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Capítulo 23

Entre sorrisos e olhares, dois corações se esbarram, segredos do destino pelo qual por motivos diferentes eles se encontraram, mundos totalmente opostos, famílias sem dúvidas contrárias uma a outra, empregos nem parecidos, nunca haviam se visto daquela maneira, outrora já se viram na cidade mas nunca se olharam com tamanha intensidade e tão detalhadamente, a doçura que a qual Carlos a tratou fez seu coração estar rendido aos olhos verdes do rapaz, já ele pela maneira tão singela e simples de Jussara de se portar perante ele fez com que seus olhos não saíssem do rosto da bela guria. Para muitos o amor é apenas em determinados casos, com certos tipos de pessoas, status e patrimônio são considerados muito importantes perante a sociedade, mas esses dois pelo modo tão por acaso ou obra do destino provam até para eles mesmos que o amor não escolhe, ele simplesmente acontece, não é possível mandar no coração, em quem vai amar, mas o que é possível é amar essa pessoa com verdade, com lealdade, de corpo, alma e coração, talvez seja uma mera paixão mas o amor é para todos.
Edna vê Carlos parado na frente de Jussara, e no meio das outras prostitutas, ela olha para ao lado se deparando com o semblante de Constantina indignada, repudiando as garotas, Edna vendo que ela não gostou, tratou logo de chamar seu filho para que ele não ficasse perto delas, e não corresse o risco de ser contaminado pelo pecado, o mesmo se despede de Jussara a pegando pela mão lhe dando um beijo na mesma, e dizendo.

- Qualquer dia a gente se esbarra de novo aí a gente conversa. Claro se você quiser. - diz Carlos em tom meigo.
- Vai ser um prazer, qualquer dia a gente se vê por aí. Até mais! Se cuida! - Jussara
- Pode deixar, você também! - Diz Carlos se afastando delas e indo com sua mãe pela rua.

Ele vai caminhando com sua mãe até a esquina juntamente com as outras beatas, até que desaparecem da visão das gurias. Marta Rocha notou de cara que Jussara e o rapaz ficaram caidinhos um pelo outro.

- Como diria Fábio Júnior,
" Carne e unha
Alma gêmea
Bate coração
As metades da laranja
Dois amantes, dois irmãos
Duas forças que se atraem
Sonho lindo de viver
Estou morrendo de vontade
De você!", é impressão minha ou alguém achou sua alma gêmea?! - Diz Marta Rocha numa expressão contente. Jussara fica corada sem saber o que responder diante do que Marta Rocha lhe disse.
- Nada haver, a gente só se esbarrou, nada demais. - Diz Jussara toda sem jeito.
- Sei! Mas te cuida que pelo jeito tua sogra é carne de pescoço, é uma pau mandada da Constantina, provavelmente Edna vai se implicar contigo por causa dela, e por tu exercer a função que exerce. - Marta Rocha
- Percebi quando ela olhou para a cara da Constantina e viu desaprovação, por isso chamou ele, mas provavelmente ele não vai querer nada comigo, um homem gente boa, honesto, solteiro vai querer o quê com uma garota de programa como eu? No máximo só o meu trabalho e olhe lá. - Diz Jussara mudando sua expressão para séria.
- Nem todos os homens são iguais, olha o meu exemplo, eu olha quantos homens eu já atendi, quando vocês entram nesse ramo, eu já tava primeiro que vocês há tempos, e do nada eu me apaixono por um índio que faz eu mudar totalmente minha concepção sobre o que é amar alguém, e olha que a gente de beijou só uma vez, e depois ele desapareceu, tô que nem doida atrás daquele bugre, que não dá um sinal de vida, mas tenho fé em Nossa Senhora que vou encontrar ele. Jussara se ele gostou de ti mesmo, assim como dá pra ver nos teus olhos que gostou dele, ele não vai se importar em ir contra a mãe pra ficar contigo, ou por causa do que a cidade vai falar, ele vai ir atrás só pra ficar com você. - Diz Marta Rocha olhando no fundo dos olhos de Jussara.
- Para ter certeza que realmente ele gosta mim eu vou me fazer de difícil, quando ele pensar que me conquistou será apenas um teste, e se ao final ele ainda me quiser por quem eu sou de verdade ele me terá, mas tenho certeza que ele baila na primeira prova. - Jussara diz com as sombrancelhas franzidas.
- Sabe aquela novela O Cravo e a Rosa? Então a Catarina não queria saber de casamento, brigava e enfim o
Petruchio nunca desistiu até que um dia a conquistou. Sabe porque citei isso? - Marta Rocha
- Não. Por quê?
- Porque Jussara tu é uma mulher incrível tem um coração de ouro, muitos homens passaram pela tua vida, você se entregou e infelizmente eles pisaram em cima dos teus sentimentos, tu nunca mais quis de apaixonar por alguém de novo, até hoje que eu vi esse teu olho brilhar como há muito não via, se você quer ter certeza que ele gosta de você fazendo se de difícil tá tudo bem, mas não julgue um livro pela capa, porque até a Catarina disse que nunca casaria com o Petruchio e no último capítulo da novela, ela termina casada com ele e com dois filhos gêmeos na casa deles felizes. Então não descarta que esse homem possa ser o cara que vai te valorizar, apenas não cuspa pra cima porque pode cair em seu rosto. - Marta Rocha
- Você tá certa, não vou exagerar também, pode ser sim que ele goste, mas ele vai ter que provar isso se realmente sente algo por mim como vi através de seus olhos. Mas já aviso Marta Rocha não vai ser fácil. - Jussara
- Você se dando valor, tendo amor próprio e não avacalhando com o rapaz está tudo bem. - Marta Rocha
- Ok. Obrigada amiga. - Diz Jussara abraçando Marta Rocha.

As garotas vão para casa para se arrumar para a função de seu trabalho a noite.
Na praça os olhares de Fátima e Natiel estavam apavorados pois o que fizeram poderia ser descoberto ali e isso desencadearia muitos problemas para os dois numa fração de segundos e sob o olhar autoritário de Alex juntamente com Abner ela responde.

- A Mel pode engravidar! - Fátima
- Do Pedrinho, eles tavam transando e a camisinha estourou, se acredita? Daí eles vieram falar com a gente sobre isso, eles tavam desesperados porquê poderiam ter um filho pois ela estava no seu período fértil. - Natiel
- A Mel? E o Pedrinho? Pensei que eles eram só amigos. Mas fala pra eles se quiserem ir falar comigo no consultório sobre isso, eu guardo sigilo, posso ajudar eles caso seja mesmo uma gravidez a contar prós pais e acompanhar a gestação. - Alex diz numa expressão sugestiva.
- Tá, tá bom! Qualquer coisa se for mesmo uma gravidez eu digo sim tá mano! - Fátima
- Tá bom qualquer coisa eu tô lá a disposição. Agora vamo pra casa Fátima? - Alex
- Vamos. Tchau Natiel até amanhã no colégio. - Fátima
- Até amanhã, tchau pra vocês tenho que ir nessa. - Natiel
- Até mano! - Abner
- Tchau! - Alex

Fátima se preocupa pois ela e Natiel colocaram gente inocente na história, e isso com certeza vai complicar a vida de todos, e piorando o lado dela e de Natiel.
Na mecânica de Tônia Para-choque estava tudo calmo, ela estava vendo televisão com sua vó Carmen, até que escuta um barulho vindo da sua mecânica. Desconfiada vai ver o que é. Chegando lá estava tudo escuro, o céu já havia escurecido e as luzes estavam apagadas ela viu um vulto passar entre um dos carros que estavam ali estacionados, pensando ser um ladrão, ela liga a luz rapidamente, vendo desaparecer ao ir para os fundos do lugar o pedaço de uma capa. Ela pega um pedaço de ferro que estava em cima da mesa da mecânica, e vai dando contorno no domicílio, ao chegar nos fundos não havia ninguém, olhando para todos os lados seja lá quem for já foi embora, respira aliviada, e volta para a frente da casa. Quando olha para sua mesa de trabalho vê algo que está faltando, que é o pó de serragem, Tônia fica pensativa, pois se lembrava que havia deixado ele ali, mas pensando ter o colocado em outro lugar ela segue em direção a porta e entra.

- Vó, aconteceu uma coisa estranha. - Tônia
- O que minha filha? - Carmen
- Eu saí ali fora e tenho certeza que vi um vulto de alguém usando capa, mas quando dei a volta na casa, o vulto desapareceu não sei para onde foi, e quando voltei vi na minha mesa que tava faltando o pó de serragem. - Tônia
- E o que você está pensando?
- Acho que talvez alguém roubou ele, porque tenho certeza que alguém estava ali.
- E porque iam roubar pó de serragem?
- Não sei, mas sei lá, tem cada gente hoje em dia, que não dá pra duvidar.
- Com certeza, cada chinelo.

Mesmo com as palavras de Carmen dizendo que a sua hipótese estaria um pouco equivocada Tônia cisma que alguém pegou. Dando por falta de Flávio ela pergunta a sua vó, e ela lhe diz que ele não apareceu desde que sai para trabalhar na padaria, e chegaria em breve.
Darah estava indo para casa com seu namorado Léo, este a pergunta se ela não queria ter uma noite romântica ao sair para jantar em um restaurante com ele, Darah pensa consigo, e lhe responde que não poderá ir pois terá que fazer algumas coisas, Léo compreende e se despede de Darah com um beijo, nesse momento sai de dentro da casa de Darah K-won miando suavemente, Darah diz a Léo que agora será preciso ela ir, ele assente com a cabeça e vai embora, a mesma fecha a porta e a tranca.
Na pastelaria estava Marisa com Mel e Pedrinho, eles estavam em uma mesa na qual Pedrinho e Mel ficavam de frente para Marisa e para o caixa, e ela ficava de frente a eles e a porta de saída, Marisa vê mais ao longe a Harpia em cima de uma muro da avenida, olha para baixo e diz a eles.

- Bom galerinha que acham de a gente ir para casa agora? Sua mãe deve estar te esperando Mel. - Marisa
- Tem razão, ela deve estar, desde o enterro eu não a vejo, ela deve estar com o Carlos essa hora. - Mel
- Tá, só espera eu ir no banheiro daí a gente vai. - Pedrinho
- Ok, não demora. - Marisa
- Tá bom. - Pedrinho. Ele vai no banheiro, Marisa fica inquieta ao ver que Pedrinho está demorando, ela olha novamente para a Harpia a mesma a encara e sai voando por cima das casas. Pedrinho volta, ela paga a conta e os três vão até a casa de Mel levá-la.

Fefa acompanha Ket até sua casa, chegando assim no portão da casa da Ket, Fernanda lhe diz.

- Ketlin eu te peço perdão, por ter sido gordofóbica contigo, por ter praticado bullying te chamando de bolota, aquilo foi desumano e sinceramente eu lhe peço desculpas. - Fefa
- Tá tudo bem, o que você disse não muda quem eu sou, e não me afeta, eu tenho orgulho de ter o corpo que tenho, eu sou assim, me aceito assim, e me amo, não me importo se as pessoas dizem que sou uma baleia, enorme, etc, isso só vai me abalar se eu deixar isso entrar no meu psicológico, por isso que muitas das vezes eu não revidei quando se dirigia a palavra a mim, porque onde a ignorância fala a sabedoria não dá palpites. E Fefa eu te achava uma falsa, metida, nojenta, que se acha o que não é, humilhando os outros pra sentir um pouco de felicidade, assim como comentei com várias pessoas sobre tu e falo na tua cara, e vejo que realmente tu tá tentando mudar, e todo mundo merece uma segunda chance, quem sou eu pra dizer que você não mudou, então eu perdôo. Mas mostre que mudou de verdade não só comigo, com a Mel e com o Pedrinho, com todos, só assim vão ver que você realmente se transformou, comece por dentro. - Ket
- Você tem toda razão, e obrigada mais uma vez que de fosse outra em seu lugar talvez não iria me perdoar da atrocidade que fiz. - Fefa. Fefa abraça Ket fortemente elas se despedem e Ket entra dentro de casa, Fefa vai seguindo seu caminho, e quando entra na sua rua sua mãe estava na frente da casa a sua espera, engolindo a seco, Fefa levanta a cabeça abre o portão e sua mãe a indaga.

- Foi lá se humilhar para aquela gente? - Mônica
- Poxa mãe, eu só fiz o que era certo. Fui lá pedir desculpas, apenas isso, eu tava errada não eles, o pai tava certo quando disse que eu não deveria tratar aquelas pessoas assim, eu fui muito preconceituosa, só fiz o meu dever. - Fefa
- Se você acha, agora já fez mesmo não tem como voltar atrás. Se arruma que vamos sair. - Mônica
- Para onde ? - Fefa
- Vamos visitar uns parentes nossos em Porto Alegre, se vista logo, seu pai está já está chegando para nos levar.
- Tá bom mãe! - diz Fefa olhando para baixo.

Otávio pai de Fefa e diretor do Mário Quintana chega em casa, e Fefa está se arrumando, ele vem para dar um beijo em sua mulher Mônica mas a mesma desvia recusando o beijo, Fefa se apronta e vem a sala, e juntos entram no carro e seguem viagem para Porto Alegre.
Serena estava em casa, á espera de Marisa e Pedrinho, os mesmos chegam, e Marisa diz a Pedrinho que terá que sair pois uma amiga sua precisa de ajuda, ela abre a porta e saí. Pedrinho entrou no quarto, Serena ficou na sala, ele colocou sua mochila numa cadeira que fica ao canto do quarto, estando de costas para o corredor ele tem a impressão de ver algo se mexer no chão, virando do se não a vê vai até a metade do corredor e não encontra nada, ele supõe que seja um animal pequeno, ele não dá atenção, entrando assim no banheiro, liga o chuveiro e vai tomar banho, na sala estava Serena e em suas mãos o Escorpião-Amarelo que acabara de passar pelo corredor. Ao esperar Pedrinho iniciar seu banho, ela também sai da residência.
Na casa de Nice estava ela vendo um álbum de fotografia de quando Nando havia nascido, e deparando de como o tempo passou ela se emociona e escorre lágrimas que caem nas fotos, Nando passando pela porta de seu quarto vê sua mãe e entra.

- Tá bem mãe? Aconteceu alguma coisa? Vi a senhora mais cedo tava com um hematoma no pescoço, o que houve? - Nando
- Nada meu filho, acabei me queimando com a chapinha, daí ficou essa marca, mas nem dói só está roxo. - Nice
- Tá bom então, se você diz que está tudo bem eu acredito.
- Aqui você tinha 3 anos, estávamos na casa de sua vó, você estava correndo pela sala, quando resvala e cai de cara no chão, seu pai ficou preocupado, e eu levantei você do chão, perguntei se tava bem e quando você foi responder abrindo a boca, tu tava sem os dois dente da frente de cima. - Nice, aprontando a foto mais no lado superior do álbum.
- Eu era uma criança bem interativa. - Nando
- E teimoso também, levamos para o dentista e ele disse que normalmente as crianças perdem os dentes da frente aos 6 anos aí troca os de leite pelos definitivos, mas você perdeu os dois com 3 anos, ia ficar banguela até os 6, até damos risada na hora. - Diz Nice mostrando outra foto do álbum.
- Da pra acreditar que vou fazer 18 anos ainda esse ano? - Nando
- Pois é, o meu bebê cresceu, parece que foi ontem que tu ficou banguela e chorava querendo que eu te pegasse no colo, agora vejo que realmente o tempo passou, logo você sai de casa e constrói sua vida.
- Mãe, eu sempre vou estar aqui contigo, estou ficando apenas de maior. não deixando de ser seu filho sempre vou te amar e estar aqui, vou sempre ser seu banguela. - Nando, ele abraça sua mãe e ela chora com suas palavras. Magnus vem a porta do quarto chamando Nice, Nando da um beijo em sua mãe e vai para seu quarto. Magnus a convida para ir a juntamente com ele a mesa, ela vai. A mesa estava a luz de velas, um champagne, e comida tailandesa esta sendo a preferida de Nice, ela se senta e ele também, em sinal de perdão ele preparou o jantar para ela, e ela aceita.

Na casa do vereador Herbert, na hora do jantar mais precisamente Constantina estava desassossegada, dizendo do despautério que ocorreu na rua mais cedo quando as prostitutas cruzaram o caminha com as beatas.

- Herbert, você não vai acreditar no que aconteceu hoje. - Constantina
- O que foi dessa vez Constantina? - Herbert
- Aquelas filhas de belzebu estava fazendo exposição da figura desagradável na rua, elas tinham que ser presas! Fazendo com que os homens de bem dessa cidade pequem ao ver elas desnudas na avenida.
- Primeiro que o homem este estando casado ir até ela já não é um homem de bem, é falta de vergonha na cara, Constantina entende uma coisa as garotas apenas estão trabalhando não incomodam ninguém, para que tanta implicância?
- Well, ok Herbert não quero discutir na mesa perante o jantar em memória a minha filha.
- Ela não morreu, se encontra desaparecida. Você sempre se refere como se ela estivesse morrido.
- Eu sou mãe, eu sinto as coisas, e se minha filha não voltou é que Deus recolheu ela.
- Não diga bobagens. - Herbert. Nessa hora Samuel saí do quarto, vem até a mesa e se serve, levando seu prato para o quarto, não dizendo uma palavra. Herbert sabendo a esposa que tem, vai falar com ele mas a mesma a interviu, dizendo que ela ia falar com ele. Constantina caminha pelo corredor, abre a porta e vê Samuel jantando em cima da cama, indignada lhe indaga.
- O que você pensa que tá fazendo? - Constantina
- Tô comendo no meu quarto por quê?No meu dinheiro eu já não mando, não posso escolher jantar no meu quarto agora ou é demais pra ti? - Samuel. Constantina furiosa pela resposta de Samuel, lhe dá um tapa muito forte na cara.
- Você tá achando que tá falando com quem? Me respeita. Dobra tua língua pra falar comigo. Idiota.
- Não precisava ter feito isso.
- " Não precisava ter feito isso." - Diz Constantina irônica . - Cresce! E vira homem! Vagabundo. Sua irmã era muito melhor que você, tu é um nada. E pode ficar aí dentro, nem precisa jantar conosco na sala de jantar, só tua voz já me embrulha o estômago. - Constantina. Ela sai do quarto dele ao fechar a porta Samuel começa a chorar. Não entendendo o porquê sua mãe lhe fere tanto. Constantina diz a Herbert que Samuel não está se sentindo bem e prefere ficar sozinho, Herbert acredita no que ela diz.

No ponto das prostitutas estavam Jussara, Marta Rocha e Deusa, elas estavam estranhando pois Marisa não deu as caras para o trabalho, mas permanecem a espera de um cliente. Deusa diz as garotas que conversou com Ilca e Léo sobre seu filho que está no orfanato, entrando com um advogado perante o juiz dizendo o porquê do guri estar no orfanato e mostrar que ela pode sustentar o menino o juiz concederá a guarda dele para ela e as garotas festejam.
Na casa de Teresa e Tarso, os pais de Talles, este um dos desaparecidos que era namorado da falecida Camila, viam pela janela o delegado Marcão saindo de sua casa, ficaram surpreendidos pois já era noite, e não tinha mais ninguém na rua, e o delegado estava pé por pé caminhando no breu, sem entender eles continuam a conversar.
Mel estava em seu quarto secando seu cabelo pois acabara de lavar, sua mãe entra pela porta de seu quarto a mesma diz.

- Você disse alguma coisa pra alguém? - Edna
- Não, pode ficar tranquila que ninguém sabe que a bebê tá viva. - Mel
- E o que você fez com ela?
- Por que quer saber? Não foi você que rejeitou a criança, e agora se preocupa?
- Tá, não importa, vamo deixar assim, me promete que independentemente do que acontecer você não vai contar a ninguém o que fez com a guria e que sumiu com ela? - Diz Edna num tom autoritário e direto.
- Sim, antes de você pedir isso eu já havia prometido para a Camila.
- Prometido como assim?
- Ela sabia que você não ia aceitar a menina, de algum jeito ela já sabia, agora como eu não sei, e ela já tinha me dito o que fazer.
- Que estranho, só pode que ela foi naquela cartomante, que outrora ela ia muitas vezes.
- Pois é, e última palavra que ela disse antes de morrer era : " Maktub estava escrito!" e morreu.
- Credo Deus me livre, sua irmã acreditava nessas coisas mais eu não acredito.
- Para acreditar em algo é preciso ter um coração, e isso você não tem pra fazer o que fez.
- Você não pode falar de mim, esqueceu que quem sumiu com a criança foi você?!
- Pode até ser, mas eu sei onde a criança está e como ela está, agora e você, quem limpa sua consciência de ter rejeitado uma neta que recém nasceu, só porque ela era filha de um cara que você não gostava, nasceu quase surda e com febre amarela, bom eu posso estar me odiando por dentro pelo que eu fiz, mas eu apenas segui as linhas do destino, agora e você? - Diz Mel, Edna pensa nas coisas que fez com sua neta, mas não se arrepende das atitudes que tomou, saindo dali viu Carlos sair para respirar um pouco de ar pura lá fora, a mesma segue em sua direção.
- Carlos eu quero falar com você.
- Mas eu não quero falar com a senhora.
- Por quê?
- Porque já sei o que a senhora vai dizer, que aquela mulher é biscate, que eu não posso conversar com ela que no que as pessoas vão pensar, e principalmente no que Constantina vai pensar não é, porque pra senhora é assim, é Deus no céu e a santa e imaculada Constantina na Terra. Mãe essa mulher é uma baita de uma fofoqueira, e a senhora tá cada vez ficando igual a ela.
- Mas meu filho aquela mulher é uma vadia, uma mulher da vida, acha que eu não vi os olhares de vocês dois? Eu vi, você não pode se envolver com ela. É vive com tudo que é homem na cama essa mulher não se apega em ninguém, escuta a voz da experiência.
- É voz da experiência ou Constantina falando pela tua voz? Porque eu já nem sei mais. E se aquela mulher quiser algo comigo, nós vamos ter, nada vai impedir, eu sou solteiro ela é solteira, estamos livres para viver o que quisermos.
- Então faz o que você quiser, depois não me diga que não lhe avisei. Que cruz que eu carrego todos os dias, tive filhos tão problemáticos, uma se apaixonou por um pé ralado que agora descansa no céu, a outra é esquisita e meu filho enrabichado por uma Jezabel. Mas só sabem reclamar de mim, vão sentir falta, pode deixar.
- Vish, começou o drama, é engraçado você sempre torce a conversa pra ficar onde te convém né, tá louco. - Diz Carlos estarrecido com sua mãe e Edna ofendida. Edna entra para dentro de casa e Carlos fica ali fora olhando as estrelas, quando vê ao longe Ilca caminhando na rua sozinha, ele se perguntar o porquê será ela ter saído de casa a essa hora.

Momentos depois

Alex, Abner e Fátima haviam ido num churrasco para celebrar o aniversário de um amigo, é exatamente 23h49min, Alex abre o portão, já pega as chaves e coloca na fechadura, Fátima estava atrás dele, e Abner estava fechando o portão. Abner olha e na esquina da rua estava alguém vestido com uma capa no que se assusta quando ele se vira para dizer ao ser irmão sobre o vulto, Alex gira a maçaneta, e casa de Alex é submetida há uma grande explosão.

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