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XII: PLAN IN ACTION


— S/n — Sinto alguém chamar meu nome em um tom preocupado, mas não consigo abrir olhos, é como se nem tivesse nesse mundo — S/n, amor acorda — Finalmente me lembro quem é. Sam. Mas ainda, me recuso a abrir os olhos.

Com meus olhos fechados é como se estivesse flutuando em nuvens, em um céu escuro, e sabia que quando minhas pálpebras se levantassem, a dor iria se manifestar e um inferno se propagaria.

Ouvi um choro alto e uma gota quente cair sobre minha bochecha, uma mão gentil a secou de meu rosto, e me abraçou com força.

Me senti mal por estar sendo tão egoísta com o Sam. Iria doer? Sim. Mas eu sei que está doendo mais nele.

Contra minha vontade abri devagar meus olhos, ainda não enxergando nada precisamente, procurei algo em que segurar, para ele pelo menos se acalmar em saber que estava com vida, agarrei a barra de sua camisa de flanela e segurei firme, ele se afastou e colocou a mão em minha bochecha, na esperança dos meus olhos serem abertos.

— Preciso que esteja bem, por favor — Ele murmura para si mesmo, como se estivesse clamando para qualquer entidade que pudesse ajudar nesse momento.

Voltei a tentar abrir meus olhos. Dessa vez tive mais sucesso. Vi os olhos de Sam, ainda embasados, me olhando atentamente a cada movimento que fazia, pisquei algumas vezes para focar visão. Segurei sua mão, com os olhos totalmente abertos e focados, e ele sorriu ao ter certeza de que não havia morrido.

Tento me sentar, mas a dor que eu tanto temia, anunciou-se. Coloquei minhas mãos na cabeça e dei um grito audível. Voltei minha posição inicial, envolvida aos braços do meu namorado, e clamei para qual entidade levar minha dor. Elas não estão do mesmo lado que eu.

Enterrei meu rosto no peito de Sam, se tentei me acalmar ao inalar seu doce cheiro, mesmo com sua camisa ainda um pouco úmida, aos poucos minha cabeça foi se estabilizando, e a dor foi se amenizando. Finalmente consegui me sentar e olhar diretamente nos olhos de Sam.

— Eu estava tão preocupado — Ele me abraça — Por que fez isso? Era para mim ter levado a pancada.

— Eu já senti essa dor diversas vezes, não poderia deixar você ter o gostinho de saber como é. E além do mais, esse jogo é meu.

— Por isso mesmo você não deveria ter feito isso, você já sofreu uma grande contusão cerebral, poderia ter causado coisa pior em você. E não, esse jogo não é só seu. Estamos jogando em equipe, todos juntos. Você, Dean e eu — Sabia que estava esquecendo alguma coisa. O Dean. Aí meu Deus, que tipo de cunhada eu sou?

Uma péssima, que além de colocá-lo em um jogo mortal criado por psicopatas, ainda consigo deixá-lo solto e sozinho pelo zona do inimigo.

— Debatemos isso depois, temos que achar seu irmão — Ele assenti e se levanta. Sam estende a mão para mim e me ajuda a levantar.

Saímos pela porta que Ashley se deslocou várias vezes durante a tortura, olhamos pelo lugar e logo vimos Dean sentado em uma cadeira, com cordas ao seu redor.

— Finalmente — Ele diz. Observo seu braço e vejo um grande corte na região, pego um pedaço de pano que havia em cima da mesa, e amarro no corte enquanto Sam o desamarra.

— Desculpa, Dean.

— Sem problemas, ainda estou vivo, não estou?

— Sam, agora que sabemos que eles estão a solta pela casa, pode nos contar o seu plano.

— Poderíamos aproveitar a pancada que você levou...

— A S/n levou uma pancada? Com o taco?

— Sim, mas eu estou viva, não estou? — Ele ri.

— Então, faremos eles pensarem o contrário. Você finge que está morta, enquanto eu e Dean chamamos a atenção dos dois, eles vão estar muito ocupados com a gente. Você sai escondido, acha a sala de controle e desliga as tornozeleiras.

— Ótimo. Só espero que dê certo. Tomem cuidado. — Abraço eles.

Saio da sala com receio de fazer isso. O plano é bom, mas um errinho, tudo vai por água a baixo. Me deitei no chão, no quarto onde fomos torturados e espero até a hora certa.

Winchester's Pov

— O que vamos fazer? — Dean pergunta.

— Barulho — Sam pega uma garrafa e acerta na parede.

Depois de quebrarem algumas coisas, os dois psicopatas dão as caras no local.

— Vejo que alguém conseguiu se soltar — Carter diz com o bastão segurado pelas duas mãos.

— Onde está nossa jogadora? — Edgar pergunta olhando para os lados.

— Onde está ela? — Sam grita fingindo estar furioso e chateado — Está morta, vocês a mataram.

— O que? Mas já? Só foi uma pancada, nada de mais.

— Não sei se vocês lembram, mas ela sofreu uma contusão cerebral, mesmo já tendo se recuperado, uma pancada foi fatal.

— Agora não tem mais graça — Ashley finge estar triste.

— Me deixe verificar — Harvey sai do local e vai em direção ao quarto onde estava outrora.

Ele volta com uma expressão zangada.

— Está caída no chão, e eles não a deixariam lá sozinha se estivesse com vida.

— Pensávamos que ela aguentaria mais. A boa notícia é que ainda temos dois brinquedos para nos divertir.

— Dean, se eu bem me lembro, foi você quem matou a minha querida esposa Abigail.

S/n Pov

Ouvi os passos pesados de Harvey vindo em direção ao cômodo onde meu falso cadáver se instalava, prendi minha respiração e pude sentir os olhos pesados e mortais do médico psicopata.

Estava com medo de meu corpo ter qualquer reflexo, ou de não conseguir segurar minha respiração por muito tempo. E se ele testar meu pulso? Eu não posso parar meu coração por alguns segundos, isso não é um ato voluntário.

Novamente acho que o universo estava ao meu favor, Harvey deu meia volta e se retirou da sala, pude ouvir uma conversa nada formal vindo da sala, muitas palavras eram inaudíveis, mas conseguia muito bem diferenciar a: Você doce e calmante, mas ao mesmo tempo estressada e fria de Sam, a voz rouca e firme de Dean. E as vozes infernais e insuportáveis de Harvey e Carter.

Sem pensar duas vezes, me pus de pé e me desloquei para a porta oposta, a abri devagar, torcendo para não ranger. Me deparei com portas e mais portas, cujas que não havíamos nem sequer encontrados.

Olhei para a primeira porta onde estava escrito. Surpresa!.

Ah... O elemento surpresa, peguei a chave do meu bolso e tentei abrir a porta, ao encostar minha mão na maçaneta, outra onda de energia me invadiu.

Ótimo!

— Aí — Murmurei baixo, enquanto balançava a mão no ar para aliviar a sensação de ardência.

Vou até a próxima e a abri devagar, ao abrir completamente, olho ao redor a procura de algo perigoso. Nada. Coloco um pé na sala e quando deslizo meu olhar para o local novamente, desejo nunca ter entrado nela.

Havia um Pit Bull de porte bem grande dormindo no canto da sala. Ao olhar por de trás dele, vi uma pequena sala.

Ele é tipo um cerberus protegendo os portões da casa de Hades.

Algo está escondido naquela porta e eu preciso descobrir o que é. Mas se eu chegar perto será praticamente um ataque suicida.

Quando vejo que os olhos do cachorro estão começando a se abrir, eu saio da sala e volto para o labirinto de portas.

Onde está a maldita sala de controle?




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