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Capítulo 27

... uma mulher, infelizmente não era quem Tônia queria encontrar, mas não perdendo as esperanças, ela se achega perto da tal moça. A medida que Tônia ia se aproximando dela, a guria cuja estava ao lado de uma lápide de granito onde sobre o mesmo estava gravado o nome de alguém que supostamente faleceu. Tônia olha para o semblante dessa mulher e o rosto não lhe era estranho, de algum lugar ela já teria visto a mesma. Camaquã possuí mais de 15.000 habitantes, seria impossível Tônia se lembrar detalhadamente sobre ela, mas a impressão em sua mente era que outrora já haviam se cruzado, mesmo com suas impressões sobre a pessoa, Tônia pergunta a ela se viu alguma senhora idosa a passar por ali, ou perto. Mas com um olhar profundo a moça responde Tônia deixando a confusa.

- Eu vi sua vó. - Diz a moça pausadamente.
- Viu? Aonde? Por favor me diz. Eu tô desde cedo atrás dela e não tenho nenhuma notícia dela. Não sei mais o que faço, já dei queixa na polícia, já caminhei pela cidade inteira e não achei nada. E com tantos desaparecimentos chego a pensar que talvez ela possa ter sido mais uma vítima dessa gangue terrorista que ataca os moradores daqui. - Diz Tônia suplicando para a tal pessoa.
- Se você soubesse que tudo o que parece ser, na verdade não é nada do que se pensa. - Diz a moça, redirecionando seus olhos em Tônia.
- Você tá se referindo a quê? - Tônia.
- Dizem que o medo é o que nos faz humanos, mas eu discordo, o medo é apenas um desafio, clamando para que o desbrave com coragem. - Diz a moça olhando para a lápide.
- Olha guria, não tô entendendo a que você está se referindo. Tu poderia dizer se viu ou não minha vó?
- Tônia, sabe de quem é essa lápide?
- Não, de quem?
- De alguém que arriscou tudo para um bem maior, uma mulher que lutou com todas as forças que tinha em si, mesmo com medo, ela seguiu na corda bamba e permaneceu olho no olho.
- Mas quem é essa mulher?
- Sua mãe! Talvez seja estranho o fato de eu estar aqui, mas o fato é que o destino sempre cumpre com seu chamado. E querendo ou não a verdade vem a tona.
- Como pode ser minha mãe? Ela morreu num acidente de caminhão.
- Essa foi a história que contaram para você, mas sua mãe não era tudo o que você imaginava, ela era muito mais. O desastre do caminhão foi um artifício usado para que ninguém se perguntasse o do porquê do sumiço dela, aliás pelos botecos e das pessoas de terceira idade ainda contam a história.
- Que história?
- Existe um segredo, no qual a humanidade não sabe sobre, esse segredo que custa o silêncio de muita gente, pode tirar vidas caso precise, mas o inevitável é apenas um duelo. Duelo este de lealdade, de domínio próprio, onde a ganância ergue seu império e está só nas suas mãos derrubar a vontade excessiva de querer ter o controle. O mundo desde o seu princípio é regido dessa maneira, e o mistério no qual esta cidade tão mística e ao mesmo tempo pacata abriga, de geração em geração foi passado esse enigma, ele permanece até os dias de hoje, e para todo sempre.
- Mas que segredo é esse? E o que tem haver com ela? Ela realmente é minha mãe? - Diz Tônia desconfiando das palavras proferidas da moça.
- O que é esse segredo eu não sei, não tive a oportunidade de participar, mas sei que ela participou, e ainda mais, ela foi quem assumiu a maior responsabilidade, sua vida dependeria disso. Ela teve que abandonar a família para que pudesse continuar com sua missão na Terra. Ela não tinha a menor escolha, mas dentro dela, sentia que era mais do que dever assumir esse papel. Tendo que viver para este segredo ele teria que abrir mão de tudo o que até agora construiu. Existiam e existem pessoas que juntos guardam esse segredo, muitos deles a chamavam de : Alpha, Tróia, Fênix, mas esses eram como prefixos, seu verdadeiro título na qual colocava todos a si, era Mór.
- Mór? Como assim? - Tônia diz atônita. - Você só pode estar inventando nunca minha mãe iria me abandonar para fazer esse tipo de coisa, tu só pode ser louca!!
- Quem disse que não sou? O que ninguém admite que por mais que seja mínima coisa, todos somos loucos, de uma forma ou de outra. Ainda percorre a lenda.
- Que lenda? Tu tá me assustando.
- A lenda de Camaquã.
- Que? Camaquã?
- Como que Camaquã? Nunca ninguém lhe disse ?
- Que lenda é essa ?
- Pessoas escolhidas dentre as outras, juntas guardam um segredo que tendo que o proteger com sua vida, esse mistério envolve a humanidade inteira, mas nem sua minoria sabe de sua existência. Na antiguidade pessoas morreram para salvar o que este enigma continha, muitos deles morreram ao fio da espada, a tiros no peito, foram queimados vivos.
- Queimados? Como queimados? Você quer dizer que existem realmente?
- Sim, e eles foram queimados vivos porque eram e são considerados verdadeiras ameças, por serem diferentes.
- Essa diferença se encaixa na forma física? - Diz Tônia a moça, estando apenas as duas no cemitério.
- Também, eles possuem dons, que a vã filosofia humana seria incapaz de entender. Já foram chamados de diversos nomes: mutantes, sombras, heróis, purificadores, defensores, e o nome que mais se atribuía Guardiões.
- Guardiões? Mas eles existem de verdade? Ou é apenas uma lenda?
- Era uma lenda, era o que todo mundo dizia a respeito disso, mas eu vi eles de perto, e comprovei que a lenda é verdadeira.
- Mas olha não quero saber disso, por mais que eu esteja fascinada por essa lenda que coincidentemente se passa aqui, tá na cara que é ficção, não existe nem tem como existir. A única coisa que eu quero saber é se viu minha vó, única coisa, só me responde e vou embora.
- Então não acredita que sua mãe possa ter sido parte de algo muito maior? Porquê você acha que ela abandonou você e seu irmão com sua vó? E só muitos anos depois ela foi dada como morta sendo que a notificação que tiveram do acidente foi muito antes do verdadeiro óbito. Tônia, tem muita coisa escondida, precisamos descobrir, uma hora tudo irá se revelar e vai acontecer, e sei que vai !!!!!!! - Diz a moça, nesse momento na rua do cemitério vinha passando o carro do sanatório, uma louca havia fugido, e a louca era exatamente a mesma moça que havia contado a lenda a Tônia deixando ela mexida, e duvidando do verdadeiro fim de sua mãe, mas vendo que os enfermeiros do sanatório a colocavam numa camisa de força ela concluí que foi devaneio daquela mulher, nunca ninguém em sã consciência diria tantas besteiras tanta quanto ela disse, mas o olhar que a moça lhe deu ao entra no carro era de alerta deixando Tônia se confrontando em pensamentos.
Natiel grita chamando Tônia, ela mais que depressa corre ao seu encontro, e vendo ele mais além ela vê também sua vó, de frente para o túmulo de seu falecido avô. Indo diante até ela, Tônia indaga sua vó.
- Poxa vó, como a senhora sai assim sem dizer nada?
- Como sem dizer nada guria. Eu te disse. - Diz Carmen olhando dentro dos olhos de Tônia.
- Não me disse não, eu me lembraria.
- Então eu esqueci. Minha cabeça não funciona com antes. - diz Carmem, e no peito de Tônia ela sente um alívio.
- Tu não tava conversando com a louca né? - Natiel
- Tava por que ? - Tônia
- E ela te contou da lenda de Camaquã? - Natiel
- Sim, como você sabe? - Tônia
- Porque sempre que ela foge do sanatório ela conta a mesma história, sempre, ela tá fora da casinha, ela só quer achar alguém que acredite nas histórias dela mas não são reais, ela é diagnosticada com insanidade mental, há anos mas inconformada ela quer que as pessoas acreditem nos delírios que ela tem. Não deixa isso mexer com você, é o que ela quer. Não é atoa que foi levada numa camisa de força não é.
- Faz sentido, por um momento eu achei que tudo o que ela disse era verdade. - Diz Tônia, sentindo um alívio no peito, juntamente com Carmen e Natiel eles voltam para a oficina, e quando iam saindo, numa das lápides, exatamente a mesma que a louca momentos atrás estava a olhar estava a Harpia os olhando irem embora, e saí voando do mesmo.

Na floresta escondida, na gruta ou melhor dizendo no labirinto, Olímpia estava na sua entrada, Kaíque havia entrado para resgatar a moça que arriscou sua vida entrando lá dentro, ao ouvir um rangido, não se ouve mais nada, Olímpia fica apreensiva, pensa que talvez o animal possa ter tragado algum deles pois não respondem, mas na gruta a situação era bem a oposta. Kaíque estava fazendo movimentos mínimos possíveis, não queria atrair o animal, mas como onde se encontrava estava escuro, ele acaba escorrendo ao pisar em uma das pedras, caindo no chão, o bater das pedras uma nas outras causa um tremendo barulho, e o animal acha onde Kaíque se encontra, quando o mesmo se levanta do chão, vira se de costas estava lá o animal, frente a frente consigo, sem entender e temendo, ele se afasta bem devagar. Ele nota que o animal não expressa nenhuma atitude em relação ao seu movimento, reconhecendo ele era o mesmo lobo cego que outrora havia lhe atacado na floresta, Kaíque se abaixa, pega uma pedra, e lança em outro túnel, assim o lobo seguiu o barulho da pedra e assim Kaíque despista o lobo o levando nos outros túneis do labirinto. A guria estava sentada no chão com um pedaço de madeira, ela sente algo lhe tocar em sua costela, virando rapidamente e acertando com a madeira na cara de do que estava atrás de si ela vê que era o índio, e lhe pede desculpas, o bugre segura nas mãos dela e juntos os dois vão caminhando pela gruta, até que começam a enxergar a luz do lado de fora da gruta, assim chegam sãs e salvos de volta a floresta escondida.

- Guria! Como tu entra ali ? Tu sabe os perigos, quanta gente já morreu bancando o corajoso indo sozinho. - Olímpia
- Eu sei, foi mal, tava surtando de estar aqui e não sair nunca, mexeu muito comigo foi isso, por isso que acabei fazendo besteira desculpa.
- Tudo bem, só não faz mais isso tá Lana. - Olímpia
- Tu é a Lana? - Kaíque
- Sim, eu mesma, me conhece? Ou Conhece minha irmã a Darah? - Lana
- Sim, eu conheci ela sim, e ela tá doida atrás de ti guria, meu Deus. Todos os desaparecidos estão aqui, mas nenhum de nós consegue sair deste lugar. - Kaíque
- Isso não é uma floresta é uma prisão, não dá pra sair, e o único caminho que temos, é um labirinto e cheio de bicho que tá louquinho pra nos tragar. - Lana
- É isso! - Kaíque
- Isso o que ? - Olímpia
- A anciã disse que se a gente insistisse em tentar descobrir o que era as sombras, poderia nos causar a nossa prisão, essa é a minha prisão. Então quer dizer que todos estamos presos, mas também quer dizer que os outros não estão, então podemos ainda ter chance de escapar. - Kaíque
- Como ? Não tem nenhuma possibilidade disso, já tentamos de tudo nada adianta. - Olímpia.
- Vocês já tentaram fazer um mapa do labirinto? Assim podemos conhecer cada animal que vive lá, e se nos unirmos poderemos matar esses animais caso nos ataquem, e acharemos a passagem para fora daqui, mas terá que ser um trabalho em equipe, todos juntos, ninguém pode ratiar senão tudo vai por água abaixo. - Kaíque
- Vamos para o acampamento, e lá vamos decidir o que cada um vai fazer, e quando, assim nos dividiremos em equipes, assim de forma organizada, e juntos todos de uma vez temos sim muito mais chances de escapar daqui. - Olímpia
- Então vamos! - Diz Kaíque contente, muitos já tentaram sair dali mas sem nenhum êxito, com a ideia de Kaíque a esperança renasce de poderem voltar para casa todos juntos.

Alex vem com Fátima do hospital a casa de seu tio, o qual vão passar uma temporada até que sua casa seja reconstruída. Alex vê pela janela da casa donde estava, Tônia vindo com sua vó Carmen e Natiel, vendo eles ele se lembra de quando encontrou Fátima e Natiel na praça, no exato momento em que conversavam sobre gravidez, e com isso ele pergunta novamente quem está com suspeitas de gravidez.

- Fátima. Quem é que você me disse que tava grávida? Quando a gente conversou lá na praça ontem. - Diz Alex com expressão de dúvida.
- A nem me lembro mais quem era ... - diz Fátima desviando seu olhar e ficando nervosa.
- Você não tinha ido senão me engano que era Mel que tava grávida. - Diz ele olhando no fundo de seus olhos, mas ela começa a demostrar que está um tanto quanto nervosa em responder sua pergunta.
- É... ! Eu tinha me esquecido. - diz ela respirando fundo, e aliviando a tensão que sentia.
- Mas quem é o pai? - Alex. Fátima pensa duas vezes no que vai dizer, pois uma mentira pode estragar a vida de muitas pessoas, com certeza por consequência traria uma grande confusão consigo, sem contar que se ela realmente estiver grávida a barriga uma hora aparece. Mesmo com muitas dúvidas, e não só querendo salvar sua pele como a de Natiel, ela concluí por dizer quem o pai é, apesar de temer que isso cause a destruição de uma amizade.
- O pai do filho da Mel é o Pedrinho, ele quem engravidou ela. - Diz ela mas em sua mente estava mais que estampado a verdade, que os verdadeiros pais são ela e Natiel.
- Que loucura, tão novos, ainda de menores, e se bem conhece as famílias, principalmente a da Mel, a mãe dela vai fazer um escândalo. Se duvidar vai até dizer que a garota foi forçada, e pode até expulsar ela de casa. - diz Alex, e Fátima se preocupa pois uma mentira tem poder de mudar a vida das pessoas completamente, a culpa da mentira começa a cair em cima de Fátima, o arrependimento de colocar o peso de uma grande responsabilidade nas costas de seus amigos assim correndo o risco de serem expulsos de casa especialmente Mel passa a comprimir seu peito, pois essa mentira pode fazer muita gente acreditar que Pedrinho e Mel transaram, mas uma hora iam descobrir que era mentira, e os dois só tem uma amizade fraternal, já ela e Natiel todos veriam que eram eles os pais da criança e a repercussão disso seria mais catastrófica possível pois além de sentirem a pressão de seus responsáveis perderiam verdadeiras amizades pelo motivo de não assumirem o que fizeram juntos.
- Mas tu tem certeza que isso vai acontecer? É só uma probabilidade, dona Edna não faria isso, ou faria? - diz ela com os olhos arregalados.
- Não tenho a menor dúvida que ela vai fazer isso, olha o que a Edna fez quando descobriu que Camila estava grávida, ela simplesmente desaprovou a criança no ato, e ainda Camila era de maior, Mel é de menor, não restam dúvidas que Edna vai expulsar Mel de casa. - Diz Alex lhe devolvendo um olhar caído. Mas mesmo vendo que essa mentira vai causar problemas na vida deles ela permanece em silêncio e não conta a verdade.

Ket estava em seu quarto, e ainda estava conversando com o número desconhecido, mais cedo ela tinha combinado que se encontraria com Mel e Pedrinho para ver como Fátima está, entretanto conversando com o sujeito ela perde a hora. Ket lembrando da hora que marcou com eles, ela veste outra roupa, antes de sair de casa o número manda uma mensagem a ela. Mas no exato momento em que ela vai responder a mesma, Mel a liga, assim impedindo dela responder naquele momento. O desconhecido achando que havia levado um vácuo de Ket, a xinga. Ket confirma que vai se encontrar na casa de Mel, ela retorna a conversa e lê que o tal indivíduo havia lhe insultado, lhe chamando de baleia. Ela lendo aquilo, o confrontou, o porquê de tal atitude agressiva, ele em contra ponto disse que era porque ela tinha lhe dado vácuo e assim ele se sentiu insultado e feito de trouxa, em seguida ele pede desculpas para Ket pela maneira que havia lhe tratado, ela entendo os seus motivos ela aceita e diz que mais tarde volta para casa e ambos continuam conversando, ela se despede e sai de casa. Ket ia caminhando pela rua rumo a casa de Mel, bem atrás de si, lá ao longe, ao lado de um poste este ficando na esquina da rua onde mora estava alguém de boné, o rosto não se pode ver, mas este a encarando de longe.
Na casa de Deusa estavam lá às garotas, junto com Ilca conversando sobre a proposta que está estava lhes dizendo, mas dentre todas apenas Marta Rocha não havia chegado ainda. Alguém bate na porta, Deusa se levanta e vai atender, era Marta Rocha com os olhos quase fechados, pois estava muito claro o ambiente.

- Gurias vocês não sabem a ressaca que eu tô, bebi todas ontem com o cara e hoje acordei com a cabeça doendo horrores, até sair na rua ou onde é claro demais dói a cabeça. - Diz Marta Rocha, e Deusa olhando bem para seu rosto via a pálpebra de seus olhos vermelhas.
- Tu tá com terçol Marta Rocha? - Deusa
- Não, eu não trouxe lençol. Era pra trazer? Ninguém me disse nada! - diz Marta Rocha não entendo muito bem o que Deusa tinha lhe dito.
- Terçol. Aquela inflamação na pálpebra que fica bem vermelho. - Deusa
- A tá! Não menina, tão vermelhos assim, de tanto eu fechar os olhos fortemente quando eu fico na claridade.
- Tá bom, se cuida do mesmo jeito. Mas a gente tinha marcado mais cedo. Isso é hora de chegar? - Diz Deusa com meio sorriso.
- Quem tá com falta de ar? - Marta Rocha diz sentindo muita dor de cabeça.
- Meu Deus! - Diz Deusa rindo. - Isso que dá beber de mais, enfiou o pé na jaca. - Diz ela, com Jussara, Marisa e Ilca rindo.
- Também não precisa ofender chamando de vaca.- Marta Rocha
- Deixa quieto! - diz ela rindo. - Tua cabeça deve tá doendo demais, tu tá meio aérea, assim não tá entendendo muito bem, faz assim toma um pouco de água que pelo teu jeito tu deve tá com bastante sede, e deita um pouco na minha cama, descansa e depois a gente conversa Marta. - Deusa
- Tá bom então, até depois meninas. - Marta Rocha. Ela se deita no quarto de Deusa. Jussara quando percebe ela vê que Marisa sumiu dali, de repente. Ela olha pelas janelas e não vê nem sinal dela. Mas concluindo que Marisa possa ter ido embora então ela fica tranquila.

Pedrinho estava em casa, e tendo compromisso com as meninas, na ausência de sua irmã ele comunica a Serena que irá sair com Mel e Ket para ver Fátima, Serena assente com a cabeça e Pedrinho abre a porta para sair, quando ele abre Pedrinho da de cara com K-won o olhando com um olhar enigmático. Pedrinho se agacha e passa a mão no gato negro, e o mesmo o olha fixo. Serena vendo isso sente pressentimentos mas não diz nada.

- Tchau carinha. - Diz Pedrinho olhando para K-won. - Tchau Serena até depois!
- Até Pedrinho! - Diz Serena. Quando Pedrinho saí, ela olha para o gato. - Isso foi um sinal? - Ao som de sua pergunta o gato mia, confirmando seus pressentimentos. Serena senta se no sofá, e K-won pula em seu colo, passando a sua mão no felino e pensando nas visões que teve quando abraçou Pedrinho na festa de aniversário. Quando de inesperado, ela ouve uma melodia suave, e encantadora. Ela se levanta do cômodo, e vai até a janela, e vê que algumas casas adiante da sua, outra janela estava aberta e o som fluía dali, eram toques assonante, a melodia exalava sentimentos, palavras que não podem serem ditas mas sentidas, cada nota feita provocava no corpo arrepio, sensações de dor misturados com êxtase, como se fosse uma vida sendo tocada pelas teclas de um teclado, era o que parecia chegando esse som aos ouvidos de Serena, deixando a envolvida pela música que mais parecia ser mágica pois nunca escutou algo tão profundo, e maravilhoso antes. Quando ela olha novamente para a janela que estava a sair a doce melodia, simplesmente a música se cessa, Serena franzi as sombrancelhas, e dali ela vê quem era o responsável por essa sinfonia, era Samuel tocando seu teclado, e fechando assim as janelas rompendo a bela melodia. Serena fica perplexa diante tô tamanho dom que o garoto tem com o instrumento. Assim ela começa a aplaudir de sua janela, Samuel ouvindo o barulho de aplausos ele abre as janelas para ver de onde vinha, e ele vê que Serena estava o aplaudindo, em forma de reverência ele se curva, com o pequeno ato Samuel ganha uma grande fã de sua música.

Na casa de Nice, Magnus viu que seu ato de ciúme foi extravagante e insultuoso, ele faz os afazeres domésticos por ela, e pede desculpas por seu comportamento. Nice respira fundo, e diz que refletiu muito, e quer passar um tempo na casa de seu pai, e quando ficasse melhor e de cabeça fria ela voltaria para aquela casa. Magnus não gostou da decisão dela, a interviu dizendo que não conseguiria ficar longe dela, mas Nice o confrontou que se ele consegue a ofender com calúnias ele consegue ficar longe, quem machuca pode se machucar também diz a ele o deixando sem palavras. Ela arrumou uma mochila e uma bolsa com suas coisas, Nando já sabia que ela iria passar um tempo fora pois conversaram antes no almoço. Mas Magnus pega as chaves de casa, e vai em direção a porta para a trancar e impedir de que ela saia.

- Você não vai sair daqui! Isso é criancice tua! - Magnus
- Eu vou sim! - Diz Nice em tom firme.
- Não vai! - Magnus
- Vamos vê quem não vai deixar a minha filha sair da própria casa, ela decide o que é melhor para ela, e marido nenhum vai decidir por ela, se ela quiser sair ela vai sair, e se trancar ela aqui se entenda com a polícia. - Disse o pai de Nice na porta da casa, com Nando e mais algumas pessoas. Deixando Magnus sem atitudes, Nice pega suas coisas, põe no carro de seu pai e juntos vão para a casa dele, nem Nando quis ficar com Magnus, e ele sozinho em casa range os dentes de ódio por ser contrariado.

Mel, Pedrinho e Ket foram na casa do tio de Fátima na qual ela estava no momento, o irmão dela Alex tinha saído, e seu tio também, quando eles a chamam no portão, Fátima abre a porta e vem atendê-los, ao olhar Pedrinho e Mel ela sente o peso da culpa sobre si mas não revoga sua decisão, não constando a eles sobre a mentira. Ela recebe eles e diz que não sofreu grandes ferimentos, mas seu irmão ficou paralítico pelo impacto do corpo dele jogado ao muro, causando uma lesão neurológica. Os amigos de Fátima lamentam pela acidente desastroso que aconteceu, e se oferecem para caso precisem de ajuda, Fátima olha para eles e sente um grande aperto no seu coração.

Alex vai na padaria, e lá encontra o dono dela, Carlos. Alex pensa consigo sobre o que Fátima lhe contou, que Mel estava grávida de Pedrinho, e ele sendo médico, pensou em oferecer seu acompanhamento caso queiram, ela vai até o balcão do lugar.

- Oi. Boa tarde! Eu vou querer um rocambole de morango, e uma cuca. - Diz Alex para Carlos.
- Boa tarde. Só isso? - Carlos
- Sim só isso. - Alex pensa novamente em se vai dizer ou não, mas pensando ele que se estivesse no lugar de Carlos, este contaria pela amizade que ambos tem um pelo outro, zelando por sua amizade e para ajudar a guria ele diz. - Então, eu sei que disse que não diria nada mas, tenho certeza que se você tivesse no meu lugar faria o mesmo.
- O que você tá dizendo?
- Mel está grávida, e o pai é o Pedrinho. - Diz Alex, e Carlos fica boquiaberto o olhando com os olhos arregalados, perdendo sua total sanidade.

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