Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Cap.60

Ao descer, Chung-ho nos encara e assim desliga a ligação.

- Ela quer me encontrar. - ele diz.

- Isso é ótimo! Onde?

- Pelo que eu vi ela não confia muito em mim porquê me mandou ir sozinho à um bar numa estrada deserta.

- Isso é muito específico. - Hoseok diz.

- Ela quer me ver. - ele suspira - Não vou mentir, eu não quero vê-la, mas faço o que for necessário pra salvar a Liz.

- Rafael disse alguma coisa, Sarah? - Emanuelly pergunta.

- Não, vou tentar ligar de novo. - ela pega o celular e se afasta.

- Eu conheço o local onde ela quer me encontrar, nós fomos lá apenas uma vez.

- Vocês foram à um bar deserto? - Namjoon pergunta - É um tipo de encontro romântico estranho.

- O lugar é uma parada pra caminhoneiros, Ming quis me levar porquê foi lá onde os pais dela se conheceram.

- O pai dela era caminhoneiro? - Hoseok pergunta.

- Não, a mãe dela era.

- E o que o pai dela fazia? - Jungkook pergunta.

- Ele servia comida.

- Estamos perdendo o foco de novo. - digo - Há algum lugar onde possamos nos esconder?

- O lugar é considerado deserto pela falta de comércio e casas, más há muitas árvores envolta da estrada.

- E quão longe isso é daqui de Seul? - Jin pergunta.

- São quatro horas de viagem.

- Merda. - Do Yoon diz - E quando ela quer te encontrar?

- Amanhã.

- Wow. - Hoseok diz - Agora eu tô nervoso.

- Precisamos nos preparar.

- Boa notícia, meus amores. - Sarah diz - Rafael conseguiu pra gente as armas, mas só conseguem o acesso à elas se eu for junto.

- Tudo bem, por que não? - digo.

- Ótimo, se arrumem, crianças, vamos conseguir alguns brinquedinhos.

[...]

Saímos de casa por volta das duas da tarde. O bairro onde tínhamos que encontrar os caras era em uma parte mais perigosa da cidade, as pessoas nos encaravam por onde passávamos e a nossa maior preocupação era sair de lá vivo.

- Vocês precisam de alguém pra vigiar o carro? - Hoseok pergunta - Acho que vou ficar por aqui mesmo.

- Tá com medo, Hoseok? - Sarah pergunta - Fica tranquilo, esses caras nem parecem perigosos... ih alá, olha o tamanho da cicatriz daquele homem!

- Eu não quero participar disso não. - ele diz.

- Colocar a Sarah no lugar do Hoseok é lucro. - Do Yoon diz.

- A Sarah não vai. - Jin diz.

- Quanto mais eu passo meus dias perto de você, mais ódio cresce em meu ser. - ela diz - Escreve uma música com isso.

- Talvez eu escreva. - ele rebate.

- Dá para os dois ficarem quietos? - Namjoon diz.

- Eu acho injusto não me levarem.

- Nós já explicamos pra você, precisa ficar do lado da Manu. - digo.

- Pensei que se eu desse mais tempo vocês inventariam uma desculpa melhor.

- Esquece, Sarah, você não vai. - ela cruza os braços.

- Chegamos.

Chung-ho, que havia vindo de moto, nos esperava do lado de fora do que parecia ser um estúdio de tatuagem.

- E agora? - Jin pergunta.

- A gente entra.

- Sarah, calma. - Namjoon diz.

- Ter trago ela não foi uma boa ideia. - Jin diz.

- Sem mim vocês não conseguiriam as armas, e se estiver incomodado segue reto - ela aponta pra rua - e vai pra casa do caralho.

- Vamos entrar logo. - digo.

O estúdio parecia um lugar normal. As pessoas nos encararam assim que entramos, o que não me admirava, perto daquelas pessoas nós éramos os estranhos.

- Com licença, - Sarah diz à um homem grande e barbudo - Eu tô procurando o Bianchi.

- Da parte de quem? - o homem pergunta.

- Sarah Mello.

- Sarah? - um homem pergunta saindo da porta onde dava os fundos do estúdio - Sarah!

- Eurico? Oh meu Deus, homem! - eles se abraçam - Eu pensei que você tinha morrido! Você desapareceu.

- A polícia tava atrás de mim, então tive que dar uma sumida.

- E então, com quem falamos pra ter acesso aos brinquedos daqui.

- Comigo mesmo.

- Como assim? Você é o irmão Rafael?

- Você não nos disse que era o irmão do Rafael que iria nos ajudar. - Namjoon diz.

- Sorry por não contar, meu amor, o Rafa tem suas razões. Mas eu não sabia que o Enrico era irmão dele.

- Temos o mesmo sobrenome, Sarah.

- E daí? Italianos tem muitos nomes iguais. - o homem sorri - Mas e aí, vai nos ajudar?

- Vou, mas o polícial não entra. - ele diz encarando Do Yoon com os braços cruzados.

- Ele está com a gente. - Namjoon diz.

- E quem me garante que ele não vai me prender?

- Do Yoon - o encaro - Tem que guardar esse segredo por nós.

- Eu não estou trabalhando com a polícia aqui. - ele diz - Prometo não dizer nada do que vi.

- Ótimo, me sigam.

Enrico nos guia até a parte de trás do estúdio. Fomos levados até um grande espaço onde havia uma sala de treinamento para armas. Nos aproximamos de um painel onde várias armas estavam encaixadas.

- Aqui estão as minhas belezinhas. - ele aponta pra elas - O Rafa me contou a situação de vocês e então eu resolvi fazer esse favor de graça.

- Muito obrigada, Enrico.

- Mas creio que vocês não sabem mexer com isso.

- Eu nunca nem pus a mão em uma coisa dessas. - Hoseok diz encarando as armas.

- Diz que pelo menos uma delas é legalmente usada. - Namjoon diz.

- Até parece. - o homem responde - A maioria foi resgatada.

- Ah, tadinhas, elas estavam em perigo? - Hoseok pergunta.

- Elas foram roubadas. - Do Yoon diz.

- Aquilo é uma M1911? - Sarah pergunta.

- Sabe alguma coisa de armas? - Namjoon pergunta.

- Sarah sabe até demais. - Enrico diz.

- Você se surpreenderia se eu te contasse sobre minha vida. - ela diz piscando.

- Mas respondendo sua pergunta, aquilo é sim uma M1911.

- Ah essa gracinha custa muito caro.

- Todas essas armas foram roubadas? - Jin pergunta.

- Nada de perguntas sobre as coisas aqui dentro. Peguem uma pistola e os equipamentos de segurança.

- Nós vamos aprender a mexer com isso hoje? - Hoseok pergunta.

- Não precisam disso pra amanhã? Quando pretende aprender?

Os meninos ficaram um bom tempo analisando algumas pistolas enquanto eu peguei a primeira que vi.

- Ótima escolha. - Sarah diz - A CZ 85 tem mira ajustável.

- Como se tornou amiga da Emanuelly? Vocês duas são tão diferentes.

- Tá falando isso por que eu sei um pouco sobre armas?

- Tô falando por causa de tudo. - me aproximo - Ela não é nada como você.

- Por isso somos boas amigas. - ela carrega a pistola em sua mão - Sabe como nos conhecemos? - nego - Quando éramos crianças a Manu não tinha nenhum amigo na escola, eu não era diferente, mas ela era quieta e vivia isolada enquanto eu batia em quem chegava perto de mim. Havia algumas garotas que adoravam implicar com as meninas mais fracas e bom, a Manu era uma delas. Um dia, meu irmão mais velho me ensinou a golpear, eu sei que isso é super errado e tudo mais, mas não ligo. Naquele mesmo dia eu entrei no banheiro da escola e vi a Manu no chão toda encharcada de água e as mesmas garotas rindo dela.

- Por favor, me diz que você não golpeou elas. - Sarah ri.

- Arranquei o dente de uma e a outra saiu com o nariz sangrando. Naquela tarde a Manu me apresentou o pai dela quando ele foi buscar-la na escola, ela me chamou de super-heroina por uma semana. Desde então não eu vejo a Manu como minha irmã.

- Obrigado por proteger a mini Manu. - digo.

- Agora é sua vez de proteger ela. - Sarah leva sua mão até meu ombro - A minha Manu cresceu, mas sei que ela ainda é a mesma menininha sensível de anos atrás, então eu te peço do fundo do meu coração, não deixe que a magoem, ela é preciosa demais pra ser ferida.

- Se depender de mim, ninguém tocará nela.

Quero abrir um momento pra vocês elogiarem a Sarah, essa mulher só me dá orgulho.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro