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Capítulo VI

VI - SAGAC Syri

Qual o propósito da sua vida? Qual o sentido você dá as coisas que acontecessem ou podem acontecer? Diversos reinos, diversos reinados e propósitos diferentes e sonhos reais. O que é triste é que sonhos se chocam e um só prevalece, uma pessoa fica feliz e realizada enquanto outras ficam arrasadas com a derrota. E muitas vezes as armas utilizadas para a batalha não existem mais.

Um tronco enorme de árvore é carregado por diversos homens. Eles batem com toda força no portão central das muralhas que está quase cedendo. Usam pedaços de couro para arremessar pedras dentro da muralha, as pedras que chegam até lá incomodam muito os soldados que estão tentando segurar a porta e impedir o rompimento.

Outras pessoas estão pegando pedaços de madeira e protegendo suas cabeças, o medo que os arqueiros entrem em ação é real, mas agora não há mais um rei louco para matar tanta gente assim de forma tão cruel.

- Senhor o que vamos fazer? - Um soldado desesperado perguntando ao comandante do exército da capital.

- Não iremos fazer nada até ordens do castelo chegar até aqui. Não podemos fazer nada.

No Castelo o clima era tenso e de tristeza, mas tornou-se de preocupação quando foram avisados da revolta que estava prestes a adentrar as muralhas da capital.

- O que vamos fazer? - Abigail perguntava olhando para a sua Rainha que estava extremamente preocupada.

- Eu não quero que muitas pessoas morram soldado, mas impeçam que cheguem até o castelo. Não deixem atravessar as muralhas.

- Senhora não temos muitas opções! E precisamos das ordens de um homem, seu filho mais velho, onde ele está?

Cortney sabia que não podia dá ordens, principalmente ao exército da capital. Edgar nunca iria concordar com as ordens que ela acabou de dar. A situação na cabeça da Rainha não ficou fácil.

- Como ousa soldado?

O Soldado faz reverência, retira sua espada e apoia no chão em sinal de respeito. O lorde Austin entrava apressadamente no salão do trono acompanhado de dois cavaleiros do Reino que já estavam usando armaduras especiais de ouro.

- Pai! - Cortney fala!

- Informantes me disseram que o seu irmão está lá fora junto com a multidão que quer invadir esse castelo. Acho que eu tinha o dever de te avisar antes que algo de pior possa acontecer.

A Rainha não sabe bem se queria estar junto com o seu irmão ou em sua posição atual.

- Eu não quero que ele morra.

- Filha! Eu acho que essa foi a própria escolha do seu irmão. - Austin beija a mão da sua filha e volta a olhar para o soldado. - Vá! E não deixem entrar.

- Sim Milorde!

A situação ficava casa vez mais complicada para dentro das muralhas, mais e mais pessoas se juntavam a multidão que estava do lado de fora, mulheres, homens e idosos juntos em busca de explicações e de respeito.

Henry não conseguia fazer nada, apenas olhava a correria e o esforço do Austin para organizar os ataques. Ele organizou a fila de atiradores de pedra, dava sinal para todos atirarem no mesmo instante. Gritava com os homens que estavam forçando abrir a porta.

- Você não consegue fazer nada para ajudar? - Henry pergunta para Spencer que apenas está tocando nas armas das pessoas que passam por ele.

- Já estou fazendo, estou deixando cada arma duas vezes mais resistentes.

- Estou falando da porta.

- Você já viu que tamanho é aquela porta? Acho que você não sabe que deve ser uns dois metros de largura. Madeira pura. - Continua tocando nas armas das pessoas e gritando para o Henry escutar no meio daquela confusão. - Seriam necessários uns quatro magos. Eu posso tentar, mas ficarei extremamente cansando.

Spencer para de tocar  nas armas e aponta não só um dedo mas todos os dez dedos de suas duas mãos em direção a porta. Austin ver o esforço de Spencer e ordena que os homens comecem a bater com mais força. Dentro da muralha os soldados percebem que a porta está sendo coberta com uma espécie de brilho verde que está fazendo trincar as trancas enormes de madeira.

- O que está acontecendo?

- Acho que eles estão acompanhados de algum bruxo.

E a porta finalmente abre. Possibilitando a vista das enormes construções e dos vários soldados que agora estavam fazendo uma linha para impedir a passagem. Todos uniram seus estudos firmando uma só proteção de ferro.

- QUEIMADORES! ATACAR! - Austin Grita.

Homens e mulheres com frascos de vidro com uma espécie de líquido e um pano saindo dos fracos pegando fogo jogam eles em direção aos soldados com escudos. Os fracos quebram fazendo o líquido pegar fogo. O líquido escorre por dentro dos escudos possibilitando que o fogo chegue aos braços e rostos dos Soldados.

- VAMOS! - Austin grita e todos vão em direção aos Soldados que já estão descontando a defesa por conta do fogo que está se espalhando. Henry nunca viu tanto sangue em uma sua, as pessoas arrancavam as cabeças dos soldados, cravaram machados e lanças em todas as partes do corpo.

Edgar está longe de toda a bagunça que está acontecendo no reino. Edgar está andando lentamente, subindo os montes e as montanhas de gramas e adentrando no monte azul. Não tinha nada o que fazer em sua casa, principalmente com a situação atual. A morte do seu pai não o abalou, apesar de ter sido o filho mais mimado, ele viu todas as ordens doentias do rei e o jeito que o tratava apenas por saber que ele seria o próximo rei. Edgar não quer assumir o trono, são novos tempos não é todo príncipe que quer ser rei. Passar o trono para um dos seus irmãos mais novos era uma possibilidade, mas Edgar não queria tranferir a sua responsabilidade para outro irmão apenas para fugir.

Enquanto está andando, ver uma mulher com cabelo rosa abaixada comendo algum tipo de animal. Ela escuta os passos do príncipe e olha para ele com os seus olhos rosas. Rapidamente a mulher corre e se posiciona atrás de Edgar.

- Uau! Que velocidade é essa? - Edgar fala.

- Você nunca viu uma fada? - Pergunta.

- Essa é a primeira vez, e não é desse jeito que vocês estão sendo retratadas nos livros de literatura.

- As pessoas não conseguem aceitar a realidade do jeito que ela é e a escreve do jeito que elas queriam que fosse.

- Você mora aqui? - Edgar pergunta.

- Tu conversas comigo com uma grande segurança, como sabes que eu não irei te matar?

Edgar sempre foi um garoto de extremo bom coração, sempre acreditou no lado bom das pessoas e que eles podiam melhorar.

- Eu não te dei motivos para me atacar, pois saibas que eu também não irei te atacar. - Edgar vira para olhar para a fada.

- Você não sabe nada sobre essas terras né? As fadas são seres famintos meu querido! E a sua energia virgem está me deixando com água na boca.

O Príncipe não estava entendendo bem o diálogo, mas seguia ainda mais seguro que nada iria acontecer com ele.

- Essas roupas, esse cabelo, esses adereços... Você é de uma família muito rica né? Por qual motivo tu não estás na capital? Por acaso estás fugindo de algo?

- A única coisa que eu estou fugindo é do meu futuro. Às vezes fazemos coisas sem pensar e esse não é um defeito meu. Eu penso até de mais.

Um brilho rosa fica em volta da fada que desaparece.

- Para onde você foi? - Edgar pergunta.

- Eu continuo aqui. - Fala. A voz está espalhada por todos os lados, Edgar não consegue identificar de onde realmente a voz está vindo. - Antes do ápice acontecer quero que saibas que foi um grande erro você subir para o monte azul sozinho.

- Sozinho e desarmado. Eu confio em minhas palavras, você não irá me matar, pois irei continuar caminhando e te deixarei em seu território em paz. - Edgar dá alguns passos, mas é impedido por um tronco de árvore que cai em sua frente.

- Acho que você não têm poderes para enfrentar uma fada garoto.

- Qual a diferença de Magos, Fadas e Bruxas? Até parece que vocês tem os mesmos poderes.

- Acho que te deixarei morrer sem saber das diferenças, mas tu irás conhecer bem como são as fadas. - A mulher dos olhos rosas aparece novamente, dessa vez na frente do Edgar. Asas marrons e assustadoras surgem das costas da mulher que muda completamente sua face, pelos nascem por todo o seu corpo e suas unhas crescem assustadoramente. Seus lábios acompanham as cores dos olhos e do cabelo que agora estão ainda mais rosa. Os dentes ficam extremamente afiados, mostrando para ao Edgar a verdadeira face de uma fada.

Edgar não se assusta.

- Interessante! Obrigado por me revelar como vocês são. Quer que eu guarde segredo?

- Seu excesso de confiança está me estressando. - A fada levanta a mão e passa suas garras no rosto do Edgar, deixando quatro cortes bem notáveis na bochecha direita do príncipe que começa a sangrar muito.

- Acho que terei para sempre essas marcas. - Edgar coloca a mão em seu rosto a fim de estancar o sangue, tenta correr, mas fada é muito rápida e o pega pelo pescoço e o arremessa em um tronco de uma árvore. As costas de Edgar se encontra com aquele pedaço de madeira o fazendo cair ao chão com muitas dores.

- Eis que esse é o seu fim. Sendo massacrado por uma fada. - A fada voa para os altos e uma lança com ponta brilhante surge em suas mãos. No momento que ela iria jogar no Edgar outra voz misteriosa surge em meio às árvores.

- Mortirus!

A fada começa a pegar fogo. Os gritos de dor dela são assustadores. Ela cai no chão e começa a se debater. Edgar levanta a cabeça e percebe que uma Senhora está se aproximando dele.

- O que um Rapaz rico faz nesse local? Acho melhor tu voltar para sua casa.

- Quem é você?

- Charlott! Bruxa Charlott! - Ela aponta seu dedo para o Edgar. - Monstros do dia, Monstros sem raça, invoque os Deuses e leve de volta esse ser para Casa.

Edgar está em seu quarto. Deitado em sua cama. Ele fica pensando em como foi possível ser teletransportado para tão longe em apenas instantes. Percebe que há algo de errado com o silêncio da capital, está mais agitada do que nunca. Levanta da sua cama e esquece por um segundo o sangramento do seu rosto, abre as grandes cortinas da janela do seu quarto e olha para o caos que está a capital. Pessoas correndo, pessoas gritando, casas pegando fogo, Cavaleiros montados em cavalos cravam suas espadas no peito de pessoas desconhecidas que estavam na capital.


Henry andava segurando sua espada encantada em meio ao fogo que consumia algumas casas. Estava aterrorizado com a violência de uma batalha. Corpos no chão, pessoas sem membros...

- Henry não abaixe sua guarda. Fique de olho em todos os lados. - Spencer gritava no ouvido do seu amigo.

Spencer estava totalmente cansado, a única coisa que conseguia fazer com os seus poderes era possibilitar que o Henry desse golpes que nunca tinha aprendido nos soldados da capital.

Um soldado veio correndo na direção dos dois, Henry rapidamente cravou a espada na barriga do Soldado fazendo a armadura ser perfurada.

- Eu nunca vi uma espada tão forte assim, meus encantamentos não estão sendo para isso. Onde é que você conseguiu essa espada? - Pergunta Spencer.

Antes que o Henry consiga pensar em uma desculpa percebe que um grande número de soldados estão montados em cavalos e cavalgando na direção deles.

- RECUAR.

Os manifestantes e todos que estavam com Henry, Spencer e Austin correm desesperadamente dos Soldados e estão saindo das muralhas. Poucos sobreviveram.

- Por aqui! - Austin aparece do nosso empurrando os dois em uma direção aposta a saída.

- Temos que sair daqui! Você não viu? Perdemos! Não dá para ganhar de um exército tão numeroso com centenas de pessoas.

- Não irei perder a oportunidade. Já adentramos na capital, não irei sair ao menos que meu pai seja morto como o rei. Agora corram.

Os três corriam desesperadamente pelos corredores estreitos das ruas da capital. Desviaram de vários soldados e por fim de esconderam dentro de um mercado de frutas.

- Saiam daqui seus... - Austin crava sua espada no pescoço do velho Senhor que surgiu reclamando. O sangue jorrava por todos os lados. Henry fica assustado com a cena.

- Calma Henry! São necessários. sacrifícios! - Spencer acalma o seu colega colocando as mãos em seus ombros enquanto os três de abaixam atrás de caixotes de frutas.

- Temos que ficarmos aqui até a poeira abaixar. - Austin fala.

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