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Capítulo 22: Aparecimento de Problemas: O Quarteto de Filhos Das Estrelas

Sophia

Uma semana após meu aniversário, que tinha sido no dia 7 de dezembro, quando já estávamos de férias, resolvi chamar Raquel e Meg para dar uma volta. Raquel voltaria a New Folls no próximo fim de semana. As meninas e eu não tínhamos muitos momentos sozinhas, graças aos meninos que sempre estavam no nosso pé.

--- Estive pensando em cortar o cabelo... --- Comentei --- O quê acham? --- Peguei uma mecha do meu cabelo e mostrei para a ruiva e a cacheada sentadas uma a minha frente e a outra ao meu lado.

--- Eu não cortaria, mas o cabelo é seu mesmo. --- Raquel disse dando de ombros e bebendo do seu milkshake. Estávamos na lanchonete do shopping center recém inaugurado da cidade.

--- Mudar o visual sempre é bom! Se eu não amasse meus longos cachos também cortaria! --- Meg disse pegando uma batata frita e a colocando na boca --- Você ficaria linda de cabelo curto, linda você é qualquer jeito, amiga!

--- Obrigada Meg... --- Sorri. Meus cabelos estavam quase chegando a cintura, enquanto os de Meg e Raquel iam um pouco abaixo dela --- Vou pensar sobre isso.

--- Eu até concordo com ela, sabe, sobre mudar o visual, eu só não faria isso, mas você devia, loira, até de azul você já pintou o cabelo, o que são algumas madeixas a menos, não é verdade?! --- Raquel sorriu sarcástica.

--- Eu adoraria pintar e cortar seu cabelo, caso mude de idéia é só me chamar, tá bom querida? --- Provoquei pegando uma batata frita. Raquel fez uma careta pra mim e revirou os olhos.

--- Eu nunca cortaria os cabelos. --- A ruiva falou cruzando os braços --- Eles me deixam mais parecida com a minha mãe... --- Comentou meio sem jeito. Mastiguei em silêncio assim como Meg.

--- Você sente falta deles, não é? Dos seus pais... --- Meg perguntou pondo uma mecha de cabelo atrás da orelha.

--- Sinto, mas pelo menos tenho o resto da minha família, ou um décimo dela, ao meu lado! --- Revirou os olhos --- É mais fácil superar as coisas com alguém ao seu lado. --- Comentou. Eu concordava com ela.

--- Falando em ter alguém ao seu lado... --- Meg começou com um sorriso malicioso --- Quem é o garoto com quem você ficou na festa de despedida das aulas, Raquel? --- Perguntou curiosa.

Encarei Raquel curiosa, hoje era terça feira, a festa de despedida tinha sido na sexta passada, e dona Raquel sumiu da festa por um booom tempo.

--- Hum, pra que vocês querem saber? --- Ela arqueou a sobrancelha.

--- Ora! Somos curiosas, não precisamos de um motivo para querer saber sobre você e sua tão misteriosa vida amorosa. --- Meg rebateu revirando os olhos.

--- Rafael mandou você perguntar, não foi? --- Raquel encarou Meg com a sobrancelha arqueada. Pela cara de Meg, a ruiva estava certa, segurei o riso tomando um pouco do meu suco.

--- É...ele...na-não mandou na-nada não... --- Meg mentiu enfiando o canudo na boca e deixando seu suco pela metade.

--- Ah ruiva! Fala logo! --- Insisto impaciente. Raquel nos encarou por um tempo, ela era bem reservada com seus assuntos. Vi a boca da ruiva se abrir pronta para nos contar.

--- Até quem fim, achei vocês! --- Me assustei quando Herik se jogou no banco ao lado de Raquel, ele parecia ter corrido uma maratona.

--- Isso lá é jeito de chegar em uma lanchonete?! --- Raquel exclamou pondo a mão sobre o peito --- Quase tive um infarto, seu maluco!

--- Tá, foi mal! Tenho algo sério pra falar com vocês: o Sirius disse que está sentindo algo muito ruim chegando. Jasper quer todos nós longe das ruas! --- Explicou em um tom baixo para que as outras pessoas não nos escutassem.

--- Coisa ruim chegando? Como assim? --- Perguntei assustada.

--- Eu não sei direito, mas temos que voltar agora pra casa! --- Exclamou, nos entreolhamos confusos mas sem opções.

Após deixar o prédio do shopping para trás, começamos a seguir pelas ruas de volta a nossa rua, que estáva bem longe por sinal. Estou com a sensação de ter esquecido algo...

--- Meu celular! --- Exclamei parando de andar --- Eu devo ter deixado ele no shopping! --- Falei. Os outros pararam de andar e me encararam enquanto eu procurava o aparelho na bolsa, achei duas adagas, minha carteira e um batom, mas nada de celular --- Vou voltar para procurar!

--- Epa! Calminha aí! --- O loiro me segurou pelo braço --- Por acaso não ouviu o que eu disse sobre ficar longe das ruas? Acha que vou deixar você fazer o caminho de volta sozinha? --- Herik franziu as sobrancelhas.

--- Então você vai comigo, porquê sem meu celular...eu não fico! --- Sibilei --- Vocês duas voltam pra casa do Jasper, encontramos vocês mais tarde! --- Falei puxando Herik comigo para voltarmos ao shopping.

--- Okay... --- Ouvi Raquel concordar e sair com Meg.

--- Eu não estou concordando com isso, não! --- Herik rebateu se soltando e parando de andar --- Deveríamos estar voltando para casa dos gêmeos e não pro shopping.

--- Deveríamos, mas não estamos! --- Rebati o puxando outra vez, voltamos a lanchonete e por sorte uma garçonete achou meu celular e me devolveu --- Viu? Não foi tão ruim assim. --- Falei com Herik enquanto voltávamos.

--- Você só pode estar brincando... --- Ele me olhou atravessado --- Se tornou uma viciada em celular, meus parabéns. Ele é mais importante pra você do que sua própria segurança, não é? --- Colocou as mãos nos bolsos da calça jeans.

--- Nem começa! --- Exclamei caminhando atrás dele, viramos em uma esquina e tive uma sensação estranha, como se tivesse alguém atrás de mim, olhei discretamente pra trás, mas não vi nada --- Herik, você...

--- Sim...são pelo menos quatro deles, tem um no telhado a direita, um lá na frente e dois atrás de nós. --- Respondeu num tom baixo enquanto eu me aproximava ficando ao lado dele.

--- Como você sabe? --- Perguntei num sussurro, surpresa. Realmente estávamos sendo seguidos.

--- Aprendi uns truques com Jasper... não me diga que você trouxe o celular e esqueceu de trazer uma arma, pelo amor de Deus... --- Murmurou tirando as mãos dos bolsos.

--- Ainda não fui contagiada pela aminésia do Jonathan, é claro que estou armada, o que vamos fazer? Enfrentar eles? Estão em maior número... --- Comentei.

--- Estamos em desvantagem, ainda mais por não sabermos ao certo o número deles e quem são, porém, se não pararmos eles, podem nos seguir até a casa dos gêmeos, o que vai colocar eles em perigo.

--- Nós estamos em perigo, e estamos no meio da rua, há uns três quarteirões de casa, não podemos lutar com eles aqui, iria nos expor. --- Falei tentando manter a calma.

--- Se não lutarmos vai ser pior... podemos tentar dispistar, só que não sabemos desde quando estamos sendo seguidos. --- Herik franziu as sobrancelhas e olhou em volta discretamente.

--- Está parte da cidade é pouco movimentada, tem um beco a poucos metros daqui...se quer lutar pode ser lá, podemos ligar para o Jasper e pedir ajuda... --- Sussurrei.

--- Está bem, você consegue usar seus poderes para para-los no beco? Se os mantermos presos, podemos pedir ajuda. --- Falou, já estávamos bem perto do beco.

--- Eu posso tentar, você tem que estar pronto para nos tirar de lá caso aconteça algo... --- Falei olhando em volta, percebi duas pessoas  nos seguindo, acho que eram homens, estavam de boné e óculos escuros --- Dispistar vai ser bem difícil agora...

Herik me encarou rapidamente entrando primeiro no beco, fui logo atrás dele, não tinham muitas pessoas por aqui, todos deviam estar no shopping, e estamos há uma boa distância de lá. Assim que paramos no fim do beco, ouvi um barulho e alguém pulou do telhado a nossas costas.

Nos viramos bruscamente e tinha uma mulher parada a alguns metros de nós. Ela usava uma calça preta, colada de mais na minha opinião, e um sobretudo preto com um cinto de couro marcando a cintura. Seus cabelos eram longos e...cinzas?! Arregalei os olhos ao ver que seus grandes olhos, emoldurados por cílios longos, eram da mesma cor que seus cabelos.

--- Olá! --- Ela sorriu passando a língua no lábio superior --- Vocês são bem atentos para pirralhos... --- Ela sorriu arregalando os olhos.

--- E você é bem ousada para uma palhaça. --- Rebati.

Ela era bonita eu devia admitir, a estranha soltou uma risada anasalada balançando os ombros, seu cabelo, que estava divido em duas tranças de raiz, uma de cada lado da cabeça, se movimentou.

--- Qual a graça? --- Perguntei.

--- É que eu considero você muito corajosa para quem está diante de sua assassina. --- Ela sorriu. A pessoa que nos seguia entrou no beco tirando o boné e os óculos, era um homem de cabelos cinzentos, ele era alto e forte também --- Já era hora Procyon! --- Exclamou se referindo ao recém chegado.

--- Pelo menus eu estorr aqui, Adharra. --- Ele respondeu sem humor, logo outros dois homens chegaram ao beco, ambos de cabelos cinzentos e roupas negras --- Então são errles orrs Guarrdiões? --- Perguntou com um sotaque, parecia fracês, mas como eles sabiam que éramos Guardiões?

--- Está usando o sotaque errado seu idiota! Aqui não é a França! --- A mulher ralhou, Herik e eu nos entreolhamos, pessoas normais não têm cabelos dessa cor.

--- Ah certo, só não achei que a maneira como eu falo ia interferir em algo enquanto os matamos. --- Ele respondeu, falando sem sotaque dessa vez.

--- Quem são vocês? --- Herik perguntou levando discretamente a mão a cintura, perto das costas. Com muito cuidado criei uma barreira ao nosso redor, para repelir qualquer ataque.

--- Vocês podem nos chamar por vários nomes, carrascos, assassinos... --- A tal de Adhara começou.

--- Cretinos... --- Sussurrei, eles não escutaram e ela continuou.

--- ...exterminadores, ou, seu pior pesadelo! --- Contou nos dedos --- Vocês são os Escolhidos para Guardiões, mas não vão assumir esse posto, vocês não vão sair vivos daqui. --- pEla sorriu abertamente.

Com um movimento rápido de mão, ela lançou um a rajada de energia cinza e brilhante, como estrelas, em nossa direção, graças a barreira que eu tinha feito não fomos atingidos, a estranha mulher deu um passo a frente e a intensidade da rajada aumentou, minha barreira parecia um vidro se quebrando aos poucos, ela era forte.

Ela era uma Filha Das Estrelas.

--- Herik...! Não vou aguentar muito! --- Avisei erguendo as mãos para sustentar a barreira.

Em um segundo o loiro havia sumido do meu lado e aparecido atrás da mulher lhe passando uma rasteira e interrompendo o fluxo de magia.

--- Toma essa cretina...! --- Falei com um sorriso, desfazendo a barreira enquanto Herik voltava pro meu lado.

--- Ataquem de uma vez! --- Adhara ordenou ainda no chão, mas já levantando, os dois que chegaram por último seguiram na direção de Herik enquanto Procyon vinha até mim --- Matem-nos.

O Filho Das Estrelas lançou a mesma magia que Adhara, dei um salto para trás desviando e usei meus poderes para derruba-lo, vi que Herik trocava socos e chutes com seus oponentes. Em um momento de distração fui acertada na perna por uma esfera prateda que rasgou o tecido jeans da calça e minha coxa junto. Droga!

Cai no chão reprimido um grito e ele se aproximou, antes que ele podesse fazer outra esfera o joguei na parede com meus poderes e derrubei um dos oponentes de Herik. Me levantei com dores e a coxa sagrando. Se eu não levar isso a sério vou morrer!

--- Pra uma Guardiã você é bem fraca! --- Procyon disse ficando de pé. Vi minha bolsa que já estava jogada em um canto do beco e a atrai para perto de mim, tirei minhas adagas de lá --- Nem vale meu esforço! --- Debochou.

Joguei minha adaga com força contra ele, que desviou facilmente deixando minha adaga se cravar na parede a suas costas. Ele jogou mais rajadas de magia contra mim, consegui me desviar e usei meus poderes para lança-lo de cara contra a parede fazendo força, um pedaço da parede começou a rachar, ele deu um grito e caiu no chão com a boca e a testa sangrando, mas o sangue não era vermelho, era prateado.

Eu já estava ofegando quando ele partiu pra cima de mim, tentou me acertar com socos, mas consegui desviar, tentei acertar um chute nele mas ele usou a própria perna para se defender, e conseguiu me acertar um soco e tirou a adaga das minhas mãos a jogando no chão, apertando meu pulso.

--- Você está perdida... --- Ele sibilou me dando outro soco no estômago.

A dor foi forte e com esforço concentrei meus poderes nas mãos, o acertando na barriga e o fazendo bater na parede com força, rapidamente corri até lá.

--- E você...está onde eu queria... --- Sussurrei pegando minha adaga presa na parede e cravando no pescoço dele deixando que ele caísse no chão frio.

Eu matei um ser vivo...sou uma assassina...

Procurei Herik com os olhos e vi que um de seus oponentes já estava caido no chão. Morto. Enquanto ele lutava arduamente com o outro.

--- Não acredito que ele perdeu pra você. --- Ouvi a voz da mulher e me virei a muito custo para trás, meu corpo todo doia --- Mas por mim você não passa! --- Ela abaixou a mão ao lado do corpo e levantou a manga do sobretudo --- Adaga De Vidro! --- O seu antebraço foi tomado por símbolos brilhantes e uma espada fina e comprida se materializou.

--- Merda... --- Sussurrei.

Eu estava bem machucada não sei se consigo lutar contra ela, e considerando que Herik está bem ocupado, estou sozinha nessa.

Adhara ergueu sua espada em um movimento vertical como se cortasse o ar, uma rajada de magia saiu da espada e me atingiu no peito me jogando contra a parede, senti minhas costas doerem, acho que quebrei uma costela. Me levantei e ela movimentou a espada outra vez, antes que me atingisse, rolei pelo chão saindo da mira dela, me concentrei e fiz Adhara bater nas paredes do beco.

Ela se levantou num salto, sua testa estava com um corte pequeno que sangrava, ela rosnou e veio correndo até mim, me forcei a ficar em pé e calma. Preciso tirar essa maldita espada dela. A Filha Das Estrelas tentou um ataque frontal com a espada, na intensão de me cortar, segurei seu pulso e chutei suas pernas, ela me passou uma rasteira. Comigo caída no chão ela tentou acertar a espada em mim, consegui desviar de alguns dos golpes.

Com cuidado para que ela percebesse atrai minha adaga até minha mão direita, nesse tempo ela conseguiu acertar meu ombro com a espada, dei um grito pela dor e cravei a adaga em suas costelas, ela saiu cambaleando e consegui tirar a espada dela com meus poderes. Os olhos dela estavam escuros quando ela tirou a adaga de si, com certa dificuldade ela veio até mim e me chutou fazendo com que eu fosse em direção a parede e batesse nela.

Minhas forças já estavam indo embora, eu não ia conseguir lutar contra ela nesse estado, olhei de canto para onde Herik estava, vi que ele tinham alguns cortes sérios e estava em uma briga intensa com seu adversário. Adhara andou até mim, ela já estava com sua espada outra vez. Tentei atrair uma adaga para mim para, mas, Adhara pisou em meu pulso com seu coturno fazendo força e me fazendo grunir de dor.

Ela ergueu a espada e mirou no meu peito, minha respiração estava irregular assim como os batimentos do meu coração. Um sorriso doentio apareceu no rosto dela, achei que fosse o meu fim, mas, derepente Adhara cuspiu sangue e percebi uma flecha atravessada em seu peito, a espada tombou para o lado e passei uma rasteira nela a derrubando.

Vi alguém parado na entrada do beco com um arco negro nas mãos, suas roupas eram marrons e usava uma capa, vi uma flecha aparecer do nada em seu arco e ele atirar contra o último Filho Das Estrelas. Peguei uma adaga e escondi as minhas costas ficando de pé com muita dificuldade. Não pude ver o rosto do arqueiro por conta do capuz que ele usava.

--- Sophia! --- Herik veio cambaleando até mim --- Você está bem? --- Perguntou segurando meus braços.

Assenti lentamente com a cabeça e apontei para o estranho que vinha até nós. Ele parou a nossa frente guardando seu arco, dei um passo a frente.

--- O...que foi...isso? --- Perguntei pausadamente com os ombros subindo e descendo no ritmo da minha respiração.

Me sentia tonta e enjoada, sou uma assassina.

--- Isso foi uma tentativa de assassinato e caso não tenham percebido, os alvos eram vocês dois. --- Falou, seu tom não era debochado, era sério.

--- Disso já sabemos. Agora...diga quem... é você? --- Falei levando a mão direita às costas e pegando a adaga que tinha escondido, apontei para o pescoço do estranho.

Minha testa ardia e eu podia sentir um filete de sangue escorrendo pelo meu rosto, minha coxa latejava e sangrava.

--- Calma aí. --- Ele disse pondo o dedo na ponta da lâmina da adaga e a abaixando --- Não estás vendo que estou do lado de vocês? --- Questionou, usei meus poderes para atrair outra adaga até minha mão esquerda.

--- Prove. --- Ordenei pondo a outra adaga sobre seu pescoço.

Herik estava logo atrás de mim, sua perna tinha um corte feio pelo que eu vi, e meu ombro não estava em melhores condições.

--- Já provei, acabei de ajudar vocês. --- Ele abaixou a adaga outra vez, estreitei os olhos, ele está me desafiando? Me senti tonta --- Sou um aliado.

Ele levou as mãos até seu capuz e o tirou revelando seu rosto jovem, os cabelos brancos como a neve eram curtos, uma boca bem desenhada e um olhar sério vinham de seus olhos dourados. Ele não era um humano.

--- Então não terá problema em nos dizer seu nome. --- Rebati guardando as adagas, Herik se afastou indo até um dos corpos e o analisando, que coragem, eu quero distância desses corpos.

--- Garota esperta. --- Ele pareceu assentir para si mesmo e continuou --- Sou Lisandro, um Emissário. --- Respondeu simplesmente, franzi as sobrancelhas.

--- Emissário de quem? --- Herik voltou para o meu lado e o encarou seriamente.

Percebi que o loiro veio mancando até mim, o corte em minha testa ainda ardia, mas com menos intensidade do que a alguns segundos e bem menos que os outros.

--- Do chefe de vocês. --- Respondeu trocando o peso de uma perna para a outra.

Os olhos dourados dele me lembraram os Filhos Dos Raios, talvez ele seja de Orbis Caelesti...

--- Nosso chefe? --- O loiro perguntou dando um passo a frente --- De quem você está falando? --- Questionou.

--- O Primeiro Guardião. --- Respondeu como se fosse óbvio --- Alvorada, ele precisa de vocês.

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