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Capítulo IV

IV - SAGAC Syri

Não foi uma viagem tão longa. Henry e seus mais novos, primeiros, amigos chegaram na capital. Henry e a criança ficaram surpreendidos com o tamanho das muralhas e com as diversas cabanas feitas de couro de animal ao lado de fora. Pessoas acendiam fogueiras, expressão de fome era notória.

Não seria nada fácil entrar para dentro da muralha, mas havia muita coisa para Henry conhecer antes de aventurar-se oficialmente além dos portões enormes de madeira.

- O Que Achou?

Henry não sabia o que responder, ainda estava admirando a beleza do local, apesar das injustiças que estavam claras.

- É muito mais belo do que minha mãe me contou.

Anões passaram com ferramentas apoiadas nas costas e cantando.

- Que tipos de crianças são essas? - Henry pergunta.

- Não são crianças Garoto! São Anões, seres mágicos. São praticamente imortais e muito úteis para tarefas braçais.

- Papai Olha o que aquela mulher me deu. - A criança corre com uma pedra transparente em suas mãos.

- Larga isso filha. - Dá um tapa na mão da filha, fazendo a pedra cair na terra úmida que estava prevendo a chegada da neve. - Ela pode ser uma bruxa, não é nada bom pegar coisas de estranhos.

- Desculpe! - A criança abaixa a cabeça.

Austin era um homem decidido, um homem convicto. Na maioria das vezes uma convicção em excesso é um veneno para a alma, nos impossibilita de termos experiências únicas e necessárias.

- Vamos beber um vinho. Você já bebeu vinho homem das montanhas?

- Não!

- Então acho bom não exagerar. - Fala caminhando em direção a uma cabana com panos brancos encardidos, aparentemente repleta de homens. - Acho bom segurar firme essa sua enorme espada enrolada nesse saco em suas costas.

Henry não andava sem sua espada.

- Esses homens gostam de encrencar, principalmente com desconhecidos. - Austin continua.

Ao entrar na cabana todos os homens com suas enormes canecas olham para as três pessoas desconhecidas como se tivessem vendo um demônio.

- Opa! Temos aventureiros.

- Hahahahah

- Ohhhhh

Risadas e agitações na Cabana.

Eles se direcionam para uma mesa de dois lugares e sentam.

- Filha! - Olha para a criança. - Vá brincar lá fora e não vá muito longe. Aqui não é lugar para crianças.

Ela foi correndo apressadamente para brincar.

- Você acha seguro deixar os dois cavalos e a carroça lá na frente? - Henry pergunta.

- Deixamos de estar seguros desde que decidimos vim para a capital. - Responde pedindo dois vinhos ao homem gordo e barbudo que estava nos encarando no balcão. Quando os vinhos chegam em nossa mesa o Austin quebra o silêncio.

- Minha filha é muito preciosa para mim. Estou pensando em deixa-la com alguma mulher de confiança, mas não sei com quem deixar. Eu quero que ela se torne uma pessoa forte e inteligente, mas não sei onde há mulheres poderosas por aqui. Dentro dessas muralhas apenas homens tem direito a decisões e possuir poderes.

Henry pensa em sua mãe, a mulher mais poderosa que ele conhece e a única.

- Mas você não gosta de bruxas... - Antes que Henry termine a frase Austin II dá um chute na sua perna por debaixo da mesa. - Ai!

- Não fale em bruxas nesse local. Você está maluco?

- Então?

- As fadas. Sereias. Gigantas. Sei lá. Só não sei em que terras elas habitam.

- Ciganas?

- As Ciganas são tão podres como as bruxas.

As sobrancelhas do Henry se franzem.

- Acho que ela daria uma boa guerreira, mas é tão jovem. Precisa de alguém que possa cuidar dela.

- Afinal qual o nome dela? - Henry pergunta.

- Nenhum! Ainda não decidi. E prefiro que ela continue como algo inexistente. Ser inotável nesse mundo é uma das melhores proteções.

- Entendo!

Um homem misterioso senta na mesa.

- Você não foi convidado. - Austin Fala.

- Calma Senhor Austin II. Eu quero me infiltrar além das muralhas como vocês dois.

DIVERGENTE

Quem seria esse homem que sentou na mesa sabendo de tudo que o Austin e o Henry haviam planejado? Austin não teve reação inicial, apenas olhava para mim com os seus olhos ainda mais negros.

- Você falou algo para alguém? - Austin pergunta olhando para o Henry e confirmando ao intrometido que ele estava realmente certo sobre os planos dos dois.

- Eu passei os últimos dias ao seu lado, não tinha como eu contar nada a ninguém.

- Fiquem tranquilos! Não estou aqui para dedurar vocês ou impedirem algo. Eu quero a mesma coisa que vocês dois. - O homem interrompeu a discussão que estava nascendo entre os outros dois da mesa. - Meu nome é Spencer de Avalon, vim em missão.

Austin não acredita em nada do que o homem está falando.

- Avalon? A terra dos gigantes? - Uma gargalhada é dado por Austin. Todos na cabana olham para a mesa onde os três estão. - A terra dos Magos? Não acredito nisso! Essas lendas foram esquecidas há muito tempo.

Spencer levanta uma mão e aponta o indicador para a caneca do Henry. O Vinho começa a borbulhar e a mudar sua colocação. O vinho fica totalmente azul e com um cheio estranho.

- O que você fez? - Henry pergunta.

- O seu vinho agora se transformou em sabão. - Spencer responde.

Henry não exita e dá um gole do líquido novo em sua caneca.

- Você está maluco? E se for veneno? - Austin fica bravo.

Henry cospe o líquido azul no chão e limpa sua boca com o braço.

- Esse líquido serve para lavar roupas! Não é para consumo.

- Você deveria ter me dito antes! Não acha?

O homem vestia roupas bem cuidadas, isso era notório. Uma camisa vermelha e uma túnica marrom por fora. Usava um grande pingente em seu pescoço. Seus dedos eram longos o que possibilita o uso de vários anéis. Em seus braços há diversas tatuagens de símbolos que nenhum dos dois amigos conhecem. Os olhos verdes do Spencer eram vivos e puros.

- O que você quer? - Austin pergunta, colocando sua mão direita apoiada em sua cintura onde está sua espada.

- Não precisa pegar em armas Senhores. - Spencer conseguia prever qualquer movimento que os dois tentassem fazer. - A grande diferença dos Magos e das Bruxas é que não mexemos com o maligno e temos a possibilidade de prever o futuro.

Maligno? Henry fica indignado com essa frase.

- A minha presença aqui com vocês é para informá-los que vocês tem um enorme potencial de mudar diversas coisas aqui na capital. Eu irei ajudá-los. Meus poderes serão muito úteis.

Austin dá um gole em sua caneca de vinho. Dá um murro na mesa e começa a falar.

- Você acha que vamos confiar em alguém desse modo? Alguém que não têm motivações claras para querer o que nós queremos? O que garante que você não é um traidor? Em? Em?

Já que vocês pediram.

- Iluminium Ilusius!

Derrepente os três foram cobertos por uma nuvem verde. Uma nuvem densa que girava em torno dos três. A mesa tinha desaparecido assim como as canecas. Henry, Austin e Spencer estavam voando dentro da grande nuvem verde. Derrepente caíram em uma grama. Spencer continuava de pé.

- Levantem! - Disse.

Austin retira a espada de sua cintura, levanta e corre em direção ao Spencer, pronto para decapitar o impostor.

- Onde nós estamos? - Grita Austin enquanto corre na direção do Spencer.

Spencer aponto seu indicador para a espada e repete as palavras.

- Iluminium Ilusius!

A espada se transforma em um pó brilhante verde e cai no chão.

- Maldito! - Continua correndo, até que raízes de plantas saem do chão e se enrolam em seus pés. Austin cai com o rosto na grama. - Maldito, Henry faça alguma coisa!

- Não precisa! Vocês ainda não deixaram eu falar. - Henry retira sua espada da sacola e demonstra grande dificuldade para suportar o peso do metal encantado. - Vejo que os dois têm muito o que aprender sobre batalhas. Estamos em Avalon! Estamos em Avalon daqui 10 anos. Venham comigo e vejam o que Sagac fará no mundo.

As raízes voltam para dentro da terra. Henry arrasta sua espada na grama e levanta o Austin que estava caído no chão. Eles sobem uma espécie de pequena montanha e conseguem ter uma vista assustadora.

- Essa era Avalon!

A imagem erra assustadora. Diversas ruínas queimando. Apenas muros e mais muros, alguns locais davam para perceber que um dia aquilo era uma casa, mais distante um castelo, totalmente destruído e repleto de chamas.

- Quem fez isso? - Austin pergunta.

- O Rei de Sagac ordenou a destruição do meu país. Eu também serei morto, mas consegui prever isso antes que acontecesse.

- Você não têm mais informações sobre o ocorrido?

- As Visões são limitadas!

- Iluminium Ilusius!

A nuvem verde volta a rodear os três e voltam a estarem sentados na mesa da cabana em Sagac com as canecas de Vinho e uma de sabão.

- Que Legal! - Henry fala.

- Por qual motivo ninguém está olhando para nós depois disso tudo que aconteceu? - Austin pergunta.

- Eles não viram nada! Apenas vocês.

- Então estamos juntos? - Henry pergunta.

Austin olha fixamente para o Spencer. Spencer responde ao olhar com um sorriso irônico. Austin estende sua mão em direção ao Spencer.

- Seja Bem Vindo!

Um homem com armadura do exército do rei entra correndo na cabana e gritando algo que deixa todos que estavam foram das muralhas agitados.

- O Rei foi morto. Hora da rebelião. Hora de atacar.

O exército de Sagac tinha mais traidores do que o Austin poderia imaginar.

- Vamos Atacar! - Austin grita. Todos olham para ele sem entender o motivo de um desconhecido está tão animado com o ocorrido. O Soldado encara Austin. E retira sua espada da bainha.

- VAMOS! - Grita.

- Todos na cabana gritam e retiram suas armas dos bolsos ou das bainhas. Alguns homens pegam uns machados que estavam em um baú. Saímos da cabana andando e juntando forças com outras pessoas.

- Spencer você pode mandar minha filha para um lugar seguro?

Spencer aponta para a filha do Austin que estava correndo em direção ao pai e ela desaparece.

- Isso é muito estranho, vou demorar para me acostumar. - Henry fala.

- Forças mortirus! - Spencer fala segurando o braço do Henry. - Henry levante a espada.

Henry agora consegue suportar o peso da espada.

- Obrigado!

Uma multidão está indo em direção às portas da muralha e forçando a porta para abrir. Uma nova revolta havia iniciado em Siry.




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