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17 - Quando se torna oficial


Mais tarde em meus aposentos, com Isa e mamãe, finalmente confessei o que sentia.

— Tudo vai mudar, não é? Não estaremos mais perto uns dos outros...

— Você pode ficar em Honduragua – lembrou mamãe.

— Não! Nunca gostei do calor excessivo de lá, queria ir para alguma província mais ao norte, sem contar que como chanceler, o que eu faria no Sul? – me afligi.

— Seu pai quem escolheu Honduragua, porque era a província onde a avó dele nasceu, e precisava de cuidados especiais, Sabrine era de lá, o centro de pesquisas era para ajudar as pessoas, inicialmente ele trabalhava com ela e a Sarah no centro, depois nomeado como chanceler, passou a ajudar todo o sul do pais... Eu nasci e cresci em Whites, extremo norte... Foi difícil me acostumar ao clima de Angeles durante a seleção, então quando fomos morar no sul, foi igualmente complicado... Mas me acostumei, estava disposta a deixar todos para permanecer ao lado dele, felizmente todos meus irmãos foram morar na mesma província... – ela explicou carinhosamente.

— Menos o vovô Brutus, que foi para Zuni – comentou Isa.

— Sim, ele se casou com a mãe da Holly, e ficou na província dela. O que quero dizer, é que apesar de difícil, em algum momento aprendemos a voar com nossas próprias asas, quando a saudade bate, viajamos para ver a família – ela sorriu para nós.

Voar com as próprias asas... Minha metáfora...

Olhei para Isa, que assentiu, em um acordo silencioso de "depois veremos isso".

Passamos algum tempo com a mamãe, lhe colocando a par de tudo que aconteceu na seleção e principalmente falando dos nossos escolhidos, ela ficou feliz por nossas escolhas.

— O que o Ryan disse para o papai, sobre a coisa de intenções? – perguntou Isa, curiosa.

— Seu pai não me contou todas as respostas, apenas do Noah, porque o impressionou, ele disse que foi porque a Holly disse algo semelhante durante a seleção dele – respondeu ela pensativa.

Mamãe sorriu para mim, fiquei impressionada, será que tia Holly amou papai?

— O que o Noah disse? – ela questionou, rolei os olhos quando mamãe contou para nós, o que eu já sabia, Isa exalou – Duvido que o Ryan tenha sido tão romântico, aposto mais que ele gaguejou e falou algo como "gosto dela", é mais a cara dele. Tia Holly amava o papai?

Isabella perguntou o que eu queria saber, me senti aliviada de ser poupada dessa pergunta.

— Não dessa forma, ela o amava como um irmão. Mas ela disse algo sobre ele ser feliz a deixaria feliz, não sei bem, faz muito tempo já – ela cruzou os braços, rindo.

Isa começou um monólogo sobre as possíveis respostas do Ryan, o que nos fez rir bastante até que dado momento mamãe anunciou que iria buscar o papai na festa, antes que ele fizesse alguma bobagem. Isa saiu com ela, dizendo que tinha algumas coisas a fazer.

Apertei sua mão antes de sair, para lhe dar forças, provável que pretendia falar com o Vincent.

No dia seguinte, Olive me ajudou com um terninho preto, sóbrio e elegante, ao deixar meus aposentos, Isa vestia uma versão branca do meu.

— Falou com ele? – questionei, enquanto caminhávamos para o grande salão, onde tudo havia sido preparado para a escolha.

— Sim... – respondeu, evasiva, ligeiramente perdida.

— Foi tão ruim assim? – questionei.

— O que está falando? – perguntou, impaciente.

— Vincent! – exclamei, incrédula.

— Ah... Não falei, eu esqueci, mas sei que ele ficará bravo, me odiará, então vou apenas fingir que segui as regras... Pedi ao Ryan para parecer surpreso.

— O que foi fazer ontem? – quis saber.

— Estava com o Ryan, nós...

— Ok, não preciso de detalhes – pedi, ela deu uma risadinha enquanto caminhávamos em direção ao local da escolha – Mas, talvez se você explicasse...

— Não! Audy, para você foi diferente. O que você disse aquela vez sobre "usar" é uma verdade, realmente usei ele. Vincent foi minha válvula de escape, ficava com ele quando o Ryan me frustrava, você não ficou com outro cara além do Noah, me sinto horrível, mas agora é tarde – ela exalou.

— Desde sempre lhe disse isso, que usar as pessoas é ruim – afirmei.

— Sei disso, mas nunca me dava conta de que estava fazendo isso, pensei que para eles estava tudo bem, que estávamos apenas nos divertindo... Tanto garotos que pararam de falar comigo, porque tinham sentimentos por mim, quando sequer notei... Ok, as vezes havia notado, mas achava que era bobagem, coisa da minha cabeça. O que fiz isso com Vincent, foi pior... Realmente o usei, no fundo sabia que não sentia nada além de carinho por ele, mas lidei com a situação como se tivesse interesse amoroso nele, pensei apenas em mim e não em seus sentimentos... Se ele parar de falar comigo... Bem... De qualquer forma aprendi minha lição. – admitiu, ao pararmos diante das portas do grande salão.

Peguei sua mão e a apertei, sem dizer mais nada, não sabia o que dizer, a vi fazer isso, mas não adiantaria eu falar, Isabella precisa perceber por ela mesma o que faz, tanto que mesmo ao tentar faze-la ver isso, ainda assim relutou em aceitar, só me restava aguardar e torcer para que ela ficasse bem.

Ao adentrarmos o grande salão, já estava abarrotado, todos os selecionados, minha família, funcionários do palácio, muitos jornalistas, câmeras para todos os lados, todos os olhos estavam sob mim e Isabella, não na tia Amberly, Josh ou Erika.

Celine, nos posicionou sobre uma plataforma levemente elevada, onde permaneci sentado a uma mesa decorada, com Noah a minha direita e Ethan a esquerda.

Dei uma última olhada na direção da Isa, Vincent e Ryan, as coisas pareciam tensas entre os três, pela primeira vez ambos aguardavam sentados e calados, enquanto Celine narrava o evento.

Contemplei o salão, Olive mais ao fundo, de braços dados com Guille, parecia tão feliz quanto Autora e Elliot, ao lado deles, mais para esquerda, vislumbrei Sebastian com a prima Trice, ambos muito felizes acenaram para mim, sorrindo.

Lee e Ori estavam de braços dados entre si, ladeados de Fernando e Hunter, fazendo bastante barulho, entusiasmados.

Ramon, deu uma piscadinha para mim, parecendo satisfeito por estar ali, vê-los ali, todos que de alguma forma mais representativa fizeram parte da minha vida, fazia com que me sentisse querida...

Me virei para Ethan, que sorriu. Constatei que consegui tudo que queria, fitei Noah, segurei sua mão por baixo da mesa, o amor da minha vida, e tantos outros amigos preciosos que permaneceriam em minha vida...

— Quem diria que, um dia estaríamos sentados aqui, aguardando o anuncio oficial da Grã-duquesa de Illéa? – comentou Ethan – Que teríamos disputado o coração da mesma garota e você venceria?

— Você tem um espaço no meu coração, como eu no seu. Mas você ama mais a sua carreira, sua música, seu sonho, e eu amo o Noah, que representa o centro do meu furacão – apertei a mão do Noah.

Ethan riu, divertido.

— Noah sempre foi muito melhor que eu em tantos aspectos, contou a ela? – ele perguntou.

— Contou o que? – olhei para Noah.

— Ah, não é nada demais – Noah rolou os olhos.

— Noah, tinha as melhores notas, era melhor nos esportes, e antes de começar a treinar e cantar profissionalmente, ele cantava melhor que eu. – confidenciou Ethan, rindo.

— Sério? – olhei para Noah, sorridente.

— Bobagem! Ele está exagerando – afirmou Noah, mas percebi seu rosto ficar corado.

— Claro que, depois de treinos fiquei muito melhor – gabou-se Ethan – Pelo menos com a música.

Ri de seu comentário, pouco antes de Celine nos chamar, ao nos levantar, andei no meio dos dois, segurando seus braços.

— Então a mulher que começou tudo isso, Grã-duquesa Audrey Magda Silsbay Schreave, sabemos que está pronta para esse momento, então anuncie para todos, sua escolha – enfatizou Celine, sorrindo para as câmeras.

— O que posso dizer? – sorri, olhando para ambos, parei meu olhar em Ethan – Ethan têm uma parte do meu coração, e sempre o terá, sinto muito carinho por ele, mas concordamos que nossos corações, possuem diferentes donos – ele sorriu para mim - Obrigada por tudo Ethan – o abracei, ele retribuiu o abraço beijando minha cabeça.

— Cada momento foi especial – ele murmurou em meu ouvido, antes de nos afastarmos, confirmei com a cabeça, meus olhos marejados.

— Eu escolho o Noah Baek – me virei para Noah, me jogando em seus braços, sorrindo, ele me abraçou ternamente, enquanto escutávamos a algazarra de todos os espectadores no salão.

Escutei Celine anunciar que Ethan continuava solteiro e a procura do amor, para as expectadoras. Ri de seu comentário, então dei um rápido beijo nos lábios de Noah, o que fez o público ir ao delírio.

Desci do pequeno palco me juntando a minha família, onde todos queriam me abraçar e parabenizar Noah, mas ele estava ocupado demais sendo abraçado pelos amigos que fez na seleção, incluindo o Ethan.

A declaração da Isabella foi mais difícil, Vincent a abraçou mecanicamente antes de descer do palco e sumir entre os outros, ela estava feliz com Ryan, mas percebia em seu olhar que a saída de Vincent a devastou.

Após o grande evento final, me despedi de todos eles novamente, convidando-os para o casamento, como de praxe.

Com isso iniciou a fase dois da seleção, os malditos preparativos de casamento, nunca precisei organizar nada, mamãe, alguma tia ou prima, sempre fez isso, então nunca dei a mínima para qualquer coisa do tipo, até mesmo as festas de aniversário normalmente como eram grandes, nunca foi preciso que eu ajudasse em algo...

Obvio que não tive que planejar nada, o máximo que precisei foi comparecer nas "reuniões de escolha", onde deveria opinar sobre cada detalhe... Quem se importa se as toalhas de mesa serão de linho ou qualquer outro tecido? Alguém irá sujar, derrubando bebida ou comida sobre ele, normalmente apenas concordava com qualquer coisa que Isabella decidisse para nós.

Ela é a pessoa que se importa com isso, não eu.

— Deixa eu adivinhar, por você. O casamento seria com calça jeans, camiseta e tênis – brincou mamãe, na manhã de prova do vestido.

— Incrível como você me conhece – ri, reclamando em seguida com um "aí", ao ser espetada por um alfinete.

— Desculpe – pediu uma das três assistentes que estavam cuidando do vestido, enquanto Olive ria.

Meu vestido era um modelo sem mangas, o corpete todo rendado, a saia em estilo clássico, definitivamente a única coisa que escolhi sozinha.

— Eu te entendo, por mim teria sido assim também – ela admitiu rindo.

— Papai? – perguntei, não que realmente acreditasse que meu pai se importava com esse tipo de coisa.

— Protocolos. – ela respondeu – Seu pai, nunca se importou de verdade com isso, ele apenas sabia que éramos os segundos na linha ao trono, então deveríamos seguir tudo à risca.

— Josh, já havia nascido, já estavam como terceiros – opinei, me virando a pedido da assistente.

— Ele era uma criança, apesar de ser mórbido pensar a respeito, algo poderia lhe acontecer, então estávamos como segundos – explicou – Acho que precisa afinar um pouco na cintura – sugeriu.

— Não! Está ótimo assim, teremos uma festa de casamento e quero poder comer, sem morrer sufocada – reclamei.

— Você é a primeira noiva, que vejo se preocupando em comer no dia do casamento – ela riu.

— No dia, antes dele e depois. É apenas um casamento! Não vou fazer uma dieta para parecer mais bonita nesse monte de panos – resmunguei, cutucando a saia do vestido.

— Está certa. Deixem assim. Audrey está linda exatamente assim – ela se aproximou, tocando meu queixo, sorrindo, carinhosamente, então depositou um beijo na minha testa – Mas, fará exercícios regulares, não para se manter magra, mas saudável.

— Sou péssima com isso – a olhei enfadada.

— Correr não vai te matar e pode fazer isso com seu pai – ela sugeriu, com aquela expressão que sugere algo.

— Com o papai? O que é agora? – rolei os olhos.

— Apenas exercícios – ela deu uma risadinha.

— Sinceridade? – questionei com veemência, enquanto me ajudavam a tirar o vestido da prova.

— Seu pai está meio... Chateado. Sabe? Coisas do dramaking, nada demais, apenas... – ela fez uma pausa, proporsital.

— Hmm... – esbocei, esperando que ela continuasse.

— Só quero que passe algum tempo com ele, é difícil demais? Sabe, em alguns dias vocês duas se casam, Isabella ainda permanecerá em Honduragua, terminará o colegial e depois fará a universidade, quanto a você... Bem, irá se mudar e ele anda deprimido... Sabe como é, perder a garotinha dele – ela piscou para mim.

— Não é como se eu fosse correr para longe, estarei em Labrador, ocupando o cargo do tio Lucky – ergui a sobrancelha.

Desde que tio Lucky avisou que se mudaria para junto de tia Grace, comecei a aprender o oficio dele, para assumir o cargo, minha matrícula da universidade estava sendo transferida para Labrador, onde Noah e eu moraríamos, Noah estava aprendendo uma outra parte do trabalho, a parte que tia Rachel sempre exerceu.

— Eu sei amor, mas ele é sentimental, sabe disso... Dramaking, lembra? – ela gargalhou.

— Sei... – exalei, papai conseguia ser mais sentimental e sensível que a ela.

— Só algum tempo, e não se esqueça de ir nos ver sempre – ela piscou, antes de me deixar apenas com Olive em meu quarto, saindo com a equipe de prova do vestido.

— Eles amam muito você – riu Olive.

— Sim, existe muito amor nessa família – sorri.

Agora a imprensa aparecia no palácio apenas durante o jornal oficial, e cobriria todo o casamento, fora a isso estava livre para andar de tênis e roupas confortáveis onde queria.

A família do Noah estava prestes a chegar, o casamento aconteceria em três dias, a parte distante da família retornaria a Illéa para o casamento, tia Grace ficou, não seria bom para ela tantas viagens, então ela ficou com as filhas, enquanto tio Vlad teve que voltar, meus tios da Noruécia ficaram também, segundo tia Kath, Bruno que se virasse com o país, em breve será o rei. Ian e Liz, também retornaram a França, mas todos voltariam para o casamento, alguns outros parentes viriam apenas para o matrimônio como os da Nova Ásia e Itália.

Deixei meus aposentos, encontrei com Isabela no corredor, evidentemente indo para os meus aposentos, trajando a prova de seu vestido de noiva, também sem mangas, mas a saia estilo sereia, completamente nervosa.

— Como assim você disse tanto faz para as toalhas de mesa? – perguntou histérica.

— Porque realmente tanto faz – dei de ombros.

— Não! Você precisa me ajudar a escolher! – retrucou, meio surtada.

— Isa, o que você escolher está ótimo, confio no seu bom gosto e talento para decoração – elogiei, exaltando-a – Não conte a ninguém – abaixei a voz, fingindo que iria lhe contar um segredo, me aproximei. – Ninguém, nesse palácio faria melhores escolhas que você, e olha que a Eri e tia Amberly são ótimas com essas coisas, mas você? Excepcional, um talento nato.

Ela deu um sorrisinho cheio de si, orgulhosa.

— Farei com que nosso casamento seja memorável – disse confiante.

— Sei que sim. – sorri, sem vacilar.

Sorridente ela retornou para seus aposentos, cheia de confiança.

Retornei ao meu caminho, para o saguão de entrada, onde encontraria o Noah, para aguardar a chegada de sua família. Suspirando aliviada, definitivamente não dava a mínima para nada disso, então se ela queria um elefante esculpido em gelo na mesa de petiscos, que tivesse. Esse dia é muito mais importante para ela que para mim.

Meu casamento é a única coisa que importa, poderia ser até algo simples em uma capela pequena e sem graça de Honduragua, o que importa é que ele estará lá, apenas isso torna tudo muito mágico.

— Você não compareceu as aulas de economia, hoje – ele me acusou assim que entrei no saguão.

— Acha que estou mal vestida para receber sua família? – ergui a sobrancelha, ao vê-lo usando terno, gravata e sapatos impecáveis.

— Até de jeans, camiseta e tênis, você parece muito fina e bem-vestida – ele sorriu.

— Deveria ter escutado a Olive, usado algo mais... formal – comentei pensativa enquanto caminhava em sua direção.

— Não mude de assunto, a aula! – ele lembrou, me repreendendo.

— Culpada! Tive a prova do vestido de noiva... Céus como isso é chato, demorado e doloroso – brinquei, rolando os olhos.

— Doloroso? – ele ergueu a sobrancelha.

— Ah, sim. Alfinetes, espetadas, pessoas querendo apertar até sua alma para a cintura ficar fina e bonita no modelo – afirmei, entrelaçando nossos dedos.

— Os ternos também tem alfinetes, mas não ficam apertando, nada... Você é linda assim, porque apertar algo? – ele mudou de assunto, bruscamente, beijando minha testa.

— Sei lá, mandei deixar folgado, quero que pelo menos no casamento me sinta confortável, possa respirar e comer, quero dizer, comer faz parte do básico de se viver, porque não poderia comer? – brinquei.

— Se alguém tentasse te impedir, contrabandearia vários docinhos para você – ele sorriu.

— Meu herói! - encostei a cabeça em seu braço, tocando-o com a outra mão – Não vai precisar, vou comer e ser feliz – sorri.

— Serei ainda mais, porque a partir dali, estaremos juntos – ele deitou a cabeça na minha.

— Céus! – exclamei, antes de pegar sua gravata e puxá-lo para mim, olhando-o com lasciva, mordendo o lábio inferior – Por que fica falando essas coisas? Sempre que diz algo tão fofo...

Ele deu uma risadinha, antes que o beijasse, cheia de desejo, soltei sua gravata, encaixando minha mão em sua nuca, enquanto ele colocou uma de suas mãos na minha cintura, aproximando mais nossos corpos, incendiando meu corpo, fazendo com que perdesse a noção ao nosso redor.

Um pigarrear alto, fez com que nós nos separássemos, rapidamente.

*****♕*****

Nota: Olá Duquezetes!! ♕

Voltei com mais um capitulo da nossa duquesa, estamos na reta final desse curto romance, espero que estejam gostando.

Até breve!

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