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II: THE GAME STARTED


— Mas você deve estar com fome, eu vou preparar algo para comer.

— Muito Obrigada, Senhora Abi, será que enquanto isso eu poderia ir tomar um banho?

— Sim claro, é só subir a escada, o banheiro é a primeira porta a sua esquerda.

Fui até minha mala, peguei uma roupa confortável e subi as escadas seguindo a direção onde a Abi havia falado, abri a porta da esquerda e me deparei com um enorme e lindo banheiro, na real a casa toda era linda, tomei um banho e desci novamente as escadas penteando meu cabelo.

— O jantar está pronto — Estava guardando a roupa suja na mala quando a senhora Granny aparece na sala, me assusto e acabo deixando a blusa do Sam cair no chão.

— Já estou indo — Peguei rapidamente a blusa do chão e fiquei chateada por não consegui falar com o Sam que estou bem, ele deve estar preocupado, mas amanhã bem cedo já estarei em casa.

— Essa blusa é muito grande para ser sua.

— É do meu namorado.

— Parece ser muito importante para você.

— E é, tanto para mim quanto para ele - Dobro a blusa com delicadeza e coloco de volta na mala, vamos até a sala de jantar onde os pratos já estavam na mesa.

— Sente-se e coma — Me sentei e comi a comida enquanto a Abigail mexia em algo no outro cômodo, quando terminei de comer, me levantei para lavar o prato mas a Abi logo apareceu e disse que não precisava.

— A comida estava deliciosa, bem que dizem que comida de vó é uma maravilha.

— Você não teve uma avó?

— Não, eu não conheci minha avó, e também não passei muito tempo com meus pais.

— O que aconteceu com eles?

— Foram assassinados.

— E você sabe quem foi?

—  Infelizmente não, parece que foi algo "inexplicável".

— E você vive sozinha desde então?

— Como eles morreram enquanto eu era adolescente, ficava um tempo em cada lugar, uma semana na casa de uma tia chata, outra na casa de uma amiga, até infelizmente eu perder todos da minha família, até que conheci o Sam e Dean, eles são minha família agora.

— Eu sinto muito pela sua família, mas fico feliz por ter achado pessoas que te amam.

— Mas, agora, fale um pouco sobre você.

— Eu fui deixada em um cestinho na frente de uma pequena casa, os donos dela me adotaram e quando eu fiquei mais velha acabei me casando, me mudando para cá, pois queríamos viver em um lugar tranquilo, e depois de um tempo tive três filhos.

— E onde está seu marido, seus filhos e netos?

— Meu marido faleceu a muito tempo, meus filhos não me visitam a muito tempo, acho que eles até esqueceram que eu existo, ela me acham louca e queriam me colocar no asilo mas eu neguei.

— Eu sinto muito, e você não me parece louca para mim - Ela me dá um lindo sorriso — E você vive aqui sozinha?

— De vez em quando minha irmã adotiva vem me visitar.

— Isso é bom — Solto um bocejo e coloco a mão na boca.

— Você deveria descansar, seu quarto é o do lado do banheiro.

— Muito Obrigada mesmo, Senhora Granny.

— Espero que tenha bons sonhos, boa noite.

— Boa noite — Peguei minha mala, levando ela para o quarto, fui até o banheiro escovar os dentes e antes de dormir coloquei o celular para carregar em uma tomada do lado da cama, estava tão cansada que na mesma hora que coloquei a cabeça no travesseiro quentinho, adormeci.

Acordei com um barulho que parecia ser alguém martelando, me sentei na cama esfregando os olhos e coloquei minha mão em cima da cômoda onde meu celular estava, em vez de sentir o meu celular eu senti algo pegajoso, abri meus olhos imediatamente e observei minha mão que estava coberta de sangue, limpei ela rapidamente no lençol da cama, me sentei na cama e encarei o lugar, com uma pulga atrás da orelha, não era mais um lindo quarto, ele estava completamente diferente, no chão tinha sangue e as paredes eram totalmente sujas, me levantei e vi meu celular, peguei ele na mão mas a tela estava quebrada, olhei para o fio pendurado na tomada e o mesmo estava cortado em pedaços, a única coisa que funcionava era um relógio digital que marcava 06:10, peguei meu braço e dei um beliscão para ter certeza de que não estavam sonhando. Não, não estava.

— Aí — Gemi quando apertei forte os meus dedos em meu braço, ouvi passos vindo em direção ao quarto, meu coração acelerou e minhas mãos começaram a tremer.

— Que bom que acordou — Era a voz da Senhora Granny, mas ela usava uma máscara muito macabra e além disso segurava um taco de beisebol.

(CUIDADO COM A FOTO!!!!)

— Senhora Granny? É você?

— Sim, sou eu.

— O que aconteceu com esse lugar? O que está acontecendo?

— Você logo vai descobrir, veja lá fora —Ela me empurra para fora do quarto, e observo a casa, que também estava completamente suja e velha.

— Co...como? Como fez isso tão rápido?

— Eu tive uma ajudinha, mas isso não importa.

— E o que vai fazer?

— Você está no meu jogo agora.

— Eu odeio jogos, por que...o porquê você está fazendo tudo isso?

— Meus remédios acabaram e eu precisava de diversão.

— Eu só quero ir embora daqui, preciso ver os meninos — Lágrimas escorrem pelo meu rosto — Eu estou com saudade deles.

— Me poupe dessa ceninha, você vai poder sair daqui.

— Todo jogo tem uma regra, então vai lá.

— Você tem apenas uma maneira de sair, pela porta principal, mas ela está trancada a sete chaves, todas estão escondidas em enigmas pela casa. E o seu carro está consertado na parte de fora da casa, já com a chave na ignição, caso consiga sair daqui é só pisar o pé no acelerador.

— Tá, de boa.

— Mas não acaba aí, doce garotinha, você tem apenas 5 dias, e eu estarei te vigiando, a cada barulho que você fizer, eu vou atrás, e acertarei esse taco em sua linda cabecinha, e se eu estiver com vontade posso fazer coisas muito piores.

— Você é um monstro.

— Apenas uma gentil senhora que ficou sem seus remédios, o jogo começa agora - Ela levanta o taca, e acerta com tudo em minha cabeça, imediatamente eu apago.

Acordo com uma dor de cabeça enorme, me levanto do chão e verifico o relógio, 07:10, exatamente uma hora se passou, se quero sair daqui é melhor andar logo.

Mas eis a questão.

Por que ela estava fazendo tudo isso?

Quem ajudou ela?

Será que vou conseguir sair daqui viva? Eu espero que sim.

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