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XIV

O som das espadas se chocando é como música para os meus ouvidos, principalmente por estar a tanto tempo sem treinar. Apesar do meu cabelo estar preso, ele já estava todo ensopado devido ao exercício e porque eu já estou aqui há muito tempo, mas mesmo assim ele não me atrapalhava em nada os meus movimentos.

Nós recuamos mais uma vez, nossos olhares fixos um no outro, avaliando o oponente e tentando descobrir qual vai ser o próximo passo. A espada de treino é bem mais leve do que as que eu estou acostumada a usar e por causa disso acabo tendo um pouco mais de facilidade na hora de manejá-la, por já estar acostumado com as mais pesadas que são definitivamente as mais difíceis, na minha opinião, é claro.

Girei a espada na minha mão mais uma vez e dei um passo na direção do meu oponente: o príncipe herdeiro Arathron. Ele fez o mesmo, mas para o lado oposto ao meu e assim nós começamos a andar em círculos enquanto esperávamos o outro dar o primeiro passo. Nossos olhares se cruzavam, ao mesmo tempo que eu tentava observar cada passo seu.

Dessa vez, livre do longo vestido estilo princesa que eu estava usando antes e usando uma calça leve com uma blusa simples e botas estava muito mais fácil de me movimentar sem ter que me preocupar em pisar na barra da saia e cair, além de que estava me sentindo bem mais confortável que antes e podendo treinar facilmente com Arathron que havia feito o "convite" anteriormente e eu não pude recusar depois de ver um pequeno sorriso debochado surgir em seus lábios.

Cansada de ficar dando voltas em círculos eu avancei cautelosamente primeiro e depois rápido atacando-o ferozmente, sem dar brechas para ele me atacar, somente se defender. Eu o forcei a ir dando uns passos pra trás enquanto se defendia, e a pequena multidão que estava nos assistindo foi forçada a recuar para não serem atingidos. As espadas se chocavam constantemente, o barulho do metal em atrito contra o outro chamaria a atenção de qualquer pessoa que estivesse por perto e fosse curiosa o suficiente para se aproximar do barulho.

Desde que havíamos começado a treinar, muitas pessoas se juntaram ao nosso redor, principalmente minha "turma", que observavam toda a luta com um interesse, menos meu irmão, que me olhava reprovador, como se eu tivesse culpa por estar lutando com o príncipe herdeiro. A qual é! Ele que provocou!

Arathron conseguiu uma brecha para me atacar do meu lado esquerdo, mas felizmente eu consegui me defender antes de ganhar um belo corte no braço, mas novamente ele me atacou e girando o meu corpo trezentos e sessenta graus eu consegui desviar dele para depois bloquear com a espada mais um ataque. Seus olhos cinzas se fixaram nos meus dourados, seu cenho franzido demonstra o quanto ele não está satisfeito com tudo isso e uma parte de mim se alegrou ao ver que ele estava frustrado, mas não demonstrei fisicamente, embora eu quisesse - e muito - sorrir abertamente.

Meus braços e pernas começaram a protestar de dor, ao ficar ali me defendendo dele constantemente, uma clara disputa de forças que eu não tenho a mínima chance de ganhar por ele claramente ser mais forte que eu e logicamente que por saber disso, eu lhe dei um chute na barriga obrigando-o a se afastar de mim e me fazendo dar alguns passos pra trás para conseguir me equilibrar e tentar recobrar o fôlego perdido. Respirei fundo algumas vezes até que eu consegui acalmar a minha respiração um pouco, novamente pronta pra outra - pelo menos eu espero - esperando pacientemente ele fazer o primeiro movimento, flexionando levemente meus joelhos, me preparando sem desviar o olhar do dele.

O que fazer quando o seu oponente é maior e mais forte que você?

Mais um ataque na minha esquerda, que ele pareceu perceber ser meu lado mais fraco e continua atacando ele constantemente, defendi por pouco com a espada e consegui lhe dar um chute na lateral vendo com satisfação ele se encolher e perder um pouco da força que estava exercendo com os braços na espada, me dando brecha para empurrá-lo pra longe de mim e conseguir abaixar de um movimento rápido e preciso seu com a espada que iria atingir a minha lateral com a parte chata da espada, não ia me cortar, mas ia doer pra caramba.

Ele não parava de atacar e eu de me defender, e embora pra uma pessoa de fora que não conhece luta direito, iria achar que ele estava atacando as cegas, mas não, todos os seus movimentos são calculados antes de serem executados. O problema, é que ele pensava em seus movimentos rápido demais, mal me dando chance de me defender, uma clara vantagem pra ele, já que a única coisa que eu conseguia fazer tão rápido assim é me defender mais por instinto do que qualquer outra coisa.

Nós demos mais alguns passos, em círculos, às vezes chegando um perto do outro e ameaçando atacar, mas sem o fazer realmente, e foi em um desses momentos que eu vi Skye observando a luta como todos os outros e com os braços cruzados frente ao corpo e com um sorriso zombeteiro no rosto, e quando Arathron começou a me atacar novamente, eu já sabia o que fazer quando me lembrei de algumas das aulas que eu tive com a tia Serenity há muito tempo atrás.

Apesar de ambos estarmos cansados, os golpes dele vieram com mais força e precisão, e por um tempo eu tive uma certa dificuldade em me defender e não consegui atacar. Da mesma forma que eu, ele parecia saber o que fazer para derrotar o seu oponente, usando o seu tamanho e seu peso ao seu favor, mas eu já lutei com criaturas mais fortes e mais altas que ele, só estou fora de forma pelo tempo que estou sem treinar ou participar de uma luta de verdade e estou tendo um pouco de dificuldade pra lidar com ele, mesmo sabendo que eu posso usar o meu tamanho contra ele.

Fui derrubada com uma rasteira, e rapidamente ele se levantou para colocar a espada em meu pescoço com um largo sorriso em seu rosto, como que para "finalizar" o treino.

_Parece que terminamos.

Pisquei pra ele e sorri - Não cante vitória tão cedo.

Foi questão de segundos em que eu joguei as minhas pernas para o lado e bati elas na perna dele fazendo o se desequilibrar, por estar com luvas não tive medo em pegar a espada e empurrá-la para longe de mim antes que eu me machucasse por ele ter cambaleado, mas para a minha infelicidade ele não chegou a cair e então eu lhe dei um chute na barriga e depois tentei bater em suas pernas maia uma vez e felizmente dessa vez conseguindo desequilibrá-lo e fazendo o cair.

Em. Cima. De. Mim.

Mas antes que eu pensasse muito nisso e ele conseguisse raciocinar o que havia acontecido, eu inverti as posições e me sentei em meus calcanhares e girando a espada que eu ainda segurava, uma vez em minha mão eu a apontei pro seu pescoço.

Seus olhos brilhavam de surpresa e com uma raiva pouco contida, que involuntariamente me fez sorrir.

_Parece que você está pronta para a guerra.

_E parece que você não está tão pronto assim.

A raiva de seu olhar sumiu para dar lugar a um divertimento ele abriu um sorriso convencido - Só por que eu te deixei ganhar? Não se ache tanto.

Dei de ombros e me levantei.

_Continue repetindo isso que um dia pode ser que vire verdade.

Estendi a minha mão livre para ajudá-lo a se levantar, e rapidamente ele aceitou. Quando ele se levantou as pessoas que estavam assistindo ao nosso treino bateram palmas e eu senti minhas bochechas esquentarem como acontece toda vez que eu percebo que sou o centro das atenções e se não fosse meu irmão se aproximar de mim com um sorriso eu com certeza teria desviado o olhar.

_Vocês dois foram incríveis! - elogiou ele quando se aproximou da gente e me dando um abraço de lado.

Aproveitei meu irmão perto de mim e me debrucei nele sentindo todo o meu corpo pesar de cansaço, ele felizmente pareceu entender e passou um braço na minha cintura, sustentando praticamente metade do meu peso sozinha.

_Não tenho certeza quanto a parte do "incríveis", mas eu realmente gostei do treino - dirigi um aceno cortez para Arathron que retribuiu do mesmo modo - Obrigada.

_Não há de quê.

Arathron pediu licença e se retirou, e a multidão que nos assistia anteriormente foi se dissipando aos poucos, e ao longe eu podia ver Skye e Ally caminhando juntas em direção ao castelo, e Alex, Thomas e Anthony ainda estavam no mesmo lugar parecendo debater sobre algum assunto que está deixando a ambos sérios.

_Vem. Vamos dar o fora daqui. Já ficamos tempo demais pro meu gosto - Elric pegou a espada da minha mão e a pendurou junto com as outras armas e segurando na minha cintura ele me ajudou a ir pro meu quarto para me arrumar para sairmos no frio de novo.

Aqui embaixo tem uma temperatura tão adorável - nem fria e nem quente - que eu ate havia me esquecido que lá fora estava tão frio que provavelmente eu vou bater os dentes quando sairmos e eu me vi lamentando internamente enquanto Ell me levava para o meu quarto.

Infelizmente ou felizmente nós não conseguimos sair aquele dia porque estava tendo praticamente uma nevasca do lado de fora, fechando as passagens que eles costumam usar para ir ate a superfície e assim impossibilitando que saíssemos e por consequência, nós tivemos que ficar mais alguns dias até a nevasca passar e eles conseguirem livrar o caminho para passarmos.

Nesses dias que passamos no reino dos elfos nós aprendemos um pouco mais de sua cultura e de sua história, e boa parte do que descobri os livros de história não nos contam, ainda nem sei por que eu espero achar alguma verdade no meio disso tudo, pois nós só sabemos aquilo que é necessário e se a verdade não é, dificilmente - nunca - iremos aprende-las.

O rei foi bastante hospitaleiro conosco, e quando a nevasca passou ele nos forneceu alguns alimentos e outros mantimentos, para depois de me lembrar que eu devo adquirir conhecimento antes de ir para a batalha ele nos desejar uma boa viagem. Nós partimos, já totalmente agasalhados e prontos psicologicamente para enfrentar o frio, depois de lhe agradecer por tudo que havia feito por nós e pelo o que ele ainda prometia fazer: nos ajudar com a futura guerra

Não foi difícil achar o caminho que estávamos indo antes e apesar da muita neve que se acumulou por conta da nevasca nós não tivemos muitos problemas para continuar, a não ser é claro, o frio desgraçado que estava fazendo. Mais alguns dias de viajem, nós chegamos a uma floresta de enormes de pinheiros que deixava todo o cenário com uma aparência mais natalina, embora eu saiba que ainda falta algum tempo para essa data comemorativa que apenas algumas religiões da antiga Terra ainda cultivam.

A trajetória por dentro da floresta foi um pouco mais difícil, por causa dos vários galhos das arvores que ficavam encobertos pela neve até alguém acidentalmente esbarrar ou tropeçar em um deles e por vezes, eu e Ally tivemos que manipular o ar para ajudar os meninos a levantar a carruagem mais facilmente que ficava impedida de continuar por conta de um galho maior que atrapalhava o nosso caminho, quando não conseguíamos retirá-los.

Quando eu já estava começando a pensar que Elric e Anthony haviam se perdido dentro da floresta e que eles não sabiam como chegar ao bunker nós finalmente chegamos.

Em uma pequena cabana no meio do nada que parecia estar abandonada há séculos.

A cabana é até bonitinha, com detalhes na madeira que pareciam ter sido esculpidos por alguém bem talentoso, um telhado colonial com uma varanda na parte da frente toda e um banco de madeira embaixo de uma das janelas da mesma, que, assim como o resto da cabana, já demonstrava sinais do tempo.

Elric parecia estar feliz e aliviado em ter achado a cabana, e nesse momento minhas duvidas foram esclarecidas e eu posso afirmar com certeza que em algum momento em que estávamos dentro da floresta ou eles se perderam ou não tinham total certeza de por onde eles estavam indo e eu também me senti aliviada ao constatar que havíamos conseguido chegar independente do tempo que levamos para encontrar o lugar.

Nós amarramos os cavalos em algumas das arvores mais perto da casa e depois de pegarmos os objetos de mais valor nós seguimos os meninos para dentro da pequena cabana.

Por dentro, ela estava bem mais conservada que por fora, e apesar de pequena ela era até "ajeitadinha" e aconchegante possuindo um sofá de dois lugares, uma poltrona e uma mesinha de centro na sala; uma cozinha com alguns aparelhos domésticos que apesar de serem bem antigos eu acho que podem funcionar, e uma grande mesa de jantar de oito lugares dividindo a sala da cozinha. Anthony tomou à dianteira e nos guiou pelo corredor que dava acesso a três portas, a primeira - que eu abri por curiosidade mesmo - era um pequeno banheiro, a segunda - dessa vez quem abriu foi Ally - um quarto grande com uma cama de casal e a terceira, que foi a que Anthony se dirigiu inicialmente, dava acesso a um grande escritório/barra biblioteca. E nesse momento, eu percebi que apesar de parecer pequena por fora, ela é bem espaçosa por dentro.

Obviamente, eu não deixei de dar uma olhada nos exemplares dispostos ali, e me surpreendi em ver alguns clássicos famosos conhecidos e alguns livros de ciências e de pesquisas, ou seja, assuntos bem variados para todos os gostos. E se eu tivesse mais tempo, eu com certeza exploraria essa biblioteca mais detalhadamente, mas Elric coçou a garganta meio que pedindo a atenção de todos e eu tive que parar de explorar o local, para ver o que ele tinha a dizer.

Meu irmão pediu que prestássemos atenção, pois havia uma espécie de sequencia que ele acidentalmente descobriu quando ele e Anthony pararam por uma noite ali, e ele não tinha mais nada pra fazer além de ficar mexendo nos livros na esperança de achar algo que goste, embora eu saiba que ele não é muito fã de leitura - totalmente ao contrário de mim - e que ele na certa tinha procurado pra ler, porque não tinha mais nada - absolutamente nada - para ele fazer.

Ele então se virou para a parede do lado esquerdo da sala e mexeu em três livros: um azul aparentemente de couro que se encontrava quase que no final dessa prateleira, um verde na prateleira debaixo localizado mais no meio da estante e um vermelho, na estante em cima do primeiro livro localizada no inicio da prateleira. Um estalo alto soou na sala e por um momento nada aconteceu, até que as prateleiras começaram a se mover para o lado revelando portas de aço atrás delas que se abriram logo depois com um pequeno sino soando, e eu percebi que era um elevador que com certeza irá nos levar para o bunker que deve ficar abaixo dessa casa que serve como porta de entrada.

De uma forma bem besta eu percebi que havia apenas uma letra na lombada de cada livro que Elric havia mexido. Um "P", um "V" e um "S".

_Protetores, Vigilantes e Sentinelas. Mexidos na ordem certa revela de voltas portas dos elevadores - conclui, chamando a atenção deles pra mim - Como você descobriu uma coisa dessas? Por que essa é a única coisa que eles tem em comum, ter apenas uma letra em suas lombadas, de resto eles são totalmente diferentes.

Elric levou um dos braços até atrás de sua cabeça e percebi que ele coçou o local ao mesmo tempo que me dava um sorriso sem graça - É que eu estava muito entediado, e tava ventando pra caramba, então eu tinha que arrumar algo pra fazer até que o sono viesse - Ele voltou seu olhar para a estante como se pensasse como iria continuar - Descobri por acaso que esses três livros tinham algo em comum, e achei mais estranho ainda quando não consegui removê-los. Obviamente eu estava mexendo na ordem errada, mas depois de um tempo pensando eu cheguei à mesma conclusão que você Tori, só que de uma forma bem mais demorada - terminou sorrindo meio sem graça.

_Eu, até então estava na sala cuidando da lareira que havíamos acendido para nos aquecer. Elric me chamou para ver o que ele havia descoberto e nós acabamos descendo e explorando um pouco o local - Anthony continuou - É realmente enorme e tem vários dormitórios, e se conseguirmos resgatar Guardiões sobreviventes podemos trazê-los para cá sem maiores problemas, além de que por ter sido desativada há muitos anos atrás não consta nos registros da Ordem, então não há o risco de sermos descobertos pelas pessoas que agora estão controlando toda a Sede da Ordem.

_Vocês verificaram se está nos registros? - Ally questionou.

Elric assentiu - Na época, nós havíamos executado várias missões com êxito, mesmo que a gente não se dê tão bem como parceiros - dizendo isso Elric lançou um olhar a Anthony que o ignorou - E foi fácil conseguirmos autorização para darmos uma olhada nos registros da Ordem. E depois de verificar, nós perguntamos há alguns Sentinelas que estão lá há mais tempo e perguntamos se a Ordem possuía algum tipo de esconderijo ou algo assim.

_Eles negaram, mas disse que antigamente havia, pelo fato de ter tido algumas guerras pelo trono quando a família Titanus foi extinta, e lugares assim eram necessários na época, mas parece que houve algum tipo de problema com eles no leste e eles desativaram todos os outros.

_A maioria foi destruída, para que mais ninguém pudesse usá-los, mas alguns, bem poucos, como esse, restaram por não terem sido muito usados naquela época e não serem muito conhecidos, e durante muitos anos eles foram esquecidos.

_Bom, não é totalmente seguro, mas é o melhor que vamos ter por enquanto - Skye disse começando a empurrar a todos para o elevador - Além do mais, creio que nosso nerd lindo dos computadores Alex possa melhorar a nossa segurança quando estivermos todos instalados.

Alex pareceu pensar um pouco antes de assentir sorrindo - Vai demorar um pouco, mas posso atualizar o software e moldá-lo as nossas necessidades, além de desse jeito impedir que qualquer outro computador que estiver conectado a ele não tenha mais acesso, fazendo parecer que ele não existe mais.

_Isso parece perfeito pra mim! - exclamou a loira feliz - Agora meninos, será que vocês poderiam acionar esse elevador logo? Quero começar a explorar esse lugar.

Anthony sorriu tirando um pequeno aparelho da mochila que estava em suas costas, conectando ele ao painel do elevador. Ele digitou algumas coisas que eu não consegui ver e logo depois as portas se fecharam e eu senti o elevador começar a descer para a nossa mais nova Sede da Ordem secreta.

***

Em menos de uma semana eu estou aqui postando mais um cap, e finalmente eles chegam ao bunker! E aí? O que acham que vai acontecer daqui pra frente?

Capa cortesia da Sheila_M_Alves, o cap tbm foi graças a ela que praticamente me obrigou a escrever quando eu cheguei na casa dela.

Espero que tenham gostado e vejo vcs nos comentários ^^

Até o próximo cap

Bjss da Angel

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