau de Jungkook, levando com força em seu lugarzinho sensível. — M-mete com força, h-huh? — já totalmente acostumado, Jimin começou a jogar a bunda enquanto Jungkook metia; e tudo parecia se encaixar perfeitamente.

— Eu vou meter sim, caralho... Bunda gostosa da porra! — respondeu, dando mais um tapa bem forte na bunda carnuda de Jimin, que balançou de um jeito bem gostosinho; aquele movimento acabava totalmente com a sua sanidade.

Jungkook se apressou em começar a masturbar Jimin, mesmo por trás, e encetou a meter ainda mais rápido e forte, indo fundo dentro daquele buraquinho apertado e já melado pelo próprio pré-gozo. Aquela bunda deliciosa levava Jungkook à loucura em todas as vezes que tinha o prazer de poder comer. Nem sabia por que ficou tanto tempo sem foder com seu anjinho.

Algum tempo depois, Jimin sentiu que viria, e Jungkook também não estava muito longe. Os fogos de artifício se tornaram cada vez mais intensos e, a cada segundo, pareciam estourar mais e mais fogos. Foi quando os dois gozaram, gemendo alto e arrastado; suados e aproveitando cada segundo do orgasmo tão intenso. Nesse instante, Jimin tremia de tanto prazer, caidinho na cama. Jungkook também se deitou ao lado de Jimin. Era meia-noite.

Jungkook estranhou tanto barulho e se esticou para pegar seu celular na cômoda, mesmo que estivesse um tanto cansado para se mexer. Riu baixo e anasalado ao ligá-lo e ver o que mostrava na tela.

— É, docinho... Você conseguiu, huh? — falou todo ofegante.

— Ãhn?

— Meia-noite, vida. A gente virou o ano transando como você queria. Bom... Agora é meia-noite e um — riu ao falar.

— Sério? — Jimin sorriu grande, totalmente satisfeito, ao mesmo tempo que choramingou de dor. Seu buraquinho dilatado doía para um caramba.

Jungkook achou graça e rapidamente se aproximou de seu pedacinho de gente. O puxou para cima de si, o deixando deitadinho sobre o seu tronco. Ficou fazendo carinho em seu popô, dando leves batidinhas, como se fosse um neném. Jimin riu com isso. Era tão gostosinho.

— Feliz Ano-Novo, meu amorzão — Jimin enfim conseguiu falar. — Te amo muito, muito, muito!

Jungkook riu todo apaixonado. — Feliz Ano-Novo. E eu também te amo, meu bolinho.

E ficaram assim por alguns minutos, somente relaxando e aproveitando o momento juntos...

... Até que alguém bateu à porta.

A princípio, Jimin e Jungkook se assustaram, mas logo após isso, riram; porque, afinal, haviam conseguido ter sua "noite de núpcias" dessa vez.

— Jimin, mamãe trouxe uma sopinha pra você!

Oiiii! 😔 Desde já, agradeço muito a quem leu até aqui. Peço perdão por não ter ficado tão bom assim, mas foi uma conquista tão grande pra mim... Depois de quatro meses conseguir escrever e atualizar. Já chorei muito e espero que esse choro tenha valido, nem que seja um pouco, a pena.

Queria muito dedicar esse capítulo de bônus a essas pessoas maravilhosas que me incentivaram: joanabachmann, Mortalitel, shayalalay, Brunixwho, DaddaWho, lovesmyeon. Serei eternamente grata por tudo ❤

E, também, dedico ao amorzão da minha vida: starkalvarez 🥺💜

Até a próxima e, de novo, muito obrigada por lerem 😚

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