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CAPÍTULO UM.


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— Park… o chefe tá chamando por você. — O segurança chamou, pelo Park-Min-jun, que estava ao telefone.

— Preciso ir, meu amor. À noite eu passo te pegar. — Park se despediu da sua namorada, que estava falando com ela ao telefone.

— Não se atrase, sabe que odeio esperar. — Sua namorada respondeu em tom irritado, antes dele encerrar a ligação.

— O que o chefe quer comigo? — Perguntou ao seu colega de trabalho, guardando o celular no bolso.

— Não faço ideia. — Seu colega respondeu, incerto. — Só me mandou vir buscar você. — Disse ele e os dois foram entrando no prédio, onde ficava a sede da empresa que trabalha como segurança particular.

[...]

— Mandou me chamar, Will? — Park perguntou, batendo suavemente na porta do seu chefe, que estava entreaberta.

— Sim, entre por favor e feche a porta. — Seu chefe respondeu, apontando a cadeira a sua frente, em seu escritório.

— Pela sua cara… não deve ser nada bom. — Park falou, fechando a porta e seguiu até a cadeira em frente a mesa do seu chefe.

— Você deve ter acompanhado as notícias sobre o sequestro da filha do candidato a governador, James? — Willian perguntou, esperando uma resposta.

— Sim, acompanhei por alto. — Park respondeu, sem muitos detalhes, lembrando que estava a pouco vendo no noticiário sobre o acontecido.

— O James é um velho amigo meu e fiquei muito triste pelo que aconteceu com a Eloise. — Seu chefe falou, tristemente. — Estava conversando com ele a pouco e o James me pediu um grande favor. — Explicou. — A segurança dele e da filha, são feitas por uma equipe do partido que ele é filiado, mas, pelo que aconteceu recentemente, está muito preocupado com a segurança da filha e me pediu para arrumar meu melhor homem. — Contou, explicando um pouco sobre a conversa que tiveram. — E meu melhor homem é você! — Falou por fim.

— Está me dizendo que quer que eu faça a segurança da filha dele? — Park perguntou, espantado e surpreso.

— Você é o melhor, Park! Não tem outro homem que eu possa mandar para fazer a segurança da senhorita Eloise. — Will respondeu, confiante.

— O que está me pedindo… Eu já estou fazendo a segurança…

— Posso enviar outro homem até lá, mas para a casa do James, eu não posso! Sabe que confio apenas em você, Park. — Seu chefe falou, atencioso.

— Eu não sei se isso seria uma boa…

— Ele vai pagar três vezes mais. — Seu chefe bateu no ponto fraco. — Você está querendo pedir a Anna em casamento, nada melhor que ter uma boa grana extra. — Will tentava argumentar.

— Vou pedir ela em casamento essa noite. Hoje completa dois anos do nosso namoro. — Park contou, sorridente.

— Sabe que fico muito feliz por vocês dois. — Will falou, alegremente. — Mas tem um problema, se decidir ir trabalhar na casa do James… Ele precisa conversar com você essa noite. — Disse ele, em um sorriso amarelo, por estragar o pedido de casamento.

— Tá brincando, né? — Park perguntou, sem acreditar.

— Não! — Seu chefe respondeu. — A Eloise saiu agora a pouco do hospital e o James vai viajar essa noite em campanha política e quer acertar tudo com você antes da viagem. — Will explicou melhor.

— Não tem outro, que possa ir no meu lugar? — Park perguntou, ainda indeciso.

— Sabe que não! Você trabalha comigo há dez anos, Park. Seu pai foi um dos meus melhores homens e se ele estivesse vivo, seria ele, mas agora, tenho apenas você! — Disse ele, com os olhos lacrimejados, lembrando do seu velho amigo.

— Você pega pesado as vezes. — Park respondeu, lembrando do seu pai, que foi um grande exemplo em sua vida.

— Sabe que digo a verdade! Melhor que você, apenas seu pai. Não posso mandar outro fazer a segurança da filha do James. — Will respondeu, com convicção.  — Ele está muito preocupado com a segurança da Eloise e não confia mais nos seguranças que faziam a proteção dela, então, como posso mandar alguém além de você que é de minha extrema confiança?

— Além de tudo é bajulador! — Park falou, sorrindo de canto, pela maneira que seu chefe acabou de elogiá-lo.

— Eu digo a verdade! Sou chefe da equipe de segurança e tenho bons homens ao meu lado. Conheço a índole de cada um. Confio neles, mas nossa amizade vem de anos e sei que jamais colocaria a vida de alguém em risco por dinheiro. — Seu chefe chegou ao ponto que queria. — Sei que nunca se venderia por dinheiro algum. — Disse ele, confiante de suas palavras.

— A Anna vai ficar louca comigo, por não ir nesse jantar. Reservei esse restaurante há um mês. — Park falou, sabendo exatamente como sua namorada iria reagir.

— Sei que ela vai compreender. — Will respondeu, mas não tinha tanta certeza. Sabia que a namorada do Park era bem estressada, muitas das vezes.

— Eu não tenho tanta certeza. — Park respondeu, inseguro.

— O James deve estar esperando por você, então, precisa ir logo. — Seu chefe falou, olhando a hora em seu relógio. — Ele vai viajar na boca da noite.

— Você vai ficar me devendo essa! — Park falou, se levantando da cadeira.

— Pode deixar! Vou te dar um presente bem caro, de casamento. — Will respondeu, sorridente.

— Não esperava menos do meu padrinho. — Park falou, pegando seu chefe de surpresa pelas palavras repentinas.

— Está falando sério? — Perguntou emocionado.

— Achou mesmo que escolheria outra pessoa? — Park perguntou, fingindo estar ofendido.

— Acho que não. — Will respondeu, com um largo sorriso no rosto.

— Conversamos melhor sobre isso depois, já que o pedido de casamento foi adiado. — Park falou, em um sorriso triste.

— Fica tranquilo. Você vai encontrar outra maneira de fazer o pedido. — Will falou, tentando ser positivo.

— Vou nessa… não vamos deixar o futuro governador esperando. — Park falou, rindo, por saber que o candidato mais forte nas pesquisas, era o James Evans.

— Boa sorte. — Will falou, antes do Park sair da sua sala.

Park estava muito indeciso sobre fazer a segurança da filha do candidato a governador, mas o dinheiro iria vir em boa hora, então, era melhor aceitar, mesmo que conhecesse um pouco sobre os rumores da garota em questão.

— O que o chefe queria com você? — Seu colega, que havia ido chamá-lo perguntou, assim que o Park entrou no elevador.

— Vou fazer a segurança da filha do James. — Park contou a ele, que também entrou no elevador.

— James Evans? O candidato a governador do nosso estado? — Perguntou, visivelmente espantado. — Tá falando sério que vai ser guarda costas daquela garota? — Parecia espantado, com a conversa.

— A princípio… acredito que sim. — Park respondeu, respirando profundamente, sentindo uma leve fisgada em sua cabeça, não iria demorar para piorar sua enxaqueca.

— Cara… você está ferrado! — Seu colega falou, em um tom triste. — Você acompanhou o noticiário nas últimas semanas? — Perguntou, mas nem esperou pela resposta. — A garota é encrenca na certa! Você viu as fotos comprometedoras dela? Ninguém em sã consciência, se comporta daquela maneira. Aquilo prejudicou muito o pai dela e agora, ainda teve o sequestro. Você vai ter muita dor de cabeça. — Disse ele, lembrando ao Park o quê o aguardava.

— Nem me fale. — Park respondeu,  pensando seriamente se foi uma boa ideia ter aceitado aquele pedido.

— Boa sorte, Park. Você vai precisar. — Seu colega falou, dando dois tapinhas no ombro dele antes de sair do elevador, que havia acabado de abrir as portas.

Pensativo, Park permaneceu parado dentro do elevador. Precisava ligar para sua namorada, mas nem sabia como contar a ela que não poderia ir ao jantar.

Pegou seu celular do bolso e sentiu o anel, que estava dentro do bolso.
Pegou o anel em sua mão e ficou olhando, pensando no que falar.

Sem ter uma maneira certa de começar a conversa, Park saiu do elevador e ligou para o celular da Anna.

Ainda encarando o anel na sua mão direita, na segunda chamada ela atendeu.

— Oi, meu amor. — Park falou docemente.

— Está me ligando porque, Park? Não me diga que vai atrasar? — Park sentiu nas palavras da sua namorada, que ela não estava satisfeita com a ligação.

— Na verdade…

— Desembucha logo, Park. — Disse ela, sem ao menos esperar ele terminar de falar.

— Eu não conseguirei ir nesse jantar. — Falou de uma só vez.

— Só pode ser zoação com a minha cara… — Park precisou afastar o celular do ouvido por conta dos gritos. — Sabe a quanto tempo estou querendo ir naquele restaurante?  — Perguntou furiosa.

— Pode ir com a sua mãe, meu amor. A reserva ainda está lá. — Park falou calmamente, querendo acalmar aquela fera do outro lado do telefone.

— Eu queria ir com você, não com a minha mãe. Você é meu namorado, não ela! — Ela respondeu em tom ríspido.

— Sinto muito, meu amor. Sinto muito mesmo, mas preciso ter uma reunião com…

— Não me interessa, com quem você terá essa maldita reunião. Se vai me deixar aqui plantada feito uma idiota, não quero saber! — Falou alterada, sem querer explicações do motivo pelo qual seu namorado não iria levá-la ao jantar.

— Não fala assim, Anna… Sabe que me importo muito com você, mas eu preciso mesmo…

— Foda-se você, Park. Eu falei para minhas amigas sobre nosso jantar e todas ficaram morrendo de inveja. Agora como é que vou postar minhas fotos sem você? — Perguntou, ainda mais irritada.

Não era para tanto, mas a Anna tinha esse lado explosivo, ainda mais quando se tratava de aparecer para suas amigas. Gostava de se gabar em tudo, mas agora, iria ficar como mentirosa.

— Prometo que vou compensar depois. — Park tentou animá-la.

— Não quero mais desculpas esfarrapadas.

— Anna… meu amor. — Park tentou dizer, mas ela já havia desligado.  — Sério que ela desligou na minha cara? — Perguntou a si mesmo, olhando para o visor do celular, sem acreditar que sua namorada tinha mesmo desligado.

Park até entendia que ela estivesse magoada, mas agir daquela maneira tão rude, desligando na sua cara e nem mesmo quis saber o motivo pelo qual não conseguiria ir ao jantar?!
Agora, era ele quem estava magoado pela atitude da sua namorada e olhando o anel em sua mão, acabou guardando novamente no bolso, pensando se seria mesmo uma boa ideia pedi-la em casamento, já que, ela nem mesmo se importava com seu trabalho, ou o motivo de não poder ir ao jantar que ela queria "fotos para as redes sociais" e se vangloriar para as amigas.

[...]







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