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Capítulo 19

- E agora o que eu faço com você? Não sei se sigo meu coração ou a razão, mas independentemente será preciso fazer isso, só quero que por mais que você não me entenda agora, eu te amo, e não viemos a mundo em vão, esse é o seu destino minha pequena, um dia eu prometo que vou te buscar. Não te levo nesse momento pois não tenho onde eu ficar com você, minha mãe nos acharia, e seria definitivo que nunca mais nos veríamos, eu prometi a sua mãe que eu faria isso caso acontecesse o que aconteceu, me perdoa. - Mel chorava sob a bebê, e a mesma quieta a olhando como se entendesse algo, tão calma e tranquila causa dentro do coração de Mel um aperto tamanho capaz de sufoca-la , seu peito sentia repulssos que faziam Mel a desistir do que estava para fazer, aquilo iria mudar a vida daquele ser humano tão pequeno para sempre, mas como dizem, não se pode fugir de seu destino, e por mais que fosse triste era inevitável e longe do domínio de alguém, a sina da menina estava a se cumprir.
O clima na casa de Edna estava bem carregado, Carlos se encontrava preocupado pois Mel não havia aparecido, e não trouxe a criança começa a deduzir que ocorreu alguma problema e as duas ficaram no hospital, ele vai a sua mãe e lhe indaga sobre o sumiço de Mel, Edna com o rosto vermelho e seus olhos inchados de tanto chorar pela morte de Camila, o olha com um semblante mais triste, Carlos fica com mais certezas de que o que aconteceu não foi nada agradável, mas ele tem a absoluta certeza quando Edna lhe dá a notícia.

- Mel foi no hospital buscar a menina, mas a criança nasceu doente, febre amarela, você sabe que essa doença ainda mais pra um bebê pode ser fatal, um meio de ajudar o corpo dela a reagir ao vírus seria o leite materno que enviaria anticorpos ao sistema imunológico dela, mas sem a mãe e já nesse estágio forte, a menina não resistiu e morreu lá hospital, Mel veio me contar, e saiu desesperada, perder a irmã e a sobrinha juntas é horrível. - Edna
- Não posso acreditar, aquele bebê tão frágil, antes mais cedo havia passado lá no hospital, assinei os papéis, passei na maternidade, e vi lá a guria, igualzinha a Camila quando nasceu, morena, pele branca, cabelo preto. - Diz Carlos em prantos, coloca a mão sobre os olhos, abraça Edna bem forte, e a mesma sem reação como se não sentisse nada pela menina. - Mas vamos, temos que ir pro cemitério enterrar Camila, depois veremos o que vamos fazer, Mel aparece daqui a pouco e nos encontra lá. - Carlos
- Pois bem meu filho, que assim seja, vamos ! - diz ela com uma fisionomia tensa, triste e irrevogável.

Na floresta mais precisamente dentro da gruta, na parte da floresta escondida, onde estavam Darah, Serena e Marisa, Serena indaga Darah o porquê dela ter fugido do hospital, e por qual motivo ela está morando num barraco feito de madeira no meio das árvores no centro da caverna, a mesma desvia o olhar mas sabe que Serena não vai sair dali sem uma resposta, ela num piscar de olhos pensa em contar realmente a verdade às duas, mas temi quais os eventuais acontecimentos ao descobrirem a verdade, mas no seu coração já não aguenta mais esconder e mentir para as pessoas que deram a vida para ajudar. Mesmo correndo sérios riscos, ela vai tomar uma atitude, Darah olha firmemente para as gurias.

- O meu destino chegou, mais estando naquele hospital não teria como eu prosseguir com a minha missão, foi quando tive a ideia de forjar meu sumiço por lá, Serena todo o tempo que eu sumi, eu estava neste exato lugar, aqui no coração da gruta, na floresta escondida, mas sempre estive em contato contigo, você pode não ter me visto mas eu sempre estive lá. - Darah
- Esteve? Mas como? Eu sempre vigiei por onde passava, procurei sempre não deixar rastros, e porquê você não apareceu pra mim? E que missão é essa? Darah eu tô tentando de verdade te entender mas ainda está muito confuso tudo isso. - Serena
- Lembra quando você desmaiou quando viu o K-won e acordou aqui? - Darah
- Sim, me lembro, foi quando fui te visitar no hospital aquela vez. - Serena
- Pois é, você me viu mas não percebeu que eu estava lá junto contigo. - Darah
- O que tu tá querendo dizer? - Serena
- Lembra também, que eu disse que manteria o contato com você mas de forma diferente? - Darah
- Sim, eu me lembro, e foi quando você também disse que o K-won seria meu também, e ele estaria comigo. - Nesse momento surge no barraco, e pula no colo de Marisa K-won, olhando atentamente para Serena e a mesma a olha.
- E você se recorda de um chá que dei para você tomar aqui ? - Darah
- Sim, a propósito nunca havia tomado aquilo, havia um gosto diferente, fazia com que me sentisse fora de órbita, ou mais certa de mim do que o normal. - Serena
- As folhas pelas quais usei para fazer aquele chá eram de uma planta rara ela causa um pequeno desconforto mas ela aguça os sentidos, uma lenda diz que o chá dessa planta é capaz de promover o sexto sentido nas pessoas, e você desenvolveu ele, tanto que achou Marisa e Léo na mata. - Darah
- Então quer dizer que os chamados que eu ouvia era ... - Serena
- Era seu corpo, sua alma, seu coração, sentindo o sofrimento a quilômetros de distância, capaz de dentro de si ter um radar, captando batimentos cardíacos, foi assim que você achou eles, atravéz da ondas cardíacas. - Darah
- Mas porquê eu ? - Serena
- Serena, foi feito um teste com você, e dependendo do que você responderia a ele, seria dado a sentença, mas como previ você passou nele. - Darah
- Que teste? Eu tô muito confusa aqui, eu não tô entendendo mais nada! - Diz ela franzindo as sombrancelhas e olhando para o gato negro.
- Se você não está entendendo o que está acontecendo quem dirá eu!? - Marisa
- Serena, você tinha um escolha a fazer, poderia ter entrado na gruta, e finalmente descobrir o que há aqui dentro, mas não, resolveu não entrar, e ajudar quem até então você nem sabia de quem se tratava, poucas pessoas iriam ajudar alguém em troca de desvendar o que muita gente não sabe, a ganância, falta de compaixão, muita gente teria se corrompido, e entrado na caverna, mas pela escolha errada iria pagar, mas você escolheu ir ajudar, era a prova que precisava. - Darah
- E o que isso significa agora? O que vai acontecer comigo? Eu vou sobreviver? - Serena
- E sabe como eu sempre estive com você, sabendo cada passou que você dava, cada escolha, cada palavra? - Darah
- Nessas alturas do campeonato eu não sei de mais nada. - Serena diz olhando nos olhos de Darah. - Mas como?

Nessa feita, Darah pega o gato em seus braços, e os dois Darah e K-won olham para Serena e os olhos dos dois ficam da cor dos olhos de K-won, azuis, o olhar de Serena perde total razão, não só o dela mas de Marisa também que ficam sem reação alguma, momentos depois os olhos dos mesmo ficam castanhos escuros da cor dos olhos de Darah, na cabeça de Serena não conseguia achar um motivo para o que estava a ver diante de si, um gato com olhos de gente, e gente com olhos de gato.

- Você e ele ? O que??? - Serena
- Isso mesmo, eu sou o K-won, vejo tudo pelos seus olhos, seu instinto, seu faro, todo tempo eu era o gato, porque você acha que ele aparecia sempre que você mais precisava, era eu, eu e K-won temos um elo, é como se fossemos um, isso vai além da compreensão humana, quando o gato andava pela rua, entrava na sua casa, estava por todos os lugares e sem ninguém perceber, mal sabiam que era eu vendo tudo e todos. - Darah
- Meu Deus, mas como isso é possível, uma pessoa ser um animal, e o mesmo ser ela, isso só pode ser loucura não é normal, não é possível. - Marisa
- Vocês já vão descobrir o porquê, afinal chegou a hora de vocês duas, é o destino que bate a porta, mas se preparem não vão sair desta gruta da mesma maneira que entraram, vão me entender como nunca antes, e entender muito mais coisas sobre essa cidade, partir de agora vocês faram parte desse grande segredo. - Diz Darah, os olhares atônitos de Marisa e Serena temem o que descobrirão a seguir, Darah pede para que a acompanhem nós túneis e momentos depois ela veste a capa, esta igual a dos encapuzados.

No posto de saúde já estava para trocar o horário dos funcionários, uns já estavam saindo, outros aguardaram por uns instantes, que era o caso de Alex, esperou as pessoas saírem, e saiu quando ninguém estava olhando, junto dele Deusa e Léo caminhando na rua, Deusa sente estar sendo observada, ela olha para trás mas não vê ninguém mesmo desconfiada ela segue seu trajeto junto deles dois. Alex vai contando sobre os fatos e acontecimentos nós últimos tempos, relatando ele dizia que Camaquã tinha uma taxa avassaladora de desaparecidos e um dos principais lugares em que as pessoas sumiram era a floresta da cidade, mas para os dois isso não era uma novidade pois já se falava pela cidade inteira das pessoas que sumiam por lá sem deixar pistas, e as pessoas que viam indivíduos suspeito simplesmente não eram mais vistas falando disso. Léo o questiona.

- Então você quer dizer que, as pessoas que viram os encapuzados assim como nós desapareceram? - Léo
- Talvez, mas pelo que se sabe, e pelo que eu vi, muitas delas foram internadas em sanatórios e manicômios depois de suas internações raramente foram vistas. - Alex
- Mas então doutor, Serena pelo que a gente saiba na época que ela foi internada ela ainda não tinha visto os encapuzados. - Deusa
- O que você quer dizer Deusa? - Alex
- Ela é a única que pode saber onde as testemunhas estão, tá certo faz mais de dez anos, mas com certeza tem muita coisa escondida aí, só ela vai poder nos ajudar, a encontrar onde os outros estão, assim talvez a gente consiga mais pistas. - Deusa
- Faz sentido, boa ideia, sem contar que provavelmente essas pessoas algumas delas moram aqui, e as outras devem estar internadas até os dias de hoje. - Léo, chegando assim na casa de Alex, Alex olha para casa e estava toda fechada, ele estranhou pois essa altura seus irmãos já deveriam estar em casa, ele vê um vulto na janela.
- Já era pra eles terem chegado! - Alex
- Eles quem? - Léo
- O Abner e a Fátima, mas eles não estão, alguma coisa aconteceu para que eles não estejam em casa. - Alex
- Agora que me lembrei, Camila infelizmente morreu, a bebê nasceu hoje mas ela acabou perdendo muito sangue e não resistiu, fiquei sabendo no posto de saúde, Abner e Fátima eram amigos de Mel, certamente eles estão lá no enterro. - Deusa
- Nem pensei nisso, meus pêsames, que bom que eles não estão em casa. - Alex
- Por que você diz isso? - Léo
- Porque tem outras pessoas lá dentro, e eu acho que elas não vão querer ir no enterro com a gente. - Alex, Léo pega sua arma, e Deusa um pedaço de ferro que havia no pátio de Alex, os mesmos dois entram pelos fundos e Alex entra pela porta da frente, mas não havia ninguém, nem sombra de uma alma penada, silêncio, apenas o que se ouvia era o barulho dos passos dos três, Alex concluí que seja lá quem for que apareceu ali já foi embora, e os três já vêem de cara quem supostamente possa ter sido. Num quarto mais para o fundo do corredor, tem um escritório onde é chaveado por fora, mas é possível trancar por dentro e não ser aberto por fora caso este seja trancado. Alex abre a porta e seu escritório onde havia todas as pistas que juntou até então estavam todas destruídas, os escritório estava revirado, e o computador onde foi comprovado que um dos encapuzados era sem sombra de dúvidas o Flávio, estava despedaçado, fios soltos, muitas coisas quebradas, assim deixou Deusa e Léo com duas alternativas, a primeira Alex falou a verdade e as provas que estão aparentemente destruídas foi mais um ataque dos encapuzados, ou a segunda ele estava mentindo e trazendo os dois para uma emboscada, agora a verdade dentro disso é uma incógnita.

Pedrinho está andando pela avenida tentando encontrar Marisa, mas sem algum sucesso, ele passa por várias ruas, onde se depara numa cena que doeu seu coração. Numa janela era possível ver uma mãe brigando com sua filha.

- Isso e jeito de vestir, veste uma roupa melhor, eu te dou dinheiro e tu gasta com o quê? Compra essas roupas ridículas, não adianta mesmo né, eu falo falo falo, e parece que essa mula não escuta, e ainda fica dando mole pra aquele pobrinho, você tá achando o que? Mesmo você sendo rica ele não te quer, se você fizesse o que eu mandasse não estaria assim agora!
- Pra você eu sempre tô errada né, sempre, é a roupa feia que eu uso, é os amigos que eu tenho, e dos caras que eu gosto, sempre sou um problema pra você, me trata como se eu não tivesse vontade própria, mãe eu não sou você! Eu não quero isso pra minha vida, eu quero poder me vestir do jeito que eu quero, sair com quem eu quiser, para de querer me controlar, eu não sou mais uma criança, preciso de liberdade de espaço e você não tá respeitando isso.
- Respeitando ? Eu tô abrindo seus olhos, ou você acha que isso é vida? Eu só quero que você tenha tudo o que eu não tive, pra uma mãe é querer demais isso?
- Mãe essa não é quem eu sou! Você cria uma pessoa na sua cabeça que não é eu, eu não sou assim, vê se entende, tô cansada de ser obrigada, até na escola ser amiga de quem eu não quero, enquanto quem eu queria ser amiga me odeia, pela pessoa escrota que eu venho sendo!
- Não se importa com eles, eles nem se importam com você! Faz o que eu tô te dizendo!
- Pra ti é só assim né, faça o que eu digo mas não faça o que eu faço! Eu tô farta de tudo isso, e acaba por aqui, acabou, se você não gosta do jeito que eu sou, não sou que tenho que mudar! Pois e agora eles estão todos lá na velório da Camila, dando força pra Mel, mas e quando a minha vó morreu os que diziam ser meus amigos nem olharam pra minha cara quem dirá ir no enterro. Eu quero amizade de verdade, não quero mais ter que fingir ser quem eu não sou, chega!

E Pedrinho vendo essa cena chega cair uma lágrima de seu rosto, pois a garota na questão era Fernanda, a mesma que pra todo mundo era taxada como preconceituosa, gordofóbica e invejosa, era só uma garota que feria os outros estando ferida, ele viu que por trás de tanta maldade existia alguém que sofria, uma pessoa humana que só queria fazer parte daquilo, mas pela pressão dos pais e os julgamentos acabava além de ferir os outros ferindo a si mesma. Fefa sai da sala abre a porta, e diz a sua mãe que vai pro enterro pedir perdão pra Mel por tudo, e estar nesse momento difícil dela, a mãe desaprova a decisão de Fefa mas a mesma não se importa mais, arrependida ela segue em frente. Ela bate a porta, sai do pátio tranca o portão, e da de cara com Pedrinho.

- Você ouviu tudo?
- Cada palavra, e olha eu não te defendo, mas eu te entendo, e se você se arrependeu e quer de coração fazer isso eu vou dar o meu maior apoio a você, eu tava muito enganado em ralação a ti, você é o tipo de pessoa que chamam de fera ferida, ataca pra se defender.
- Você acha que ela vai aceitar?
- Você só vai descobrir vendo, a única alternativa e você arriscando e indo atrás dela. E Fefa eu prometo que vou estar do teu lado pra independentemente da resposta da Mel.
- Que bom, vocês são tão legais, vou recomeçar minha vida, sem falsidade, sem maldade ou preconceito, um vida nova a partir de agora. Como queria ser amiga de vocês.
- Todo mundo merece uma segunda chance, tenho certeza que a galera também pensa assim, fico feliz pela tua força de vontade e mudança.
- Obrigada, apesar de tudo o que fiz tu ta aqui, e se eu tiver que me humilhar pedindo desculpas eu peço, ainda seria pouco há tamanha falta de respeito com a qual eu tratei todos vocês.
- Preparada?
- Sim, não tive medo em fazer tudo de errado que eu fiz, não terei medo de concertar.
- Era tudo o que eu queria ouvir.

Pedrinho leva Fefa ao cemitério que é onde todos estão, o enterro se inicia, mas Mel ainda não apareceu.
Ilca passando na frente daquele mesmo prédio onde outrora era um cassino decide ir atrás do dono, e há muito tempo ela estava investigando quem era o dono do tal estabelecimento, e checando com a imobiliária de quando foi comprado ela descobre que o cassino abandonado às traças é de Zaqueu o mendigo da cidade, ela se espanta pela descoberta de tal, ela também descobre que numa noite Zaqueu apostou tudo o que tinha e perdeu no jogo, o cassino faliu, e hoje em dia os jogos e apostas são feitos em outro lugar na cidade na qual poucos sabem, o lugar foi interditado por se encontrar em estado de calamidade, certa de si procura Zaqueu no carro onde o mesmo mora no final da rua, chegando nele ela oferece uma proposta.

- Bom dia !
- Bom dia dona.
- Eu soube que o velho cassino é seu.
- Sim é meu, mas tá abandonado, não tá nem pra morar nele, o teto desabou a um tempo, tá tudo destruído lá dentro, mas por que o interesse?
- Eu quero comprar ele, quero reabrir o cassino mas agora também uma boate, mas a única condição que eu quero é ter você como sócio, você entende de jogo e as condições sobre aquele edifício, assim você não vai mais precisar morar na rua, que tal?
- Eu aceito, pode encaminhar os papéis que eu assino!

A felicidade de Zaqueu em ver que seu cassino será levantado novamente o enche de esperanças, e Ilca feliz por conseguir um acordo com ele, e juntos olham para o prédio já imaginando sua inauguração.
Caíque acorda num lugar escuro, onde não enxerga direito, visão embaçada, e quando fica nítida, ele vê uma mulher a falar com ele no que parecia um lugar distante ou desconhecido.

- Moço você está bem?
- O que ? Onde estou ? Quem é você?
- Meu nome é Paula, e o seu?
- Caíque! - e ao se depararem eles estão num lugar nunca visto antes e mais a longe eles vem um lobo vindo em sua direção, para sair dali e salvarem suas vidas eles terão que ter coragem e força e como conseguirão isso ninguém sabe.

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