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Capítulo 13

- Atenção, devido a falta de energia por motivos que desconhecemos a aula de hoje está suspensa, o mais rápido possível voltaremos a lhes informar caso volte as aulas e quando tudo isso for resolvido, pedimos a colaboração de vocês e dos responsáveis, para que possamos nos organizar e não causar tumulto pedimos para que retornem para casa. - dizia o guarda da guarita do colégio.

Os estudantes ficaram surpreendidos pelo apagão de repente, mas seguiram as instruções, guardaram as suas coisas, se levantaram e saíram da sala. Fefa olha com ódio para Mel, e a mesma nem liga pra ela, ela diz a Jaqueline sua amiga, que vai bater em mel na saída do colégio.

- Aquela franguinha vai ver! Vou quebrar ela a pau!
- Tem certeza? Não faz merda pra se arrepender depois, olha quantas vezes deu ruim por causa que tu fez isso.
- Não interessa ! Agora é por respeito que vou acertar as contas com ela! E tu viu ? Ela ficou bem amiga da bolota, as esquisitas ficaram amigas!
- Pra ti ver! Se identificaram, aquelas ranhetas!

Fefa espera Mel sair da sala e segui atrás junto com Jaqueline, Pedrinho nota a aproximação da outra e alerta Mel. Mel apressa os passos.
Já na mecânica o trabalho tava pegado, mas Nando estava aliviado pois Tônia Para-choque não lembrou no que Nando deveria estar fazendo, ele continua a trabalhar, até que ela berra seu nome aos quatros ventos.

- Nandoooo!
- Fedeu! Ela notou!
- Vem aqui agora!
- Tá bom! Eu convido todos vocês ao meu velório que será realizado assim que eu sair daquela sala! - Nando
- Hahahahah.- Abner e Natiel
- Oi. Me chamou?
- Não chamei a tua vó! Mano como tu faz isso cara? Se fosse a primeira vez eu deixaria passar, mas ano passado você fez isso o ano inteiro.
- Desculpa, mas você sabe que eu não quero!
- Mas você sabe que é o melhor pra você, cara eu me preocupo contigo tu tem 17 anos é uma criança ainda, tu sabe que eu só deixei você trabalhar aqui primeiro que é o que você sonha fazer, e segundo que você não ia descumprir o combinado.
- Eu sei, só não queria deixar vocês na mão, tinha tanto serviço.
- Eu sei mano, tu tem um coração de ouro, mas pra mim continuar sendo tua chefe tu precisa obedecer, e eu não tô falando de mim, você sabe como o teu pai é.
- Sim. Se ele descobrir ele vai querer que eu saia daqui.
- Exatamente! E é isso que você quer?
- Claro que não!
- Então faça o combinado , dessa vez eu te peguei e se tivesse sido o teu pai ? Não teria nem conversa ele te tiraria a soco daqui.
- Ok, com esse apagão eu não sei como vai ser, mas se houver eu faço amanhã.
- Eu vou confiar na sua palavra, e faça que com que eu não me arrependa dessa confiança, tu sabe que te tenho como um irmão, quero que você se dê bem na vida.
- Obrigado Tônia , realmente você é a irmã que nunca tive.
- Não fala assim, você tem irmã.
- Mas eu nem conheço ela, ela foi expulsa quando eu era pequeno eu nem sei se ela tá viva, foi expulsa quando descobriram o que ela fazia. Queria tanto reencontra la ver onde ela está, o que fez por todos esses anos, mas meu pai nunca me diz nada sobre minha irmã, ele diz que nem tem filha.
- Você vai encontrar sua irmã, logo logo, e vai poder matar a saudade dela, eu vou procurar ela, e não vou descansar até acha la.
- Sério ? Vai fazer isso por mim?
- Claro, mas pra isso me promete?
- O que?
- Que você vai cumprir o combinado, em que de manhã você vai pro colégio, e a tarde vem trabalhar como faz, e não vai matar aula?
- Prometo, e dessa vez eu juro que cumpro a risca.
- Era tudo o que queria ouvir.

Os dois se abraçam, e Tônia chama os outros meninos e diz que por hoje eles estão dispensados, pois a luz acabou então eles podem ir pra casa. A promessa de Tônia, fez Nando ficar muito animado pela hipótese de reencontrar sua irmã, o que ele não sabe é que Tônia já havia procurado por ela, e que a sua irmã mora na cidade, é Camaquense.
Serena acorda, meio zonza e trêmula, com a visão um pouco embaçada, ela vê que está em outro lugar, numa cama, e quarto diferente como se fosse uma casa no meio da floresta, ela se alevanta e senti uma dor de cabeça forte, alguém chega e lhe dá um chá.

- Toma esse chá, vai fazer você melhorar, a dor vai ir embora, é tiro e queda.
- O que ? Mas quem é você?
- Não me reconhece mais?
- Darah!?
- Eu mesma.
- Mas como eu vim parar aqui?
- Você chegou em casa e me viu, você ficou um pouco nervosa e desmaiou, achei melhor te trazer comigo, é mais seguro.
- Mas eu não me lembro de ver você!
- Eu estava no sofá.
- Não! Quem estava no sofá era o gato...

Nesse estante o mesmo gato entra no quarto, Serena se altera, ficando assim nervosa.

- É ele ! Tira ele de mim! Tira ele daqui!
- Calma Serena! Ele é inofensivo, ele é meu! E eu sou dele!
- Ele é seu?
- É sim, você nunca tinha me dito isso.
- Por falta de oportunidade. Ele é nem dócil, ele gosta de você , mas você que parece não gostar dele.
- Não é isso, é que ele sempre aparece de repente, fiquei com medo, e ele logo desaparece comprova minhas suspeitas.
- Olha, vou te contar uma coisa, sempre que esse gato aparece será eu vindo pra te encontrar, eu perdi minha irmã, mas ganhei você , agora você se tornou minha irmã, me preocupo com você, sei que você anda meio nervosa, o K-won vai estar com você.
- K-won?
- É o nome dele. Agora ele será seu gato também, quando quiser conversar pode falar com ele, apesar de ser um animal, e e não falar como nós, ele entende e acalma as nossas almas.
- Então, ele só queria me acalmar quando aparecia? Eu pensava que ele era um sinal de algo ruim me rondando.
- Ele será seu protetor, ele vai cuidar de você, ele é seu guardião, mas pra que ele seja, e esteja com você assim como eu, você sempre terá que dizer a verdade, independente de tudo.
- Sim, eu sei disso, eu prometo com minha vida, que sempre vou contar tudo o que souber.
- Pois bem, soube que o Léo está de volta a cidade, falou com ele?
- Não , não tive oportunidade, e parece que ele está organizando uma passeata na floresta, em prol dos direitos naturais e também pra descobrir pistas dos desaparecidos.
- Curioso não?! E onde ele esteve porque senão me engano ouvi que ele tinha desaparecido também?
- Parece que ele havia caído no esgoto e levado pelas águas até que as mesmas deságuam no rio, e por aí ele foi levado para uma aldeia de índios onde trataram seus ferimentos, e quando se recuperou ele voltou, e com ele chegou um índio, Caíque senão me trai a memória, e menina pensa em homão que é esse índio, um gato.
- Sei! Vi ele já , admito que é lindo.
- Já viu? Mas como se você estava no hospital, e alias como você está aqui se me disseram que você estava em estado grave ?
- Houve mudanças, vou ter de me despedir agora, mas K-won te espera em casa, obrigada Serena, se cuide até.
- Mas como assim?

A visão de Serena embaça e adormece na imagem de Darah segurando em seus braços K-won, e ela apaga.
Marisa fica extasiada pois procurou pela cidade inteira e não encontrou nenhuma pista de Selinha, ela passa a achar que sua amiga não existe mais, Deusa chega, e conta a Marisa na proposta que Ilca lhe fez, e Marisa fica muito feliz pela atitude dela. As duas Marisa e Deusa, saiam caminhando na rua até que pra variar alguém as insulta.

- Mas recém é 9:46 da manhã, e as despudoradas já fazem a atoa exibição de suas figuras pecadoras pela cidade, atentando contra a moral e os bons costumes. - Constantina
- Olha aqui tá vendo a minha mão esquerda, essa é a moral, a direita os bons costumes, já que a senhora é tão conservadora e santa, e vou sentar com a moral e os bons costumes na sua cara de lata. - Marisa
- Você me respeite que não sou da sua laia !
- E Deus seja louvado por isso, Deus me livre ter alguém como você, uma toupeira que só presta pra falar mal dos outros, cresce sua linguaruda, não esqueça que fofoca é pecado também sua descarada.
- Eu não vou mais perder meu tempo com a ralé!
- Isso mesmo Deusa vamos saindo porque se deixar daqui a pouco de tanta que ela é perfeita ela vai tirar a santa da igreja e se colocar no lugar pra todo mundo ver a pureza e santidade dessa alucinada que se acha a perfeição da terra.
- Chega Marisa, você tá nervosa com o sumiço da Selinha, vamo pra outro lugar pra respirar um pouco, você tá muito alvoroçada com tudo isso.
- Tá bom vamos.
- É bom mesmo irem indo. - Constantina

Marisa rangendo os dentes de raiva, segue seu caminho e se afasta de Constantina. Nesse momento elas encontram Ilca, que as cumprimenta e abraça, Constantina se morde ao ver está cena.

- Agora tá feito a reunião das quengas, só falaram de despir. Hahaha - diz Constantina com risadas forçadas
- Pelo menos a gente tá cuidando da própria vida. E alias o que for que a gente estiver fazendo deve tá sendo mais interessante que sua vida não é meu bem, pra você ficar cuidando tudo o que a gente faz. Não me acompanha que eu sou novela!
- Essa patada foi linda, quase chorei emocionada! - Marisa

Constantina entra pra dentro de casa, e as garotas conversam sobre a tal passeata da cidade que terá início às 13:30h. Léo atordoado tenta organizar a passeata, que pelo visto quase a cidade inteira irá participar, no que aumenta as chances de descobrir o que está por trás de tudo, mas ele teme que esse tumulto possa fugir do seu controle.
No colégio, os estudantes estão saindo, e Fefa pega pelos cabelos de Mel e a joga no chão.

- Gostou franguinha? Isso é o que dá quando mexem comigo!
- Me solta!
- Por que eu vou te soltar? Derramou toda a água em mim, e agora quer posar de vítima!
- Larga ela Fernanda! - Ket
- Cala a tua boca bolota! A conversa não chegou no curral!

Mel não reage, apenas parada enquanto Fefa puxam pelos seus cabelos, e o sumiço de Pedrinho não era surpresa. De repente chega um homem atrás de Fefa e grita.

- Que palhaçada é essa?
- Não se mete coroa que o papo é reto!
- Você o que ? Fernanda Gonçalves?
- Meu Deus. Pai?
- Larga agora essa garota!
- Mas ela me empurrou contra o bebedor, e depois me encharcou toda.
- Já mandei! E outra coisa foi um acidente, você não tinha o direito de humilhar a garota na frente de todo mundo e mesmo que não estivesse ninguém você não é melhor que ninguém, vai pra casa antes que eu te arrebente na frente de toda essa gurizada.
- Você não faria isso?!
- Quer pagar pra ver?!

Fefa sai com o rabo entre as pernas diante da humilhação que passou diante de todo mundo.

- Minhas sinceras desculpas, ela não tinha o direito de fazer isso, te insulta e insultar sua amiga, perdão. Se houver algo que eu possa fazer?
- Não precisa se desculpar eu também errei não devia ter feito aquilo com ela, eu exagerei.
- Não você fez certo, apenas se defendeu, ela que errou, bom e se houver algo que eu possa fazer?
- Não bate nela.
- O que ?
- Por favor não bate nela, não tira a mesada dela também.
- Mas porque isso?
- Ela já aprendeu demais com a humilhação ela vai ficar mais revoltada ainda, se o senhor quiser me ajudar faça isso .
- Ok trato feito.

O pai de Fefa se surpreende com a atitude de Mel que apesar de humilhada não quis afetar Fefa, e não agiu por vingança.
Pedrinho chega perto de Mel e fala.

- Eu escutei elas falando, e vi quando estavam chegando perto , enquanto ela te arrastou pra fora eu contei tudo pro pai dela que aliás é o diretor do colégio. Ele reconheceu que a filhinha dele tava errada e veio intervir.
- Obrigado Pedrinho, realmente senão fosse você eu acho que iria chegar quebrada em casa.
- Disponha, você me ajudou a me esconder dos comerciantes, era o mínimo que eu poderia fazer.

Mel e Pedrinho riem e se abraçam, e Ket abraça os dois.
Léo prepara uma mochila com armas, lanternas, cordas, e outros objetos porque enquanto a cidade faz a passeata os policiais vão investigar a gruta, explica ele para Caíque o que irá fazer. Mas na janela estava a sombra do fantástico e misterioso encapuzado e ele escuta tudo, e agora o destino dessa passeata pode não ser a desejada.

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