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8 - Quando as coisas se tornam assustadoras

Dos remanescentes, relutante resolvi conhecer finalmente os que ainda não havia saído. Os convidei para programas que seriam suportáveis, como cinema ou um passeio no jardim. Pude compreender muito bem exatamente o que Noah disse quando o questionei sobre o Ethan, pois alguns deles me encheram de perguntas sobre a Isabella, obviamente pedi que perguntassem diretamente a ela, menos com Connor Relf, esse conseguiu me tirar do sério.

Após um filme realmente chato, cheio de ação, pouquíssima comédia, onde o romance se resumia em cenas de sexo que me deixaram super sem graça, ele se virou para mim, parecendo realmente satisfeito com aquele filme chato, e foi direto.

— Que tipo de filmes a Isabella gosta? – quis saber.

— Pergunte a ela – ergui a sobrancelha.

— Você é irmã dela, a conhece melhor que ninguém poderia me ajudar aqui – ele piscou para mim.

— Bom, você que quer conquista-la, não eu – ironizei, com um sorrisinho torto – Ela já mora em meu coração e vice-versa.

— Mas você poderia me ajudar, dando algumas dicas – insistiu, agora um pouco mais grosso.

— Poderia, mas não irei. Porque se você realmente a ama, terá que provar isso a ela – contrapus, séria.

— Não preciso da sua ajuda, sequer teria poder de influenciá-la mesmo. Tenho total confiança em mim mesmo – desdenhou.

Se ele pensa que psicologia reversa funcionará, está redondamente enganado!

— Boa sorte – anunciei, me levantando, ele segurou meu braço.

— Mas o encontro não acabou! – ele parecia irritado, puxei meu braço bruscamente.

— Acabou, por que deveria continuar em um encontro com alguém que não possui interesse em mim? – não soei brava, apenas racional.

— Está com ciúmes? – provocou.

— Por que teria ciúmes? – minha pergunta foi automática, porque não fazia sentido para mim, quanta presunção!

Ele se levantou, ficando próximo demais.

— Eu nunca disse não ter interesse em você – aquele olhar lascivo me assustou.

— Mas quer conhecer melhor a Isabella, não é? – engoli em seco, dando alguns passos para trás.

— Bom, se for você não tem problema, ela faz mais meu tipo, claro, mas ao me tornar um... Grã-duque? Já pensou na quantidade de contatos e dinheiro que renderia?

Lhe dei as costas, caminhando tão rápido que estava prestes a correr, para fora da sala de cinema, queria sair dali, pois meus instintos gritavam "sai logo daí".

Ele veio atrás de mim, voltando a segurar meu braço, mas dessa vez com força. Obvio que me alcançaria sem problemas, pois era alto, suas pernas longas facilitavam seu deslocamento, sem contar que ele não precisava usar uma porcaria de sapato de salto.

— Me solta! – ordenei. Olhando diretamente em seu rosto quadrado, uma mecha dourada caía sobre sua testa. Aqueles olhos pareciam puro gelo.

Estava completamente ciente de que ele era maior que eu, em todos os sentidos, ombros enormes, com tipo físico dos meus primos de Honduragua, embora aqueles nunca tenham me assustado como esse babaca estava fazendo.

— O que? Está brava com a sinceridade? Acha mesmo que esses caras estão interessados em você, ou na sua irmãzinha leviana?

— Se não me soltar, vou gritar, não virão apenas os guardas, mas meu tio e você não vai querer conhecer ele – ameacei.

Ele me soltou, com sorrisinho zombeteiro.

— Não tenho medo, sou filho de um político importante. – zombou, como se sua posição o deixasse impune – Mais da metade dos que continuam aqui, querem o dinheiro, a fama, a popularidade. Vocês? São gostosinhas, só.

— Ah, você é filho de um político importante? Grande merda, meu pai é o príncipe de Illéa, minha tia a rainha, acha mesmo que ficará impune? Quer que eu aumente a lista? Meus tios são reis da Noruécia, os outros da Rússia, e o outro também é príncipe de Illéa, acha mesmo que você é importante? – escarneci, tentando parecer corajosa, como se ele não estivesse me assustando.

Ele me olhou ainda debochado, começou a rir como se eu fosse louca.

— Vá embora, agora! Está eliminado – exigi.

— Não pode me eliminar, e a Isa não acreditará em você – ironizou, o olhei sombriamente, com um sorriso maldoso.

— Tem certeza que não? Até que ponto sabe sobre nós e a influência que possuo? Eu NUNCA permitiria que ela se relacionasse com uma pessoa abominável como você. E pode crer, Isabella sabe influenciar as pessoas, mas quem você acha que a influência? Você não merece nem mesmo que ela lhe dirija a palavra! – o refutei. Ele arregalou os olhos, pela primeira vez temendo que eu estivesse certa.

— Não vai falar nada – ele voltou a pegar meu braço, segurando com tanta força que provavelmente me causaria uma marca. Sua ameaça era evidente.

— ME SOLTA! – gritei o mais alto que consegui.

— Solte a Audy – mandou tio John, surgindo inteiramente fardado, com uma arma apontada na direção dele.

— E se eu não soltar? – Connor me inclinou a sua frente, usando-me como escudo. Fazendo questão de esfregar seu corpo nojento nas minhas costas e passar sua bochecha na minha.

Senti asco.

Movi meu pé, fincando com toda força o salto fino no dele, ele me soltou bruscamente, caí no chão. A confusão começou, tio John foi até ele, com a arma em suas mãos e tentou prendê-lo, mas ele aproveitou que tio John estava dividido em verificar se eu estava bem e prendê-lo para bater em sua mão, o revolver voou para longe.

Ele partiu para a agressão física.

Tio John já está com quarenta e seis anos, permanece na guarda pessoal do meu pai, mas faz anos que ele não precisa agir como um guarda, em outras palavras está fora de forma. Connor lhe deu um chute forte nas partes baixas, o que o fez cair no chão encolhido de dor.

Presenciei a cena completamente estática, em choque ainda sentada no chão. Quando tio John caiu no chão, meus instintos voltaram a gritar, me esgueirei em direção ao revolver o mais rápido que conseguia, infelizmente Connor era mais sagaz do que eu poderia prever, segurou meu tornozelo me puxando de volta para perto dele, longe do revolver.

— Depois de tanta merda, terei que dar um jeito nisso tudo de uma forma benéfica para mim – sua voz parecia nervosa, insana...

Ele me virou de frente para ele, enquanto me debatia, minhas pernas com as suas, antes que eu o chutasse nas partes baixas, quando ele se inclinou sobre mim, segurando meus braços acima da cabeça, com apenas uma de suas mãos.

Entrei em pânico, cuspi na cara dele e comecei a gritar histericamente, ele enfiou um lenço na minha boca, como uma bola, abafando os gritos. Com olhar de pura cólera.

— Vou lhe ensinar a ser uma boa menina! – vociferou.

Ele ergueu sua mão em minha direção, mas jamais chegou a desferir o golpe, pois um rapaz de cabelos dourados apareceu e o segurou.

— Audy! O que está acontecendo aqui? – Isabella questionou chocada, abaixando-se ao meu lado, olhando de mim para Connor. Retirou o lenço da minha boca.

— ESSE IMBECIL ESTÁ FORA! – gritei.

— O que ele... – ela ia perguntar, mas viu minha expressão, notou tio John se levantando, minha saia erguida, percebi que ela acabara de juntar todas as peças.

Ela fechou o cenho, conhecia aquele olhar, Isabella estava muito brava, ela levantou, socando-o bem no nariz, enquanto aquele louro que veio com ela o segurava pelas costas.

— Sua, maldita! – urrou Connor.

— Isso é por tentar tocar a minha irmã sem ela consentir – gritou antes de desferir um segundo soco – E esse foi por machucar o tio John. Você está fora. – ela afirmou balançando a mão, como se tivesse a machucado.

O rapaz que veio com ela, não conseguiu segurar Connor por mais tempo, mas já era tarde, tio John já estava bem, batendo com força usando a parte de baixo de seu revolver, aquela que usa para segurar, na nuca do Connor, desmaiando-o. Tio Zack apareceu, olhou para mim, baixei a saia rapidamente, sem ter me dado conta do meu estado e de todos os presentes vendo minha roupa de baixo, meus olhos se encheram de lágrimas, ele se virou para o tio John, ambos levaram Connor dali, enquanto Isabella se abaixou e me abraçou com força.

— Ah Audy... Céus, nunca imaginei que o Connor fosse um monstro, ele sempre foi tão gentil – lamentou ela, beijando minha cabeça, enquanto me abraçava.

Ainda estava em choque, não consegui controlar as lágrimas, escondendo meu rosto em seu abraço.

— Ryan, por favor, chame a tia Amberly, ou o Josh, chame alguém! – ela implorou ao rapaz que estava com ela.

— Não quero deixar vocês sozinhas – ele respondeu.

— Vai logo, ainda posso chutar umas bundas – ela afirmou.

O escutei correr para longe, enquanto apenas me deixei ser abraçada, tentando processar os acontecimentos da melhor forma possível, não conseguia entender como tudo isso aconteceu, ou o motivo.

Eles estão aqui por dinheiro e popularidade? Onde está o amor nesse mundo? O que estou fazendo afinal? Será que é tudo em vão?

*****

Lembro bem pouco do que aconteceu depois que Connor me atacou, pareciam apenas flashs em minha mente, tia Amberly chegou e me abraçou, dizendo que "tudo iria ficar bem".

Será?

Josh me tomou em seus braços, levando-me pessoalmente para a ala hospitalar, enquanto Eri conduziu Isabella, a mão dela estava bem inchada.

Isabella deslocou alguma coisa na mão, enfaixaram, logo ela ficaria bem, eu tinha marcas rochas nos pulsos, um outro vergão no tornozelo, mas nada disso era um problema, aquele episódio sim.

E se dentre os outros dezessete tivessem mais maníacos como o Connor?

Tia Amberly ordenou que todos passassem por triagem psicológica, não permitindo que víssemos nenhum deles até que tudo estivesse resolvido. Menos o Ryan, como ele ajudou estava livre de suspeitas. O agradeci pelo que fez.

Nos dois dias que sucederam permaneci em meus aposentos, por sorte Connor não conseguiu o que queria, mas e se tivesse conseguido? Ele ainda me aterrorizava e causava terríveis pesadelos, não consegui mais escrever.

E se o que ele disse for verdade? Eles estão aqui apenas para se tornarem ricos? Ter contatos, visibilidade...?

Por que o Ethan não me contou que era ator? Ele esteve atuando? E a forma como me olhou quando disse que não gostava dos holofotes?

O interpretei mal? E se ele realmente estava fingindo apenas para me encantar? O que há entre ele e o Noah?

Nunca mais os vi juntos depois que chamei Ethan para sair... Será que o Noah é uma mentira também?

Essas questões martelavam minha cabeça e demoraria para poder esclarece-las...

Dois dias, foram o suficiente para a família inteira de Honduragua chegar, papai e mamãe estavam aflitos, em instantes meu quarto virou um caos, tia Sabrine, Sarah, Holly, Lexy os tios Peter, Zed, Zayn, Carter, meus pais, os filhos de todos eles, os primos mais velhos como Zack filho, Helio, Damiem e Beatrice, tantas pessoas falando, bradando, apenas me fazendo querer esconder-me, queria pensar, queria paz.

Foi tia Ambely que acabou com a festa, ao adentrar meus aposentos e expulsá-los, dizendo que eu precisava de um tempo sozinha.

Meus pais saíram relutantes, não sem antes dizer que estariam ali para mim, assim que saíram, olhei para tia Amberly aliviada.

— Obrigada.

— Sempre que precisar, não importa a hora, estou aqui para você – afirmou sorrindo, ela voltou-se em direção a porta.

— Tia, o que fizeram com ele? – questionei.

— Está preso, será levado a julgamento em Angeles, o pai dele está sendo investigado, provavelmente será deposto do cargo se as suspeitas se confirmarem – ela respondeu, roboticamente, sem olhar para mim.

— Entendo...

— Tente não pensar mais sobre isso, os meninos serão dispensados em dois dias da análise psicológica, e tudo poderá voltar a acontecer, mas receio que não terão mais privacidade em seus passeios, os guardas as seguiram o tempo todo. – explicou.

— Compreendo.

Ela virou o rosto levemente em minha direção, fez um aceno com a cabeça e deixou meus aposentos.

Olive, apareceu em meus aposentos, ocupando-se de colocar tudo que minha família desarrumou em ordem. Enquanto me perdi em meus pensamentos.

Os dois dias de analise se passaram, aparentemente os remanescentes estavam ok, mas não sentia vontade de continuar com isso, faltavam dois que ainda não dei uma chance, sequer tinha certeza se queria lhes dar.

Passei a usar mangascompridas para esconder os hematomas nos braços e calças compridas, meia calçagrossa e vestidos longos, então com grande esforço, depois do almoço, conheci HunterWarren, um rapaz lindo, negro com olhos expressivos, cabelos curtinhos, alto,ombros largos, vindo de Panama, conversamos muito, ele era bem-humorado, gentile educado, Órion juntou-se a nós na conversa, o que agradeci internamente, poisestava muito desconectada para continuar sozinha.    

*****♕*****

Nota: Olá Duquezetes!! ♕ 

Sei que demorei, mas cheguei com mais um capitulo, tive problema com a capa, resolvi não fazer um cast para o Connor, deixo isso para a imaginação de vocês =]

Que foi isso? Xeeeeente! Comentem o que acharam do capitulo e não esqueçam as estrelinhas!

Bom fim de semana ♥

Beijinhoooos  

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