Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

X

Oie! I'm back!

Desculpem ter sumido, mas entrei em semanas de provas e parece que junto veio a falta de inspiração pra escrever, por isso demorei para postar esse cap, mas depois de assistir Senhor dos Anéis esses dias pra trás a inspiração voltou junto com algumas ideias pra esse cap e os próximos.

Obrigado Orlando Bloom :3 Mentira, obg Tolkien por ter criado esse universo maravilhoso!

Bom, espero que gostem desse cap, vejo vocês nos comentários ;)

Cap escrito pelo celular, então pode conter erros de digitação. Sorry.

Boa leitura!

***

Os dias pareciam passar ainda mais devagar enquanto atravessamos Southland, ou como muitos o chamam: o país do frio, por ser o lugar mais frio de toda Andrômeda, e posso dizer que o nome combina muito bem.

Só o nosso uniforme não bastou para nos proteger do intenso frio que faz nessa região e por sorte havíamos comprado algumas roupas para esse tipo de clima antes de sairmos da fazenda de Skye. Até mesmo os cavalos que são nativos daqui e que havíamos comprado estavam sentido o efeito do frio e por conta disso e das pequenas ventanias que ocasionalmente pegávamos no caminho a viagem foi um pouco mais lenta e acredito que por conta disso demoraríamos um par de dias a mais até conseguirmos chegar no nosso destino, e a cada dia que se passava, mais difícil e cansativa se tornava a nossa viagem.

Eu só espero que no final valha a pena, e que consigamos chegar nesse lugar sem maiores problemas, e que lá realmente seja um lugar para nos manter seguros até que possamos nos organizar e tenhamos um plano para salvar a nossa cidade, o nosso planeta e a todos que conhecemos.

A única coisa boa nessa viagem era as pequenas competições que fazíamos de vez em quando entre nós mesmos, como as corridas de cavalos quando o terreno era mais plano e conseguíamos ver boa parte do caminho a frente, até linhas de chegada imaginárias, consegui ganhar algumas dessas corridas, mas meu irmão e Anthony eram definitivamente os mais rápidos e as corridas entre eles sempre eram das mais acirradas, até mesmo Thomas que de início estava em pé de igualdade com eles acabou desistindo ao ver o nível da competitividade entre eles era muito maior do que ele conseguia aguentar e preferiu ficar só assistindo e rindo da frustração de quem perdia junto com Skye que não havia subido hora nenhuma em um dos cavalos, preferindo ficar o mais longe possível deles sentada confortavelmente - o quão confortável uma viagem em uma estrada de terra, neve e/ou pedras pode ser - na carroça, e Ally que desde o início preferiu não arriscar quebrar o seu pescoço com essas corridas malucas apesar de gostar de andar à cavalo.

_Estou cansada - murmurei deixando a minha cabeça encostar nas costas do meu irmão e fechando os olhos em seguida.

_Nós já sabemos, Tori, nós já sabemos - disse ele com a voz baixa, e eu tenho certeza que se eu estivesse vendo o seu rosto eu o veria revirar os olhos, típica reação dele. Não posso culpá-lo, eu venho reclamando há um bom tempo, e querendo ou não, isso irrita qualquer um, até mesmo a pessoa mais calma do mundo.

Por um momento me lembrei de um personagem de um antigo desenho animado, que quando viajava vivia perguntando se haviam chegado, e aposto que Elric está pensando que eu sou tão ou mais irritante que ele.

_Por que não paramos? - Thomas sugeriu, e eu abri os olhos para fitá-lo - Já andamos o dia todo, só parando para o almoço, além que não falta muito para que anoiteça, temos que achar um lugar seguro para passarmos a noite.

_Ele tem razão - Anthony concordou - Se demorarmos muito mais, é capaz de não conseguimos achar um bom lugar.

Escutei Elric soltar um suspiro, embora eu não possa definir muito bem o porquê dele, até que ele assentiu e nós começamos a andar um pouco devagar a fim de procurar um bom lugar para passarmos a noite, e felizmente não demoramos para achar um lugar entre as árvores, grande o suficiente para nos acomodarmos sem maiores problemas e todos juntos.

Infelizmente eu acabei perdendo no "pedra, papel e tesoura" e eu teria que ser a primeira a vigiar enquanto eles descansavam - infantil, eu sei, mas é o modo que utilizamos para que tudo seja equilibrado, mais ou menos - e logo depois de jantarmos uma comida leve e que foi bem fácil e rápida de se preparar, todos se ajeitaram em seus colchonetes e entrarem no sonos dos justos, e quanto a mim? Bom, eu vou ficar acordada até que seja o horário para trocar de turno, até lá, vou ficar a observar estrelas para tentar ficar acordada.

Vai ser uma longa noite.

As estrelas nesse ponto do mundo planeta parecem brilhar mais do que qualquer outro lugar, sei que parece besteira e parece ser só uma ilusão minha, porque afinal as estrelas que vejo aqui, posso vê-las em qualquer outro lugar do planeta dependendo do ano, mas mesmo assim, de certa forma, elas acabam sendo mais bonitas e mais atraentes fazendo com que a minha tarefa de observá-las para passar o tempo seja ainda mais fácil e satisfatório, e por um tempo, ficar acordando vigiando não me pareceu tão cansativo.

Enquanto eu observava as estrelas, vários pensamentos passavam na minha mente; os dias anteriores, por tudo que nós passamos, os sonhos esquisitos que eu estou tendo ultimamente, tantos perguntas sem respostas que estão me matando por não conseguir encontrar as respostas. que preciso.

Eu não sei direito o que me levou a cochilar nunca fui de fazer isso em qualquer que seja a missão que eu esteja, talvez o cansaço da nossa longa viageme pelo cansaço mental que eu acabei acumulando nessas últimas semanas, ou o suave canto que a floresta mesmo coberta de neve parece emitir levemente, de provavelmente pequenos animais que moram nessa região e talvez alguns insetos. Seja lá o que fosse, eu acabei dormindo, embora eu não saiba dizer exatamente quanto tempo se passou desde que eu fechei meus olhos, mas por sorte, eu tenho sono leve e a menor alteração de barulho ao meu redor eu acordo - o que acaba sendo uma grande vantagem pra mim quando saia em pequenas missões com tia Serenity e Skye e precisava vigia-las quando era chegada a hora de dormir e infelizmente eu acabava cochilando, mas sempre acordava quando algo se aproximava - e foi exatamente isso que aconteceu.

Um estalido na mata de um galho seco sendo quebrado por algo, embora incomum por aqui por tudo estar coberto de neve, me fez abrir os olhos naquele noite fria. O fogo ainda tremulava fortemente alimentado pelas minhas chamas, parecendo dançar pela noite como se a neve, o frio e o inverno não significassem nada para ele, iluminando a noite escura, que nem mesmo as mais brilhantes estrelas pareciam conseguir iluminar.

Sem dar sinais que eu estava acordada, eu lentamente coloquei a minha palma no chão, usando as minhas habilidades com a terra para descobrir quem ou o que estava se aproximando da gente. O choque inicial de ser conectada com a terra e com todas as árvores vivas em um raio de cinco quilômetros - mais ou menos - me assustou como sempre, e depois de alguns momentos me acostumando novamente a essa estranha sensação que nunca vai embora, eu me concentrei a minha volta, ignorando rapidamente os "pontos" que eu sei que são plantas, e prestando atenção em qualquer outra coisa viva que não devesse estar aqui, e foi com surpresa que eu encontrei...

Nada.

Absolutamente nada.

Mas então... O que me acordou?

Ainda de olhos fechados, encostada naquela árvore que eu havia encostado quando meu turno começou e com a minha palma ainda tocando o chão, eu observei o lugar a minha volta novamente, e quando eu não consegui sentir nada, eu tentei apurar a minha audição para ver se eu conseguia escutar algo, pelo menor som que fosse, para ver se eu conseguia identificar quem quer que seja que havia me acordado e estava se aproximando de nós, e estimando o tempo desde que havia acordado até agora, ele deve estar bem mais perto que antes.

Minhas sobrancelhas se juntaram enquanto com confusão eu girava minha cabeça para a esquerda, o lado oposto de onde a fogueira estava, para o estranho negrume que a floresta havia adquirido nesse pouco tempo, e mesmo com os olhos entreabertos eu podia ver que não havia nada pra ser visto ali, e isso está me matando, por que se não tem nada ali, eu comecei a escutar baixas risadas continuamente?

Frustrante.

As risadas pareciam estar chegando mais perto, mas embora estivessem me irritando eu não estava preocupada, pois não acredito que seja algo potencialmente perigoso para qualquer um de nós,se fosse, não estaria fazendo tanto barulho assim ao se aproximar do nosso acampamento.

E foi com esse pensamento que eu decidi me levantar pra ver se eu descobria da onde vinha essas risadas. Quando comecei a me levantar as risadas pararam de súbito, mas quando eu fiquei totalmente ereta, elas voltaram. Parece que se assustaram com o meu súbito movimento, mas depois do susto inicial voltaram a rir de seja lá o que estejam achando engraçado, embora dessa vez as risadas viessem acompanhadas por baixos sussurros que eu não consegui entender, até porque nem parece ser da mesma língua que a minha e sim uma totalmente diferente e um pouco estranha.

Mexi meus dedos aleatoriamente enquanto dava uma volta ao redor de mim mesma observando o local, em consequência ao meu ato, as labaredas da fogueira aumentaram iluminando ainda mais o lugar a minha volta e lançando luz em alguns pontos escuros perto das árvores.

Um pequeno ponto luminoso azul claro apareceu perto de uma das árvores do lado norte de onde estávamos acampados na sombra da mesma, mas tão rápido quanto surgiu ele sumiu. Inclinei minha cabeça para o lado confusa, porque a única explicação que eu posso imaginar para esse ponto luminoso é um vaga-lume, mas esse tipo de inseto não vive no frio...vive?

Os sussurros e as risadas continuavam e ocasionalmente o relinchar de um dos cavalos preenchiam a madrugada quebrando o silêncio natural da noite.

Estreitei os meus olhos enquanto dava mais uma volta ao meu redor observando atentamente tudo, e novamente vi o ponto de luz azul brilhar nas sombras das árvores, e depois desse pontinho, outros surgiram atrás dele e aos poucos iam sumindo e aparecendo aleatoriamente de novo. Algumas pareciam mais "corajosas" que as outras e se aventuravam um pouco mais longe das sombras, mas nunca chegando perto de mim o suficiente para que eu pudesse ver o que elas eram, mas pareciam tranquilas o suficiente para chegar perto dos meus amigos adormecidos. Uma até mesmo pousou no nariz de Anthony, e eu acabei rindo baixo ao vê-lo se remexer e abanar a mão em frente ao rosto para espantar a luzinha que estava em seu nariz que provavelmente estava o incomodando, para logo depois se virar de barriga pra baixo e esconder o rosto nos braços que agora estavam dobrados sob a sua cabeça.

Desviei a minha atenção dele ao ver as luzinhas se aproximarem de Skye e começarem a brincar com os seus cabelos que estavam espalhados no chão e em seu próprio rosto. Pequenas mechas foram levantadas por elas para logo depois elas a soltarem no rosto de Skye quando a mesma se remexeu as assustando. Skye, assim como Anthony, se remexeu e se virou tirando o cabelo do rosto e se escondendo debaixo das cobertas do seu colchonete de dormir.

As luzinhas pareciam se divertir com as reações dos meus amigos e foi assim que eu descobri que as risadas e os sussurros vinham dessas luzes e curiosa para ver o que eram eu me movi devagar para mais perto delas. Percebendo a minha movimentação novamente elas ficaram quietas por um tempo, mas logo depois voltaram a sussurrar umas com as outras embora as risadas agora fossem bem menos numerosas e bem mais baixas.

Elas estavam flutuando um pouco mais a frente, de repente se juntaram em um grande "bolo" para logo depois formarem uma fila e começarem a flutuar por aí juntas, fazendo figuras aleatórias no ar para logo depois virem pra perto de mim e ficarem rodando a minha volta, como se quisessem chamar a minha atenção. Embora eu não saiba o que elas são, eu acabei sorrindo e escutei as risadas baixas das luzinhas voltarem.

Com elas por perto tudo parecia mais... alegre, mais iluminado, e foi por causa desse pensamento que eu as segui quando elas se afastaram de mim e seguiram em fila para dentro da floresta coberta de neve.

Os sussurros pareciam melodia aos meus ouvidos e eu não conseguia deixar de ficar encantada pelas luzinhas.

Chegamos a uma enorme clareira coberta de neve e novamente flutuaram a minha volta. A luz delas aos poucos foi diminuindo o suficiente para que eu pudesse ver pequenos seres com asas voando em conjunto.

Eles são... estranhos. Acho que essa é a única palavra nesse momento que eu posso usar para descrevê-los, porque eu não faço a mínima idéia do que essas criaturas são e eu tenho absoluta certeza de que eu nunca as vi na minha vida nem mesmo nos livros de história da Academia ou da Ordem. Mas mesmo sendo criaturas estranhas, elas não parecem hostis, e só por isso eu me permiti me sentir mais calma perto delas.

Os risos e sussurros mudaram para um baixo coro de vozes, em alguma língua estranha para os meus ouvidos, mas parecia uma musica, uma bela e suave musica que elas cantavam enquanto voavam a minha volta formando um círculo.

As cores pareciam variar e ao mesmo tempo se misturar, não chegando a ser uma coisa muito exuberante ou chamativa, parecia tudo muito... equilibrado, e eu me perguntei como eu nunca havia ouvido falar de tais criaturas antes, será mesmo que alguém já ouviu falar dessas criaturas? Se já, por que eu nunca ouvi falar deles?

E então, de repente elas se juntaram bem perto de mim, chegando até mesmo a me tocar e a me fazer cócegas ao encostarem em algumas partes mais sensíveis do meu corpo e a brincar com o meu cabelo solto, e então, depois, elas simplesmente se espalharam e sumiram. As luzes que pareciam vir naturalmente delas se apagaram, e as vozes, sussurros e risadas se silenciaram, como se nunca tivessem existido, e eu me vi parada em pé em um enorme clareira coberta de neve - como tudo mais nessa parte do planeta - iluminada somente pela luz da lua e das estrelas, completamente sozinha.

O silêncio parecia gritar de uma forma ensurdecedora, e depois daquela paz que eu estranhamente havia encontrado no meio daquelas pequenas criaturinhas naqueles poucos minutos, até mesmo o som dos pássaros ao norte de onde estavam me assustou quando eles levantaram voo, atrás de mim, se eu me virasse, eu ainda podia ver um pequeno ponto luminoso da fogueira que eu estava mantendo acesa.

A floresta estava tão silenciosa que quando eu ouvi um estalido do meu lado esquerdo, assustada, eu rapidamente me virei já com uma adaga na mão e a arremessei na direção do barulho que eu havia escutado, errando por pouco o meu alvo.

_Se você queria só me assustar, sua mira foi excelente. Se queria realmente me acertar você com certeza tem que treinar mais.

Me endireitei, relaxando ao ver quem era e dei um pequeno sorriso, na direção dele.

_Então acho que tenho que treinar mais.

A pessoa que eu conhecia tão bem deu um passo para fora da sombra da árvore, confirmando pra mim a quem a voz pertencia. Ele estava com o arco na mão e a aljava estava nas costas, realmente pronto pra tudo, me pergunto o porque dele ter acordado e cindo atrás de mim, afinal eu nem me afastei muito do acampamento.

Ele se virou para a árvore onde a adaga estava cravada e facilmente a arrancou com um puxão chegando perto de mim ele a estendeu.

_Por que está acordado? Não está na hora da troca de turnos -questionei, pegando a adaga.

_Eu vi você se levantando de repente e parecia com uma expressão meio que...vidrada em algo - explicou trocando o peso da perna esquerda para a direita - Achei estranho quando você começou a andar nessa direção sem nenhum motivo aparente então vim atrás de você.

_Motivo aparente...? Eu estava seguindo umas criaturinhas que possuem umas asas coloridas e...

_Do que você está falando, Tori? - questionou confuso - Não há nada aqui, além de nós sete e os cavalos. Estamos no meio do nada.

_Mas tinha sim. Pareciam fadas, ou seja lá o que fossem, e elas cantavam, e ficavam rindo e...

_Tori, não há nada aqui - ele disse com a voz baixa e branda como se estivesse falando com uma criança - Do que você está falando?

Talvez isso explique o fato de eu nunca ter ouvido falar dessas criaturas que eu ainda não sei o nome, ao que parece só certas pessoas as veem, ou isso, ou eu tô ficando louca como a expressão que ele esta fazendo sugere pra mim.

_Nada. Só esquece - respondi baixo suspirando - Não é nada demais.

Passei uma mão no meu rosto tirando cabelo dos meus olhos, girando a adaga nas minhas mãos, sentindo o olhar dele sobre mim, pesadamente, me avaliando aparentemente.

_Eu ficaria feliz em lhe dar mais algumas aulas se quiser - sugeriu ele mudando de assunto ao ver que eu estava começando a ficar desconfortável.

Olhei para a minha mão e girei a adaga algumas vezes enquanto a observava, pensando.

_Talvez me seja útil, afinal estamos no meio de uma guerra, não é mesmo?

Ele suspirou e olhou para o céu, e mesmo com a pouca luz tive a impressão que eu o vi franzindo o cenho.

_Uma guerra que não sabemos direito o motivo, e nem quem está por trás dela.

_É por causa do território... Pelo menos eu acho que é - admiti o que eu vinha pensando ultimamente - Por que quem quer que esteja por trás disso tudo está fazendo para conquistar e tirar do poder aqueles que estão nele há séculos.
_Você acha que eles querem tirar a Casa dos Lordes do poder? - inquiriu ele surpreso se virando para mim - Por quê? Eles estão no poder desde que a Rainha Evangeline desapareceu há séculos atrás, e nunca tivemos nenhuma revolta ou reclamação a respeito disso. Então... por que agora?

Dei de ombros.

_Talvez seja um motivo pessoal, ou talvez aja realmente um motivo válido por trás disso.

_Então quer dizer que o que eles estão fazendo é certo?

_Eu nunca disse isso! - exclamei me virando de frente pra ele e o encarando fixamente, minhas sobrancelhas se juntaram demonstrando a minha frustração perante ao que ele havia sugerido - Estou apenas tentando achar uma resposta para toda essa bagunça ao qual fomos arrastados e estamos tentando resolver!

Nós nos encaramos durante alguns segundos que me pareceram intermináveis, ambos com expressões furiosas, embora eu sinta que não há motivo realmente para estarmos zangados um com o outro e nem descontando nossas frustrações dessa forma. Anthony pareceu pensar o mesmo que eu, pois ele foi o primeiro a quebrar o contato de nossos olhos, fechando-os e levantando a mão que não estava segurando o arco até a ponte do nariz o apertando, para logo depois passar a mão no rosto suspirando.

_Me desculpe, acho que fui precipitado.

Relaxei os meus músculos que nem havia percebido que estavam tão tensos e assenti ao lhe dar as costas.

_Tudo isso está deixando a todos nós sobrecarregados emocional e fisicamente - falei depois de um tempo em silêncio, pensando - Acho que quando tudo isso acabar, podemos tirar umas merecidas férias.

Escutei uma baixa risada vinda dele e acabei abrindo um pequeno sorriso com isso, mesmo sem saber o por quê.

_Tem razão. De preferência algum lugar um pouco mais quente.

Como que em resposta a sua fala um vento mais frio que os outros passou pela gente, fazendo o meu cabelo voar no meu rosto, tampando a minha visão por alguns segundos, quando o vento passou eu ainda lutava para tirar o meu cabelo do rosto, senti Anthony encostar suas costas as minhas e escutei o sutil barulho da flecha sendo colocada no arco e as cordas do mesmo se esticando, ao armar o mesmo, e ao abrir os meus olhos eu entendi o porque.

Estávamos cercados.

***

Uhhhh suspense no ar...

E aí? Gostaram do cap? Espero que sim, e vejo vocês nos comentários ^^

Prometo tentar não demorar muito mais pra postar o cap e podem me cobrar no whats ou aki msm se quiserem.

Até o próximo cap ^^

Bjss da Angel

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro