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Capítulo 7

Serena ganha alta do hospital, e quando ela sai do quarto, estava a médica e Marisa conversando, a doutora da as seguintes instruções sobre o tratamento com Serena. Marisa e Serena se despedem da médica, chamam um Uber e vão embora, chegando assim, o carro larga as duas na frente da casa de Serena, as duas descem do carro, e Marisa paga a corrida.
Serena tem dificuldades em caminhar sozinha no que Marisa a ajuda, as duas entram na casa, e ar daquele domicílio era familiar a Marisa mas ela não sabia da onde, mas sentia que tinha visto aquela casa, surpresa pergunta.

- Você que decorou essa casa?
- Não, eu morava aqui com minha tia, quem decorou a casa foi ela, ela gostava das coisas exatamente assim como estão, nunca mudava o jeito de organizar os móveis, enfeites, vasos, tudo. Depois do dia que ela sumiu, nunca mexi em nada, deixei exatamente como ela deixou.
- Você tem esperanças que ela volte?
- Não tinha, até que aqueles dois foram lá na prefeitura, e foi aí que vi uma chance de encontrar a minha tia que não vejo a anos.
- Serena, será tem um lugarzinho aqui pra mim?
- Depois que fui no hospital, conversar com você, voltei pra casa, e tinha um papel na porta, recebi uma ordem de despejo, tô na rua agora, será que eu poderia morar aqui até eu conseguir uma casa?
- Claro que pode, depois do que você fez por mim! Isso é o mínimo que eu poderia fazer!
- Mas você não se importa se sou...?
- Que você é prostituta? Não, como ouvi a médica falar, são as atitudes que definem as pessoas, não sua profissão, se fosse assim eu seria uma encruada, rabugenta e guarda caixão da prefeitura. Hahaha
- É verdade. Hahaha
- Bom no final do corredor tem dois quartos, você pode ficar com o da direita, os quartos são um de frente pro outro. Mas você vai ter que arrumar a cama e os móveis estão fora do lugar, esse quarto era do meu irmão, mas ele foi embora. Se importa em arruma lo ?
- Que isso . Capaz, não me importo não.
- Outra coisa, a porta tá meio emperrada, você vai ter que fazer uma forcinha pra abri la. Antes você só me ajuda a ir no banheiro?
- Sim. Pois não .

Marisa leva Serena ao banheiro, fecha a porta e corre para o corredor, percorre até o final onde a dois quartos, ela segura a maçaneta, e tenta abrir mas não consegue, tenta de novo, e de novo, até que faz tanta força, que se desequilibra cai pra trás, no que sem querer abre a porta do quarto esquerdo, onde ela vê que as janelas deste quarto, são tampadas com madeira, a luz é neon, e quando olha pro guarda roupa ele estava aberto, e o mais inacreditável estava nele, a capa do encapuzado. Sem reações ela congela.
Carlos chega no hospício onde Camila está, no corredor central, tem dois seguranças pra casos que forem extremos, então ele chega correndo neles e fala.

- Tem dois loucos lá fora tentando escapar pulando o muro!
- Pulando o muro como assim? - Disse segurança
- Não sei não sou eu que trabalho com loucos, corram rápido porque eles vão fugir!
- Obrigado por nos alertar!
- De nada. - Disse Carlos em tom irônico

Os seguranças estavam posicionados bem na frente do almoxarifado, Carlos entra nele, e lá está uma roupa de enfermagem, ele pega, coloca em sua mochila e sai rapidamente, os seguranças voltam.

- Desculpe mas não vimos nenhum atordoado tentando fugir.
- O que? Então já fugiram!
- Liga pra sede, vamos atrás deles, pega a avenida, que vou pela principal. - Disse segurança
- Ok. - Disse segurança

Os guardas saem atrás dos supostos loucos, caíram na armação de Carlos, "eles foram atrás dos loucos se for eles mesmos" foi o pensamento de Carlos rindo da cara dos otários. Ele vai ao quarto de Camila onde está presa em camisa de força, ela fica numa grande felicidade em vê-lo, ele com uma faca corta a camisa de força, tira da mochila a roupa de enfermagem, e da a Camila .

- Coloca.
- O que a gente vai fazer?
- Vamos fugir daqui.
- Sério, ah mano tu é tri massa.

Camila se veste de enfermeira, coloca luvas, touca, o jaleco, e a máscara cirúrgica, fica irreconhecível, ou quase. Eles saem do quarto e vão em direção a porta de saída, quando menso esperam...

- Onde vocês vão ? - Disse médico .

Camila quase teve um ataque cardíaco, e qualquer erro será irreversível.

- Eu estou acompanhando o familiar da minha paciente. - Camila
- Mas quem é você ?
- Sou enfermeira.
- Estagiária. - Disse Carlos sussurrando.
- Sou enfermeira estagiária.
- Ata, depois que acompanhar, o Carlos, passe na minha sala, lá está a fixa dos pacientes que precisam de sedativos, eles estão muito agitados.
- Pois não, passo sim.

O médico das as costas, os dois saem cantando, foi por um triz que a pegam o gato no pulo. Eles entram para dentro do carro e saem muito rápido, dando gargalhadas da tramóia que aprontaram, Camila agradece, e Carlos se emociona.
Na aldeia dos índios, Léo está ainda ferido, mas depois que a anciã colocou o chá das ervas em suas fraturas elas melhoraram muito, logo logo, ele estará de volta a cidade. Ele passou a noite pensando no que havia acontecido e planeja o ataque para descobrir de uma vez por todas quem está por trás de tudo isso. Um índio leva um tiro de caçadores, levam ele para a poca, lá a anciã não sabe o que fazer pois não é comum índios levarem tiros, mas para um policial é normal isso acontecer, o tiro pega de raspão, mas corta profundamente o braço do rapaz, Léo chega afasta os índios que estão ao seu redor, e o sangue não para de escorrer, então Léo faz o torniquete, ele pega a sua cinta e amarra o braço do índio, a dor dele é imensa.

- Oi, cara.
- Oi... - Disse o Índio tremendo
- Qual é o seu nome?
- Eu sou Caíque.
- Que show o teu nome. Sabe uma vez eu tava brincando com meu cachorro sabe era assim, numa mão eu segurava uma pedra, e não outra uma coxa de frango que eu estava comendo sabe, e eu brincando fazia que ia jogar a coxa e jogava a pedra, mas daí de tanto fazer isso com o coitadinho, eu joguei a coxa e fiquei com a pedra.
- Hahahahah. - Caíque
- Pra ti ver né aqui se faz aqui se paga, passei uma semana sem querer olhar pro meu cachorro, ele nem tinha culpa.
- Coitado hahaha.

Enquanto Léo contava uma lembrança sua ele distraía Caíque até que o sangue estancou, e amorteceu o braço, onde aliviou um pouco a dor, a anciã vem com folhas de ampicilina fervidas, e coloca em cima do machucado de Caíque, e assim ele melhora.
Na cidade, mas precisamente na casa de Serena, ela sai do banheiro e vai se segurando nas coisas, até que chega no corredor ela vai indo e vê que a porta do outro quarto está aberta apavorada ela entra e está Marisa segurando a capa do encapuzado e diz.

- Serena você é um dos encapuzados!?

Serena se cala e um ar de mistério paira sobre as duas, a verdade pode ser o que você menos espera.

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