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Capítulo 11

Um prédio muito grande, que antes era um cassino, hoje abandonado por motivos que ninguém conhece, estava com uma placa de aluga-se ou vende-se e fez congelar o olhar de Ilca sobre si. Um olhar profundo, como quem diga de estar interessado, parada a tempos ali as pessoas que passavam na rua começaram a falar.

- Por que será que ela tanto olha? - Flavinho
- Não sei, talvez seja porque gostou. - Tônia Para-choque
- Ah engraçadinha, ava que ela gostou do prédio, pensei que era porque tava um dinossauro andando de bicicleta carregando o Batman na costas! - disse Flavinho ironicamente
- Vou trabalhar que é o melhor que eu faço, porque o cavalo tá largando patada cedo hoje.

O olhar de Flavinho sobre Ilca despertam muita desconfiança, Tônia não se admira em nada pois aliás ele é sempre assim. As coisas estavam calmas, mas para as garotas desde o sumiço de Selinha já estava um tumulto. Marisa havia percorrido a cidade inteira atrás dela, mas sem nenhum sucesso, Jussara e Marta Rocha procuraram novamente na delegacia, mas Deusa chega onde as demais estavam com uma notícia que poderia indicar aonde ou quem misteriosamente teria haver com o desaparecimento de Selinha.

- Gente! Eu recebi uma foto! - Deusa
- Foto de quem?- Jussara
- Da Selinha!- Deusa
- Sério? - Jussara
- Não , é da tia dela segurando uma orquídea fazendo biquinho! - Marta Rocha, sarcástica
- Ui ! Não falo mais nada.- Jussara
- Melhor ainda! - Marta Rocha
- Será que as crianças podem parar! Eu recebi uma foto da Selinha , agaichada, e alguém atrás dela, com um pedaço de madeira a espreita e tudo indica que bateu nela e a pegou. - Deusa
- Menina! Deixa eu ver!- Marta Rocha

As garotas se surpreendem com a fotografia que alguém misterioso tirou e fez parar nas mãos de Deusa, mas a vista de Marisa não era uma novidade ela já deduzia que o vulto teria a pego, mas a pergunta que não quer calar era, " Quem tirou a fotografia? Ou melhor isso seria um aviso?" , em um só pensamento todas elas chegaram a este.
No hospital as coisas estavam começando a ficarem boas pois Darah estava reagindo às tentativas para voltar do coma. O médico se surpreendeu pois raramente um paciente que se encontrava no estado dela, respondesse em tão pouco tempo ou melhor respondesse melhor á tentativa. Serena resolveu ir visitar sua amiga no hospital, mas quando pegou as chaves do carro começou a sentir coisas estranhas, como visões e pressentimentos. Quando ela entrou no carro, ela viu um acidente de carro, a derrapada extrema, o impacto da batida jogando o motorista pra fora do mesmo, num grito ela volta ao real, trêmula ela decide continuar a dirigir, saindo da rua de sua casa e entrando na avenida, percorre alguns quilômetros e se vê correr desesperadamente numa floresta apavorada, e alguém a perseguir até que caí e o que estava atrás dela a toma, e ela volta em si respirando fundo quase passando mal, mesmo assim ela segue em direção ao hospital, ela passa pela delegacia, onde novamente tem uma visão, há algo no chão, ao se abaixar alguém a ataca, e retorna a realidade com o coração acelerado, e mesmo quase passando mal ela não desiste de ir ver Darah, dirigindo ela se vê novamente presa na prefeitura em chamas, ela retorna ao real ao som de uma buzina muito alta pois havia entrado na rua em contra mão, ela freia, da ré, e estaciona o carro, decidindo assim terminar o percusso a pé, ela chega no hospital soluçando , e muito inquieta, os pacientes e enfermeiros a olham com estranhamento, ao chegar no quarto de Darah, ela coloca a mão na maçaneta ela se vê, em 2005 procurando por sua tia desesperada na floresta, e abre a porta, voltando a si, alguém a toca.

- Moça! Você tá bem ?

Nesse momento ela para de ter a visão.

- Eu? Estou! Desculpe se gritei, foi sem querer! - Serena
- Então se você está bem considere um aviso do que pode acontecer, caso você vá onde não a convidaram.
- O que? - Serena
- Na luz é possível ver qualquer coisa, agora no breu, a única coisa que você vê é o escuro, então se você não quer ver sua luz se apagar não vá se meter no escuro.

Uma voz grave, prendeu Serena, e ela ao olhar pra trás pra ver de onde vem aquele som perturbador, ela na vê nada, alias naquele corredor não havia ninguém apenas ela. Ela entra no quarto respirando fundo, e vê Darah dormindo, ela se aproxima do leito, com sua mão pega a mão de Darah, e o quando Serena olha o semblante da mesma, ela sente a mão aperte a dela.

- Meu Deus !

E quando Serena olha pra maca estava Darah a observando, com um olhar vidrado.

- Darah você acordou!
- Onde estou?
- No hospital.
- O que vim fazer aqui?
- Nós estávamos na prefeitura, mas ela pegou fogo e tivemos que ser socorridas, aliás um anjo nos ajudou , você vai gostar dela ela é incrível, mas isso aconteceu há semanas mas você havia entrado em coma por isso o tempo.
- Não!
- Como não?
- Eu lembro de sair da prefeitura, quando iniciou-se as chamas.
- Mas como você saiu? Não tem como eu estava com você em todo o momento.
- Você desmaiou primeiro, e eles me ajudaram a sair.
- Eles quem?
- Pessoas estranhas, disseram que podiam só me levar com eles e eu teria que deixar você pra trás, mas seria por uma boa causa e eu fui.
- Você não deve estar bem, sua temperatura corporal está aumentando.
- Estou bem sim, eles disseram que era minha vez, a minha hora de fazer parte.
- Sua hora? Parte de que?
- Do segredo.
- Mas que segredo? Você está me assustando!
- É o destino Serena, é o meu destino, eu tenho e quero fazer isso.
- Você não tá falando coisa com coisa. Respira, vou chamar a enfermeira.
- Não! Você precisa me escutar. Não busque carga que não vai conseguir carregar!
- No que você se refere?
- De tudo! Você está se envolvendo onde não conhece, na hora certa você vai descobrir tudo o que está acontecendo, apenas confie em mim, nada vai acontecer contigo eu prometo mas não faça nada, há muitos olhos te observando , muitos ouvidos te ouvindo, e eles se apresentam de diversas formas e criaturas, estão por todos os lados e agora estamos, você vai poder me encontrar mas de uma forma diferente, seja sincera, isso o que irá sustentar nossa amizade, aguarde minhas instruções, cautela.
- O que ? Hã? Como assim?

E quando Darah termina de falar com Serena, o médico entra, e Darah cai dura na cama, ela desmaia. O médico apavorado chama a equipe, e eles a levam pra outra sala, e dizem a ela pra retorna ao hospital no dia seguinte para ter notícias sobre ela. Perplexa ela sai do hospital, caminha na rua pensando nas palavras de Darah tentando entender este enigma.

Camila leva sua irmã Mel para o colégio, era o primeiro dia do ensino médio, e Mel estava insegura sobre a nova turma, novo colégio, novos colegas, no que pensa em não ir.

- Me leva de volta pra casa!
- Não Mel, vamos vai ser bom! Eu sei que você está bem insegura sobre toda essa novidade que você está vendo mais vai ser ótimo, depois quando você voltar eu te pago um açaí topa? Mas só vou pagar se for na aula!
- Isso é sujeira, tu sabe que sou louca por açaí.
- Por isso mesmo, faça por merecê-lo, vai dar tudo certo, pode confiar em mim.
- Tá bom, vou ir, só pelo açaí!
- Já é alguma coisa. Hahaha
- Hahaha.

O colégio de ensino médio Mário Quintana, estava repleto de jovens e adolescentes a seu portão, esperando a hora de abrir, para o primeiro dia de aula, Mel sai do carro e fica esperando escorada no poste, nesse momento um caminhão para a esquina cuja fica a duas quadras da escola onde ela estava, ela vê as portas de trás do caminhão se abrindo e um garoto aparentemente de sua idade saindo do mesmo. Confusa o observa. O garoto desce do caminhão com uma mochila e segue em direção a escola, mas correndo, e os donos do caminhão o perseguem.

- Volta aqui sem vergonha! Pivete!

O garoto vai se escondendo no meio dos outros alunos, mas acaba não conseguindo pois eles se afastam dele, ele vai correndo e se esconde atrás de uma garota, os donos do caminhão perde o muleque de vista, assim desistem e volta para lá. O sinal bate, o portão se abre, e Mel se desincosta do poste mas alguém a segura.

- Guria! Anda na minha frente, não sai daí, senão eles vão me ver!
- Você não quer me assaltar né!
- Não só quero me esconder, é só eu entrar dentro do colégio que eu não te incomodo mais.
- Você é o garoto do caminhão?
- Pedrinho, eu mesmo!
- Oi Predinho! - diz Mel sarcasticamente

Os dois vão caminhando disfarçando no meio daquela aglomeração de gente, eles entram e Pedrinho a solta.

- Foi mal! Desculpa te abordar daquele jeito!
- Tudo bem. Mas por que tava se escondendo?
- Então é que meio que eu peguei uma carona, assim sem me oferecerem.
- Sério que é só isso? Porque pelo jeito deles parecia ser algo mais sério.
- É que nessa carona, eu acabei fazendo o que não devia, mas eu não sabia.
- Meu Deus! O que você fez?
- Pois então, na parada que fizeram antes de chegar aqui, eles pararam na cidade vizinha na qual iam fazer uma entrega, então eles estacionaram o caminhão, eles não sabiam que eu estava dentro dele, foi aí que ouvi uma conversa, eles tavam tratando com dois caras a entrega de uma máquina.
- Que máquina?
- Um forno industrial. Que geralmente é pra Padarias para a fabricação de pães.
- Mas o que aconteceu depois?
- De repente eles pararam de conversar, e eu suspeitei que tinham descoberto meu esconderijo, as portas do caminhão se abriram e aí eu pensei " ferrou, azedou o cu do frango", me escondi numa caixa que havia mais no fundo.
- Eles te virão? Te pegaram?
- Não!
- E aí?
- E aí que não aconteceu nada porque ninguém entrou no caminhão.
- Ninguém?
- Ninguém. Então eu apareci pra ver o que havia acontecido, e vi dois rapazes me observando, gelei naquela hora.
- Meu Deus! Te descobriram?
- Não, era os rapazes que iam comprar, e pegar a máquina.
- E o que você fez?
- Eles perguntaram da máquina, aí eu ajudei eles a pegar e disse que trabalhava com eles. E entreguei a máquina a eles.
- Estranho, mas e os motoristas do caminhão?
- Eu também não sabia. De repente escuto eles falarem, " vamos levar vocês agora para pegar a máquina" .
- Eu não acredito!
- Poisé eu dei a máquina para os caras errados, resumindo ajudei pra roubarem a máquina.
- E quanto que ela vale?
- Em média uns $10,000,00 há $15,000,00 mil.
- E agora?
- Por isso que estranhei eles levarem a máquina de reboque , mas né nem desconfiava, daí sai antes deles entrarem, eles viram que tinham pegado e me viram eu me escondendo debaixo do caminhão, tentaram me pegar mas não conseguiram, e eles tinham que cumprir hora na próxima cidade que no caso era aqui, que eu iria descer também, então enquanto eles não estavam olhando eu subi de volta para dentro do caminhão, seguiram viajem, e descobriram que eu estava lá dentro quando espirrei , eles não podiam parar, mas quando pararam quase que me mataram, por isso que logo que as portas se abriram eu já saí correndo.
- Que sorte que não te pegaram! Porque eles podiam te dar uma surra.
- Mas obrigado você me ajudou a escapar daqueles caras, obrigado mesmo.
- Capaz, de boa, mas cuidado né!
- Sim, que agora devo estar mais procurado que Nazaré no último capítulo de Senhora do Destino.
- hahaha, e ainda faz piada.
- Fazer o que né, agora já aconteceu.
- Foi um prazer te conhecer, eu sou a Mel.
- Digo o mesmo, sou o Pedro mas todos me chamam de Pedrinho.
- De onde você veio?
- Peguei carona em São Leopoldo, conhece?
- Sim, eu sou daqui mesmo. Mas você já tava matriculado aqui?
- Sim. Meu pai já havia feito minha matrícula, mas não ia poder me trazer, então descobri que a entrega viria pra cá e peguei carona.
- Que loucura, mas no recreio a gente se fala.
- Tá bom. Até Mel.
- Até Pedrinho.

Numa conversa meio louca, uma amizade nasceu, e agora Mel se tornou uma cúmplice de Pedrinho, nesse grande balacobaco.
Léo chega na delegacia retomando o seu cargo, com um mandato para uma investigação na floresta, o delegado se surpreende, e inicia-se a busca.
Serena conturbada caminhando na rua ela a vista, Flavinho com um gato preto em seus braços, e o que a fez congelar foi o olhar do gato vidrado em seu semblante , Serena fica congelada, com o olhar perturbador do gato sobre si, e o porquê daquele ato do animal é com certeza um mistério.

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