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Com mais um mês se passando, o relacionamento Robby e Miguel ficou ainda mais forte, com os dois sempre saindo juntos e o Diaz acompanhando as consultas pois ele é o pai da criança e Johnny praticamente ameaçou Miguel a participar mais das consultas, sendo que ele nem precisou pois Miguel já faz isso por vontade própria e com essa aproximação acabou que os dois realmente se apaixonaram e agora estão numa relação séria.

Atualmente era um fim de semana qualquer onde Robby estava jogado na sua cama, entediado, ele queria tanto sair com Miguel, mas o Diaz estava sendo obrigado a ficar em casa com a família pois era dia de limpar o apartamento e o quarto de Miguel parece um chiqueiro ao qual nem Carmen nem Rosa falaram que iam arrumar, e a única tarefa de Miguel em dia de limpeza é arrumar o seu quarto que é bem mais trabalhoso e demorado que o resto do apartamento. Mas quando o assunto é ter um chiqueiro em vez de quarto Robby não passa muito longe, Daniel também tem que obrigar Robby a limpar o quarto, o mais velho nem sabe como Robby acha as coisas naquele quarto e Robby só limpa uma vez por mês e olhe lá, essa criança vai crescer numa casa cheia de roupa jogada em todo que é lado e que nenhum dos pais vai se preocupar em arrumar.

Robby também não está afim de sair sozinho, e para ajudar Yasmine ia dar uma festa hoje e a mesma convidou Eli, Tory, Shawn, Miguel, Demetri, Sam e Robby e o único que não vai a essa festa é ele pois Daniel e Johnny não deixaram, já que provavelmente ele ia chegar em casa de madrugada e com toda a certeza iria beber, afinal desde quando uma festa de adolescente não tem álcool? E Robby não resiste, ele puxou ao Johnny nesse ponto, ou seja, Robby estava proibido de ir, coisa triste e injusta passar o sábado a noite em casa com os pais enquanto a irmã pode ir a essa festa, beber e voltar a hora que quiser, mas em contrapartida a última festa que ele foi ele acabou ficando com Miguel e engravidando, ou seja, esse é o castigo dele, um castigo que vai durar o resto da sua vida.

Se bem que Miguel também não vai a festa já que provavelmente sua mãe não vai o deixar ir e ele vai estar cansado depois de limpar o quarto, Miguel mesmo o mandou mensagem dizendo que não ia então Robby acredita e se ele quiser ir também não tem nenhum problema, Robby não vai tentar controlar o Miguel, ele não é esse tipo de ômega, igual ele também não quer que alfas tentem o controlar como se ele fosse apenas um companheiro troféu que vai sempre ficar calado sofrendo, por mais que isso é uma certa hipocrisia pois o relacionamento Eli e Robby era exatamente assim, com um tentando manter o outro como um companheiro troféu numa relação sem amor, mas esse relacionamento ficou no passado, inclusive Eli já está numa relação com Demetri e parece que naquele relacionamento existe amor sim.

Mas espera, se Miguel também vai ficar em casa ele poderia pedir permissão aos pais para que o Diaz passasse a noite lá. Ótima idéia, agora mais animado Robby levantou da cama e foi até a cozinha onde seus pais estavam limpando a cozinha.

Robby ficou encostado na parede, olhando para os pais com cara de cachorrinho pidão.

- O que você quer?- O alfa pergunta, terminando a louça e o olhando, Daniel fez o mesmo

- Eu queria saber se o Miguel pode jantar aqui e posar também?- Robby pergunta um pouco tímido- A Sam vai a festa, e o Anthony está na casa de um amigo, eu não queria ser o único adolecente em casa num sábado com uma festa rolando

- O Miguel não vai a festa?

- Não, a mãe dele não deixou- Robby nem sabia se Carmen deixou ou não, mas por vias da dúvida ele falou que não

- Se a mãe dele deixar ele pode vir jantar e passar a noite aqui- Daniel permite, vendo o sorriso de Robby que correu para abraçar os dois

O abraço durou poucos segundos quando Robby se afastou, agradecendo aos pais por permitir isso e ir para o caminho do seu quarto onde estava seu celular.

- E eu não quero os dois dormindo na mesma cama, o Miguel vai dormir num colchão no chão no seu quarto- Avisa, Johnny não queria que acontecesse algo a mais entre o filho e Miguel, por mais que já tenha acontecido, mas aquilo foi um acidente e agora eles vão ir com calma, se os dois adolecentes quiserem avançar o nível vão ter que pelo menos ter o próprio apartamento, diante do mesmo teto em que Johnny mora não vai acontecer nada, mas vai ser difícil eles terem tempo para sexo com uma criança para cuidar, Johnny sofreu muito bom isso enquanto os seus 3 filhos eram pequenos

Robby apenas fez um sinal de que entendeu e subiu para o quarto numa felicidade muito inocente e genuína.

[...]

Miguel aceitou o convite de ir jantar e passar a noite lá, Carmen permitiu contanto que ele se comporte afinal ela conhece o filho que tem.

O jantar foi muito bom, mas é claro que Robby não ia obedecer a regra de Johnny de Miguel dormir num colchão ao lado da cama, agora os dois estavam no quarto com a porta trancada do lado de dentro e aos beijos na cama de Robby.

Miguel descia sua mão da cintura de Robby até a bunda durante o beijo. Robby vendo aquela ação achou demais e tirou a mão de Miguel dali, parando o beijo nesse processo, eles ainda não transaram desde que Robby contou sobre a gravidez pois o LaRusso quer que a primeira vez sóbrio deles não seja assim do nada, tem que ser especial.

- Não Miguel, eu não estou afim de ir para o próximo passo ainda e sem contar que o quarto dos meus pais é literalmente do lado e não tem isolamento acústico no meu quarto, eles iam ouvir tudo- Avisa Robby

- Desculpa- Pede, Miguel não queria obrigar Robby a nada que não queira

- Tudo bem, posso fazer uma pergunta um tanto constrangedora?- Miguel acena positivamente diante dessa pergunta- Com quem e como foi a sua primeira vez?

- Foi quando tinha 14 anos e com uma beta, a história foi assim, antes de me mudar para cá com a minha família eu morava em Riverside, lá eu tinha uma amiga e de certo modo uma crush, o nome dela era Laryssa ao qual eu chamava de Lary, nos conheciamos desde os 10 anos e com os 4 anos de amizade eu criei um amor por ela e parece que ela também criou por mim, pelo menos eu achava que era amor, afinal eu era uma criança que não sabia diferenciar amor de uma simples paixonite, enfim, um dia depois da escola fomos ao cinema e começou a chover quando estavamos saindo, a casa dela ficava mais perto que a minha por isso fomos a casa dela, lá eu me sequei, dei uma secada na minha roupa pois eu não tinha roupa extra na bolsa e as roupas do pai dela cabiam dois de mim, mandei mensagem para a minha mãe dizendo que iria voltar para a casa quando a chuva passasse, só que a chuva só ficava cada vez mais forte e estavamos sozinho na casa pois os pais dela estavam viajando e só iam voltar em 2 dias, quem estava cuidando da garota era a empregada que já tinha ido para casa, acabou que começamos a assistir ao primeiro filme que achamos, somente para passar o tempo e acabamos nos beijando e foi naquele dia que eu tive a minha primeira vez- Conta

- E você gostou?

- Não, aquilo foi o sinal de que eu realmente só tinha uma paixonite por ela e não amor igual eu achava, eu me senti horrível, foi como se eu simplesmente tivesse usado ela e meu lobo ficou muito deprimido na época e isso acabou resultando em a mim também ficar deprimido, eu era apenas uma criança e se tivesse esperado um pouco mais meu lobo não teria ficado assim e ele ainda fica meio deprimido quando eu lembro como fui um imoral que só usei alguém para satisfazer o meu instinto alfa

- Miggy... Eu sinto muito, você deve ter se sentido muito mal- Robby faz carinho no rosto de Miguel- A minha primeira vez também não foi nada legal, na verdade eu nem lembro como foi a minha primeira vez. Eu tinha 15 anos e tinha descoberto ser ômega tinha menos de um ano e o meus pais me protegiam como se a qualquer momento alguém fosse querer fazer algum mal para mim, mas em um fim de semana que um amigo do Johnny estava na cidade visitando ele veio passar o dia aqui em casa, ele deveria ter uns 45 anos na época e estava num hotel, ele só estava aqui para passar a tarde mesmo. Ai ok, ele voltou para o hotel e ao pôr do sol uma amiga minha me chamou para ir a casa dela, segundo ela assistir um filme, eu todo ingênuo fui, mas acabou que não tinha filme nenhum, essa minha amiga me levou a um bar que aceitava menores de idade e eu nunca tinha bebido antes e nem podia voltar para casa pois o meu celular ficou com ela e eu não lembrava o caminho para voltar para casa, acabou que esse amigo do meu pai que é alfa estava lá e veio conversar comigo pois ele viu que eu me sentia deslocado ali já que a minha amiga tinha sumido sei lá para onde, eu aceitei beber somente um drink pois eu não queria exagerar mas eu não tinha visto que ele drogou a bebida e não demorou muito para que eu comecasse a ficar com sono, ele vendo o meu estado me levou até o carro para me levar para casa, segundo o que ele disse, eu não conseguia ficar completamente focado então nem percebi que ele estava pegando o caminho contrário para o da minha casa, no carro eu comecei a me sentir muito mal até que eu apaguei e essa foi a última coisa que eu lembro daquela noite. Eu acordei no dia seguinte com dor de cabeça e no quarto do hotel desse cara, eu não lembrava o que aconteceu depois que eu apaguei, mas o meu corpo sentia e o meu lobo uivava de dor, eu ainda estava sem celular e essa minha amiga tinha ido para a casa de outro cara que até hoje eu não faço a idéia de quem é, então eu voltei andando para casa mesmo sem saber o caminho exato e depois de horas consegui chegar e isso é a única coisa que consigo lembrar da minha primeira vez- Comenta meio triste

- Robby... A sua história é pior que a minha, eu realmente sinto muito, mais alguém sabe?- Miguel pergunta, Robby nega

- Eu fiquei com medo e vergonha do que iam me falar ou pensar de mim e por isso você é o primeiro a saber, eu disse que fui assaltado e perdi o celular para que meus pais não fizessem muitas perguntas, nunca mais vi a minha amiga e nem quero ver e continuei seguindo a minha vida como se nada estivesse acontecido- Ele exclama não segurando o choro- E o pior é que isso parece que ativou algo na minha mente de que eu nunca ia conseguir achar alguém se não estivesse bêbado, eu sempre bebia demais e ia atrás de algum alfa pois quando eu tentava falar com algum alfa sem estar bêbado eu ficava morrendo de medo dele tentar algo comigo enquanto eu estivesse lúcido, ai chegou o Eli, nos conhecemos numa festa em que a Sam estava dando com a autorização dos nossos pais, eu bebi muito e fui falar com ele, na minha mente ele ia ser só mais um alfa que ia fazer o que quiser comigo enquanto eu estivesse bêbado e depois ia me ignorar, mas não... Ele cuidou de mim e ficou de olho em mim para que mais nenhum alfa se aproximasse e quando fiquei sóbrio no outro dia eu pensei que finalmente tinha achado o meu príncipe encantado que não ia me fazer mal, por 1 ano ele me fez muito bem tanto que eu nunca mais dei em cima de outro alfa quando estava bêbado, durante 1 ano eu fui muito fiel com ele até que chegou o dia da festa da Moon que eu bebi demais e fui falar com você e o resto da história você já sabe. Eu sou um idiota, eu sei que sou- Robby se auto-martiriza, mordendo a ponta da unha do dedão igual sempre faz quando está nervoso ou ansioso, isso é um costume que ele tem desde pequeno ao qual Daniel e Johnny já tentaram várias coisas diferentes para o fazer parar mas nem a psicológica consegue entender o motivo disso e esse ato não o machuca tanto, no máximo ele come as pontinhas da unha, mas para quando começa a sentir dor, são bem raras as vezes que ele não para

Miguel vendo essa ação fez Robby parar de morder a ponta da unha e o fazê-lo olhar.

- Você não é um idiota, é só alguém que passou por um grande trauma e que se apegou a primeira pessoa que te tratou bem achando que tinha achado a pessoa que ia te amar o resto da vida, não tem nada de errado nisso, você era apenas uma criança e toda criança tem medo e inseguranças e você não deve ser martirizar por isso, o Eli pode não estar mais ao seu lado, mas eu vou estar ao seu lado sempre que me pedir, eu não vou te deixar escapar nunca nessa vida, você me faz o alfa mais feliz que existe e saber que essa criança é minha assim como você é meu me anima muito. Eu te dou a minha palavra de que eu nunca vou te abandonar, mas eu ainda acho que você deveria falar o que me contou para os seus pais, eles vão te ajudar e procurar os melhores médicos para te ajudar, seus pais te amam e só querem o seu bem igual eu, todos queremos o seu bem estar, físico e mental e contar essas coisas são importantes pois você não deve sofrer calado- Avisa, Robby o deu um sorriso reconfortante, Miguel pegou na sua mão o dando um beijo na testa

- E falando em médico, segunda tenho consulta, você vai comigo?

- Não precisa nem perguntar, óbvio que vou- Foi a única resposta de Miguel

- Que bom, o Daniel não vai poder ir e eu tenho que fazer os exames de rotina na segunda e eu odeio a parte de tirar sangue pois tenho muito medo de agulha, o Johnny é péssimo em me distrair quando tenho que tirar sangue e alguém precisa me distrair e tirar o meu foco da agulha ou eu sempre acabo chorando- Confessa, Miguel achou fofo essa confissão, Robby é realmente um neném ingênuo, inocente ele não é mais há muito tempo, a inocência de Robby já foi para o espaço e nunca mais vai voltar

- Ok, eu vou te distrair, posso contar tudo que você quiser, inclusive a história de quando aprendi a andar pela primeira vez

- Conta agora- Pede, Miguel negou o seu pedido somente o deixando mais curioso, ele quer saber tanto dessa história

- Somente segunda, agora vamos tentar dormir pois amanhã eu vou te levar em um encontro e precisamos estar descansados- Miguel fala vendo o biquinho de Robby, ele realmente queria saber dessa história, mas Miguel vai se manter calado até segunda e não tem nada que Robby possa fazer para o fazer contar antes

Robby assumindo a derrota pois Miguel claramente não ia contar sobre essa história resolveu ir dormir, abraçado ao corpo de Miguel.

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