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Capítulo VIII

VIII - SAGAC Syri

O Novo Rei

Pensar em um mundo mágico é saber que grandes aventuras estão por vim. Entretanto, muitas delas têm furos inexplicáveis. Como pode tantas coisas improváveis acontecer ao mesmo tempo? Enquanto Taufus caia uma nova força surgia no reino vizinho, uma nova era, um novo rumo.

- Onde você deixou a Vivian? Acho que já está na hora dela ver o seu pai! – Austin falava olhando para Spencer que permanecia suando frio e exausto por ter usado uma enorme quantidade de poder para abri a porta.

- Eu não entendo! A Criança tem nome ou não? – Henry pergunta.

- É apenas um simbolismo, Vivian era o nome da mãe dela, a minha criança não é registrada e nunca será! – Austin fala em alto e bom tom.

O Corpo do velho no chão já estava começando a mudar de cor, os passos apressados do lado de fora se transformaram em passos calmos e lentos e os gritos em murmuros.

- Acho que já está na hora de sairmos desse local, não vai demorar muito para alguém vi até aqui comprar alguma fruta ou legumes. – Henry fala e no mesmo instante a porta do local se abre, Spencer olha para Austin assustado. Austin não pensa duas vezes e levanta rapidamente de onde estava escondido, dando de cara com quem havia entrado no local.

- Onde está o Senhor Picks? – Era uma garotinha com cabelos soltos e super simpática, aparentava ter a mesma idade do Henry.

- Ele teve que sair em meio à confusão! O que desejas? – Austin pergunta tentando disfarçar.

- O Picks nunca sai daqui! A confusão já acabou, faz algumas horas que tudo normalizou apenas os soldados continuam fazendo a guarda e andando por todas as ruas. Eu nunca vi você por aqui. – A menina começa a se aproximar do balcão, Austin coloca a mão na bainha de sua espada e olha para baixo onde o Henry está escondido, ele balança a cabeça fazendo sinal negativo para o Austin não matar mais um inocente. – Como é seu nome? Você é parente do Picks? – A garota pergunta.

- Sim! Eu sou! Eu sou um primo distante, cheguei à capital ontem.

A Garota arregala os olhos e começa a gritar desesperadamente.

- SOLDADOS! INVASORES! INVASORES! – Os gritos são extremamente altos, a garota vai até a porta, abre, possibilitando que diversas pessoas que estão passando naquela rua estreita possam escutar os seus gritos.

Henry levanta extremamente assustado e ajuda o Spencer a levantar.

- O que fazemos agora? – Henry pergunta.

Austin retira sua espada da bainha e se posiciona.

- Lutamos!

- Contra um exército? – Henry pergunta, novamente.

- Você tem ideia melhor?

- Spencer! Você consegue fazer alguma coisa? Levar-nos para fora das muralhas?

- Eu confio na minha intuição e ela está me falando que o melhor a se fazer não é sair daqui, não podemos recuar agora.

Não demorou muito para dois soldados com armaduras entrarem no local. Rapidamente a espada do soldado e a espada do Austin começam a dançar juntas, se chocando a cada movimento, faíscas de fogo saem das duas espadas em batalha, as forças dos dois são gigantescas. O Soldado perde a guarda inicial da espada, quando percebe já foi atingido por um ataque rápido em sua perna. Austin crava a espada e a retira da perna do soldado ao modo que rasga completamente as veias e artérias da região. Spencer foca o seu olhar no outro soldado que está se aproximando dele e do Henry. Antes que o Henry pegue sua espada a cabeça do soldado explode, juntamente com o capacete de metal. Spencer desmaia por ter usado mais uma quantidade de poder sem ter se recuperado completamente.

- E agora? – Henry olha para Austin.

- Não temos escolha! Temos que Lutar.

O Local é invadido por diversos soldados. A Porta dos fundos é arrombada e entram cinco soldados com espadas nas mãos. Os dois escutam barulhos de cavalos chegando às redondezas e mais sete soldados entram pela porta principal. Austin permanece calmo, é como se o Austin já tivesse passado por coisa semelhante, a quantidade não favorável de inimigos não o deixa abalado ou com medo, diferente do Henry que já estava com suas pernas trêmulas.

- Henry! Eu sei que a sua espada tem algo de especial. Não os deixe morrer aqui como pessoas que não conseguiram ao menos levar a mensagem para a sala do trono.

- Vocês nunca vão chegar até a sala do trono. – Um soldado fala. – Entreguem-se e pouparemos o sangue de vocês, apenas serão presos e se tiverem sorte serão servos do novo rei que será coroado a qualquer momento.

- NUNCA! – Henry segue os conselhos do seu amigo e sem saber o que realmente iria acontecer segura sua espada com as duas mãos e crava a ponta no chão, fazendo-o ajoelhar. No mesmo instante uma luz verde encadeava o local e uma onda luminosa saia da espada. O Pequeno mercado foi totalmente destruído, os soldados foram arremessados para longe. Surpreendentemente Austin e Spencer não foram afetados pela rajada de poder.

Spencer acorda e aparentemente está totalmente recuperado. Observa a marca da onda de energia no chão e a destruição ao seu redor.

- Que poder é esse? Eu me sinto totalmente recuperado e energizado.

- Cara! Eu sabia que a sua espada não era um objeto comum desde a primeira vez que a vi. Essa espada é muito poderosa, gostaria que um dia você me dissesse onde a arranjou.

Os três estavam confiantes. Uma espada mágica, um mago, um filho de um Lorde. Três homens poderosos estavam na posição de enfrentar mais soldados. Uma Carruagem repleta de detalhes e uns cavaleiros chegam ao local. Não estão segurando nenhuma arma, apenas estão parando. A Porta da Carruagem abre e um jovem desce as escadas e é ajudado a colocar os seus pés no chão destruído por um dos cavaleiros que desce do cavalo branco.

- Não ataquem, vamos escutar o que esse menino tem a dizer. – Spencer fala baixo para o Austin.

- Quem é você? – Austin Grita.

- Meu nome é Edgar Cooper, Príncipe da Capital. Estou aqui em nome do meu recente falecido pai e quero conversar com vocês três.

- O que tu tens para falar? – Austin pergunta.

- Quero que vocês três me acompanhem até a sala do trono. Eu serei o novo rei contra a minha vontade, mas quero ter diálogo com todos que pensam de modo diferente como vocês. Podemos resolver todas as questões que vocês me trazem sem derramar mais sangue. Vocês não durariam uns minutos vivos se eu autorizasse. – Os três sabiam que isso era verdade, eles não resistiriam a uma luta com milhões de soldados. – A Cerimônia irá começar em instantes, sei que meu pai não foi um bom Rei, mas devemos honrar as conquistas desse homem.

Spencer olha para Austin. Henry olha para os dois.

- Não sei se podemos confiar nesse menino! – Austin fala.

- Eu consigo confiar nele, minha intuição não falha. – Spencer fala, andando em direção a carruagem e chama o Henry que também sobe na carruagem.

Austin quebra o silêncio.

- Como você poder ser tão ingênuo de oferecer carona para três inimigos?

Edgar ri. Olha para os anéis de ouro em seus dedos e começa a falar.

- Eu aprendi muitas coisas desde que eu nasci em uma família maluca. E eu quero mudar esse mundo para melhor, sabe? Acredito que todo o sangue que o meu pai derramou messe país e em outras terras se tornaram uma dívida que eu tenho que pagar com uma boa administração. Eu quero acabar com a fome em nosso país, acabar com os conflitos pequenos e quem sabe restaurar o reino de Seterfall. – Os olhos do Austin se arregalam.

- Como assim restaurar o reino de Seterfall? – Henry pergunta.

- Meu avô era o antigo rei de lá, vocês devem conhecer a história. Eu quero que o Lorde Austin se torne o rei daquelas terras novamente e que os dois reinos tenham uma relação de livre comércio e cooperação. O Povo de lá clama por mais atenção.

O que o Príncipe não sabia era que o seu tio estava na carruagem, juntamente com mais um parente que dentro de uns instantes ambos iriam descobrir a relação de sangue.

O Silêncio habitou na carruagem até chegarem à frente das grandes escadarias que davam acesso ao castelo. Henry não tinha noção do plano que os três iriam seguir ou o que o Austin estava pensando em fazer. Tudo que o Henry queria era que isso acabasse ele queria contar tudo para a sua mãe. Sem dúvidas uma aventura para ser lembrada por toda a sua vida.

O Castelo era enorme, grandes lustres no teto e diversos Cavaleiros parados como estátuas pelos grandes corredores. O chão era extremamente brilhoso, feito de uma cerâmica marrom e pura, o reflexo dos três invasores eram vistos no chão. Enfim, chegam até uma sala que está repleta de pessoas, um caixão está no centro de salão. A Rainha e o Lorde estão sentados nos tronos. Outro trono maior está vazio. 

- Não acredito que estamos aqui dentro. O que vamos fazer? Algum plano? - Spencer pergunta para os amigos, observando que o Rei estava indo em direção ao trono maior.

- Vamos esperar! - Austin fala, indo rapidamente para trás de uma coluna para o seu pai que está ao lado do Rei Edgar não consiga indentificá-lo.

Abigail sempre teve os seus olhos inquietos. É uma mulher que tudo observa, aprendeu a ser assim com os seus anos de serviço no castelo. Uma Atenção distribuída por todos os lados. Os seus olhos encontram algo que desperta uma dívida. Encontra olhos que ela já tinha visto em algum lugar.

- Ande Serva! Leve a taça de Vinho para ao seu novo Rei. Pare de encarar os convidados. - Um dia nobres reclama com Abigail.

Ela permanece olhando para o garoto. O Garoto está com um grande saco amarrado em suas costas. Abigail acha que é alguma arma.

- Vamos Inciar a grande cerimônia de coroação do Nosso Novo Rei. - Lorde Austin abria a cerimônia com o seu discurso. - Infelizmente temos aqui no centro o corpo de um dos maiores reis que já reinaram. Um dos mais gloriosos. Tenho certeza que o Rei Edgar irá prosperar como o seu pai. Tragam a Coroa mágica.

A Coroa mágica é um dos ítens mais famosos do mundo. A Coroa é conhecida por ter salvado o Reino Sagac de grandes traidores e farsantes. Ela consegue identificar quem realmente tem o sangue digno e da família real. Falsos filhos do Rei, Filhos apenas da Rainha com outros homens não conseguem ser coroados. A Coroa deve encaixar e começar a brilhar na cabeça do verdadeiro rei quando é colocada. Ninguém na sala estava com medo que algo acontecesse, Edgar realmente era filho da Rainha e do Rei e pela idade é por legitimidade o novo Rei.

A Coroa é trazida para a sala do trono dentro de uma grande urna de Prata, carregada por quatro nobres por um andor. A urna é colocada no chão. Lorde Austin abre a urna e pega a coroa e ergue-á. Todos no salão aplaudem.

- A minha intuição está identificando que algo de ruim vai acontecer com esse Príncipe Edgar, eu não estou sentindo que a coroa irá responder conforme o esperado. - Spencer fala.

- Ele é filho legítimo do Miserável! Não há nada de errado. - Austin Responde.

Abigail continua olhando para o Henry. Henry encontra o olhar da Serva fixo no seu. Abigail dá um leve sorriso, como se estivesse confirmando algo.

- Que Louca. - Henry murmura.

- Oi? - Austin pergunta sem entender.

- Nada! É uma Serva maluca que não para de olhar para mim.

- Garoto você deveria confiar mais em sua beleza, tu és muito belo. - Spencer afirma.

O lorde Austin coloca a coroa na cabeça do Edgar que permanece sentando em seu trono. Sua mãe abre um sorriso enorme que logo desaparece quando todos percebem que a coroa está demorando de mais para responder. O lorde percebe que todos na sala começam a ficarem eufóricos.

- Calma! - O Lorde Austin Grita. - A coroa está sem ser usada para essa cerimônia há muito tempo, talvez tenha perdido o encanto. Vamos esperar mais um pouco.

Todos ficam em silêncio e observando a coroa na cabeça do Edgar. Ela não está encaixando e desliza pelo cabelo do príncipe diversas vezes, a mão direita do Edgar segura a coroa para ela não cair.

- Eu queria ter essa intuição de mago que você tem. - Austin fala para o Spencer. - Se o Edgar não é o novo rei quem seria?

Abigail corre para o centro do salão. Todos os nobres olham para a serva que aparentemente estava maluca.

- O que desejas Abigail? Tu não sabes que não é hora de brincadeiras. Vá embora para o seu lugar! - Lorde Austin fala raivoso.

A Rainha levanta do seu trono percebendo que há algo de errado com o que está acontecendo. Todos na sala do trono estão gostando das cenas de novela que estão acontecendo nesse momento.

- Edgar não é o verdadeiro Rei! Ele não é o próximo pela linha genealógica. - Abigail grita para todos os nobres escutarem.

As pessoas começam a emitirem sons de surpresa.

- Como ousas blasfemar contra o Reino dessa forma? - O lorde Grita.

Edgar permanece em silêncio, torcendo para que isso realmente seja verdade, mas também não está entendendo o que está acontecendo no salão.

- Explique-se! - A Rainha ordena para sua serva.

- A Rainha Nar antes de... Ela teve um filho! E esse filho nunca foi encontrado. É ele que merece essa coroa.

Todos no reino conheciam essa história, mas nunca pensaram nisso. O filho primogênito do Rei está desaparecido há 15 anos. A morte era inevitável.

- Tu podes ter razão! Mas não podemos ficar sem rei. Não sabemos onde esse menino está, não sabemos de nada. Vamos ficar colocando a coroa em todos os homens desse País? E se ele não estiver nesse país? Vamos ficar colocando a coroa em todos os homens do mundo? Antes que achemos esse menino o Reino já teria caído e sido invadido por inimigos. O Rei é o Edgar e ponto final. - O Lorde Austin discursa, porém o povo não concorda, todos acreditam que só o verdadeiro rei pode proteger a nação de guerras e conflitos. Os reis que não possuíam a coroa sempre foram mortos ou vítimas de golpes.

Abigail se aproxima dos tronos.

- Eu sei onde ele está! - Abigail pega a coroa da cabeça do Príncipe. O Lorde Austin faz sinal negativo para os Soldados que já estavam se aproximando para impedir que uma serva tocasse na coroa. O Lorde Austin entende que a Serva sabe que há alguém naquele salão que talvez fosse digno da coroa.

Abigail pega a coroa e começa a andar na direção dos três convidados misteriosos. Todos os nobres começam a olhar para os três mal vestidos do salão.

- Não sou eu! - Spencer fala para os dois amigos.

- Nem eu! Eu sou filho do Lorde.

Henry fica muito assustado. Ele entende o olhar da Serva. Ele entende mais que isso. Ele entendo o motivo de sua mãe nunca ter contado nada sobre o seu nascimento, sempre ter tido uma proteção fora do normal com ele. Entende tudo. Entende o motivo de seu exílio. Ele se perguntava como é que pode que sua vida tenha tido uma reviravolta tão grandiosa desse modo.

Edgar abre um sorriso e murmura para si.

- Hoje eu conversei com meu próprio irmão mais velho.

Abigail chega até o Henry e coloca a coroa em sua cabeça. A Coroa encaixa perfeitamente na cabeça do Henry e começa a brilhar. O brilho esclarece todos os cantos daquele enorme salão.

Edgar levanta do trono que está sentando e grita:

- Saúdem o nosso Rei! - Retira a espada da bainha e ajoelha no chão.

Abigail ajoelha diante dos pés do Henry que dá dois passos para trás assustado com o que está ocorrendo. De pouco a pouco todos na sala começam a ajoelhar.

Spencer ajoelha. Austin dá uns leves risos.

- É! Salve o Rei Henry. - Dá uns tapas nas costas do amigo e ajoelha.

Henry não consegue ter reação. Momentos antes era apenas um desconhecido rebelde, agora é Rei de um dos mais famosos e poderosos reinos do mundo.

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