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Cap.16

- Bom dia meninos. - Me sento ao lado de Jungkook à mesa.

- Bom dia, Manu. - Eles dizem em unisolo. - Olho para todos sentindo falta de uma pessoa.

- Cadê o Yoongi?

- Saiu. Ele disse que ia tomar café com uma amiga. - Hoseok diz sem desviar sua atenção do que estava fazendo.

Jin me encara e sorri na esperança de ver minha expressão mudar. Descido mudar de assunto, escolhi que hoje nada me tiraria a paciência ou me deixaria pra baixo.

- Como foi a premiação ontem? - Namjoon me encara sorrindo.

- É incrível como ficamos felizes em cada premiação, é uma emoção diferente.

- Mesmo já tendo ido em várias. - Jimin comenta rindo.

- Sim, mesmo já tendo ganhado alguns prêmios, sempre é como se fosse o primeiro. - Jungkook diz.

- Acho que não foram "alguns" prêmios. - Digo - Eu vi a estante de troféus de vocês.

- Estamos tentando ser humildes, Manu. - Jin ri.

O café da manhã acabou sendo agradável, os meninos felizes e a todo momento comentando sobre a premiação. Jin e eu fomos ao shopping e voltamos a tempo de fazer o almoço. Yoongi ainda não havia chegado e então também comemos sem ele. À tarde chamei Taehyung para sair e me mostrar mais de Seul já que ele estava de tempo livre e com energias para serem gastas.

- Eu gosto da ponte Han. - Ele diz enquanto caminhávamos em um parque.

Segundo ele seria melhor caminharmos para aproveitar a vista da cidade. Mesmo com risco de sermos pegos por fotógrafos, Taehyung parecia saber o que estava fazendo.

- E então, como anda o bebê? - Ele pergunta.

- Ainda não anda. - Ele me encara e parece pensar, até que solta uma grande gargalhada.

- Essa foi boa. - Seu sorriso era incrivelmente contagiante.

Andamos lado a lado por um bom tempo com ele me dizendo onde eram os lugares e me mostrando algumas lojas que gostava de ir.

- Você e o meu hyung não vão ficar juntos? - Ele pergunta assim que nos sentamos em um banco da praça.

- Por que a pergunta?

- Ele está saindo com outra garota. Pensei que estavam tentando se resolver.

- Nós estamos tentando ser amigos e...

- Amigos? Então o plano do Hoseok está dando errado? - O encaro. Ele parece perceber o que fez e cobre a boca com as mãos.

- Plano do Hoseok? Que plano?

- Não posso dizer! - Ele fechava fortemente os olhos.

- Taehyung, me diga agora! - Seus olhinhos foram se abrindo devagar um por vez até ele se dar por vencido.

- Nós não queríamos que você fosse embora daqui, então o Hoseok disse que se você se apaixonasse pelo Yoongi hyung você ficaria. Por favor noona, não conta que eu disse isso pra você! - Ele implorava com as mãozinhas juntas na frente do rosto.

- Eu não vou contar nada, Taehyung. Mas não achei isso certo. A ideia me parece totalmente absurda.

- Não pra gente. Achamos que o Yoongi precisava disso.

- Ele está com outra agora, então tirem isso da cabeça. - Olho para frente e suspiro.

Taehyung analisa meu rosto e depois de alguns segundos apoia sua cabeça em meu ombro.

- Ficou chateada com a gente, noona?

- Claro que não, Taehyung.

- Então ficou triste por causa do Yoongi? - Suspiro. Eu era tão transparente a ponto de deixa-lo me ler desta forma?

- É complicado, Taehyung. Yoongi e eu tivemos um começo bem confuso, e até agora não resolvemos muito bem isso porque todas as vezes que tentamos conversar acabamos brigando. Então isso vai levar um tempo.

- Quanto tempo?

- Eu não sei.

- Por que vocês não ficam logo juntos?

- Já disse, Taehyung, é complicado.

- Eu não entendo. - Ele fica em silêncio por alguns segundos - Acho que só vou entender quando crescer. - Rimos.

Passamos a tarde toda conversando naquele mesmo banco, falando de coisas banais mas que para ele eram as coisas mais fascinantes do mundo. Decidimos ir embora quando o relógio marcou 16:55.
Quando chegamos os meninos estavam inquietos. Yoongi sentado no sofá da sala vendo televisão e os meninos a sua volta o encarando.

- Oi meninos. - Encaro Jin com um olhar de interrogação.

Ele vem até mim e segura meu braço me guiando até a cozinha.

- Aconteceu alguma coisa? - Pergunto.

- Yoongi endoidou!

- Por que?

- Ele quer trazer a tal amiga aqui amanhã. - O encaro.

- Por que?

- Não sei, mas acho que quer contar sobre... você sabe o que. - Seus olhos vão direto para minha barriga.

- Então acho que as coisas entre eles está realmente ficando séria. - Digo um pouco mais baixo.

- Ah, Manu, eu sei que de alguma forma isso te afeta. - Meus olhos vão de encontro aos seus.

- Não! Claro que não. O que te faz pensar isso?

- Sério? Cara, é o pai do seu filho, mesmo vocês não se dando bem.

- Isso não importa. Ele tem a própria vida.

- E agora também tem um filho. As coisas vão ter que mudar! - Ele bufa irritado.

Me aproximo e seguro seu rosto entre as mãos. Jin estava certo, mas eu jamais iria interferir na vida de Yoongi dessa forma, se ele quer ficar com essa tal garota, então que fique.

- Eu sei que você deve achar que estou nutrido sentimentos pelo Yoongi, mas está errado. Eu tentei ser amiga dele e nós estamos tentando criar um laço amigável entre nós, mas não confunda isso, ok? - Ele concorda com a cabeça.

Solto seu rosto mas o olhar de preocupação ainda está lá, sorrio tentando amenizar as coisas.

Ajudo Jin no jantar e eles entram em um assunto que eu acabo não conseguindo acompanhar. Minha cabeça voltava ao Brasil, à minha antiga casa, minha antiga vida antes de me meter nessa grande furada. Lembro de quando era menor e dizia ao meu pai que eu iria dar orgulho à ele, seu sonho era que eu tivesse uma vida estabilidade, e o meu sonho era dar a ele tudo que ele tivesse direito.
Ainda me lembro da última conversa que tivemos antes de sua ida à UTI.

- Já pensa em qual faculdade irá entrar? - Ele sorria enquanto conversávamos.

John, meu pai, estava sentado em sua cama com o cobertor cobrindo suas pernas, eu estava sentada ao seu lado.

- Ainda não, papai.

- O que acha da proposta de emprego do Carlos? Ele parece gostar de você.

- Correção: ele quer que eu me case com o filho dele. - O encaro.

- Não seria uma má ideia, Roberto pode ser meio sem juízo mas é um cara legal.

- Não, papai. O Roberto é um idiota.

- Por que? Ainda está magoada pelo dia em que ele jogou ovos em sua cabeça? - Ele ri.

- Não! Mas ele magoou minha amiga.

- Sarah não é fácil de ser magoada. A vi chorar por dois minutos e depois ela já estava bebendo. - É a minha vez de rir.

- Mas não deixou de ser uma mágoa, mesmo que tenha durado dois minutos.

- A questão é: o que você quer, minha Manu? - O encaro.

Cada detalhe do seu rosto era levemente traçado por marcas de expressões, mas seu sorriso iluminava cada canto daquele quarto.

- Eu quero poder te dar o que você quiser, papai. - Ele ri.

- Mas eu já tenho tudo que preciso, minha Manu. Está aqui, você é o que eu quero. Se estiver do meu lado até o meu último suspiro, então eu estarei feliz.

E essas foram suas últimas palavras dirigidas a mim. Naquela mesma noite eu pude ouvir barulhos vindo de seu quarto, logo depois percebi a gravidade da situação. Chamei a ambulância e o vi entrar pelas portas de uma sala de emergência. Quem diria que eu nunca mais ouviria sua doce voz...

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