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15 - Quando as coisas se resolvem

— Então, o trouxe aqui para falarmos exatamente do que todos os outros queriam falar comigo, sobre a Isabella – sorri, ele ergueu os olhos em minha direção surpreso.

— Engraçado que agora, sequer sei o que dizer ou perguntar – ele deu uma risadinha, nervosa.

— Escolhi esse lugar, pois sei que o Vincent ou qualquer outra pessoa não poderá nos escutar, pode ser mais fácil de conversar, assim.

— Entendo...

Como será que a Isabella consegue manter um diálogo com ele? Céus, sequer consigo chegar onde quero... Talvez seja isso que ela tenha reclamado, dele ser "distante".

— Muito bem, quais são suas intenções para com a minha irmã? – perguntei, sentindo-me uma idiota, até parecia meu pai falando.

Lembrei quando a Isa, levou aquele "amigo" para nossa casa, aos quinze anos, papai olhou bem nos olhos dele, cruzando os braços, sério e usou exatamente essas palavras.

Confesso que senti vergonha alheia por ela.

Ryan mudou de cor, de vermelho, ficou branco e voltou a vermelho, mexia a boca fechando e abrindo, como um peixe.

Igual a Isa, quando está sem o que dizer.

— Seu pai e o sr. Zack, já fizeram essa pergunta, eu... – ele contou, meio abobalhado.

— Espera... Papai e tio Zack? Como assim? – questionei, em tom indignado.

— Foi depois de tudo que aconteceu com o Connor, os dois nos chamaram todos em particular... Foi bem intimidante – ele me olhou, assustado, balancei a cabeça em negativa.

A cara dos dois fazer uma bobagem dessas, possivelmente papai foi na onda do tio Zack, e pensar que o Noah não me contou...

— O que disse a eles? – minha pergunta, era mais por curiosidade mesmo.

— Eu... Ah... Bem... Bom... Ah – gaguejou, acho que ele não esperava que insistisse nessa pergunta.

Vá com calma Audy, seja lá o que respondeu a eles, deve ter vergonha de repetir para a irmã dele, sem contar que ele é como a Isa, lento... – me repreendi.

Gargalhei para aliviar a tensão, ele me olhou atônito, então riu também, tentando parecer que entendeu a brincadeira.

— Por um momento, pensei que era sério – comentou, mexendo uma das pernas tão rápido que chegava a me incomodar.

Eu estava realmente curiosa, você apenas me deixou ainda mais curiosa, idiota!

— Puff – esbocei, forçando uma risada para parecer autentica – Papai e Zack já o fizeram passar por isso, eu não repetiria essa maldade.

— Me pegou – ele riu.

— Eu estou prestes a anunciar a minha escolha – contei, exalando – Sendo assim a Isa, também. Estou aqui porque não gostaria que ela se arrependesse da escolha, então resolvi conversar com vocês dois, para dar a ela algum tipo de conselho – menti.

Nunca pensei em falar com o Vincent, seria perder tempo, Isabella nunca o amou, infelizmente ele foi apenas o step, algo realmente cruel da parte dela, mas não cabe a mim, se preocupar com isso, ela quem terá de lidar com essa situação.

— Céus! Sabia que seria algo complicado, sequer sei o que dizer – lamentou-se.

— Seja natural, me conte o que pensa a respeito dela – o incentivei.

Silêncio, comecei a ficar impaciente, a perna dele mexendo cada vez mais me irritando, demorou uns bons minutos para ele voltar a falar, estava prestes a pedir que parasse de mexer essa perna.

— O que dizer? – ele levantou a cabeça, olhando para frente, como se pudesse vê-la - A Isa, é linda, alegre, divertida, apesar de poderem pensar diferente ela é gentil, bondosa, generosa... – aquele brilho apaixonado em seu olhar, constatava tudo que disse a ela – Possui um espirito livre, indomável... Impossível de não se gostar.

— Ela não é tão bem-humorada ou glamorosa quando acorda – brinquei.

— Mas ninguém é – ele sorriu, mais relaxado – O glamour dela está no todo, não apenas no que veste e calça. Mesmo descabelada, com o rosto inchado de sono, ainda seria Isabella, linda, exatamente como é. – a defendeu, com aquele sorrisinho bobo nos lábios.

— Deve ser bem difícil para vocês, permanecer na seleção... Ainda mais quando se está tão apaixonado, a ponto de não saber se expressar direito... – comentei casualmente.

O sorrisinho dele se esvaiu, seu olhar focou em mim.

— Sou uma romântica de plantão Ryan, para mim, posso ver nitidamente estampado na sua cara, como está perdidamente apaixonado por ela – dei um sorriso, sabichão.

— Ah... – ele deu de ombros, como se isso não fizesse diferença – Não que ela retribua...

— Como não? – quis saber, com a visão periférica, a vi sair de trás da sebe, tencionando vir em nossa direção parecendo brava, a olhei feio, ela rolou os olhos e voltou a se esconder.

Por sorte, ele havia retornado a olhar suas mãos e não percebeu.

— A mesma atenção que recebo, ela dá ao Vincent, se ela me beija, faz o mesmo com ele, sinceramente não sei o que pensar... – confessou, a vi olhar por cima da sebe, a olhei convencida, como dizendo "Eu te disse".

— Você já declarou seus sentimentos por ela? – perguntei.

— Claro que não, isso só serviria para me deixar vulnerável, se ela escolher o Vincent, será mais difícil para mim.

— Uma pessoa muito especial, me disse que é importante expressar seus verdadeiros sentimentos, mesmo que não seja correspondido, porque é exatamente isso que o ajudará a superar, porque nunca lhe restará a dúvida de "o que teria acontecido se eu tivesse dito que a amo?".

Ele tornou a erguer o rosto e me olhar, esperançoso.

— Acredita mesmo nisso?

— Passei a acreditar, porque faz todo sentido, as vezes ficamos nos martirizando por coisas que deixamos de fazer, ou dizer no passado, não é? Talvez dizer o que realmente sente, ser sincero seja a melhor forma de superar o que vier pela frente.

— Ela vai escolher o Vincent, não é? – questionou cabisbaixo.

— O que? – fui pega de surpresa – Eu não falei isso.

— Não vim para seleção com grandes expectativas, quando as vi no jornal, pensei "Bonitas e ricas, quais são minhas chances?" – ele riu sem humor – Não queria fazer parte disso, meus pais insistiram, pela grana que ganhariam, mesmo que saísse daqui no começo, teria uma chance de arrumar algum emprego melhor remunerado...

"Mas não me entenda mal, estamos vivendo um momento difícil na minha casa, ainda mais com mais cinco irmãs mais novas. Meus pais trabalham duro, meu pai é pedreiro, nem sempre consegue algum trabalho, mamãe lava roupa para pessoas ricas, eu trabalho na carpintaria do centro da cidade, é longe e tenho de fazer o trajeto inteiro a pé, mas não me queixo. Infelizmente nem sempre temos muitos pedidos, e o serviço é comissionado então não ganho muito, faço alguns trabalhos por aí, sempre que têm algo"

Enquanto ele contava, olhando para o céu, notei que Isabella parecia perplexa, provavelmente nunca falaram sobre isso antes.

— Minha irmã de dezesseis, Raven, arrumou um emprego de meio período no mercadinho perto de casa, a de treze, Relena, trabalha como babá sempre que algum casal de pais precisa sair e não tem com quem deixar os filhos, a de dez, Riara junto com a Rochelle, de sete cuidam dos afazeres da casa e manter os estudos em dia, ainda tomam conta da Ruvea, com apenas três anos, pode parecer lamento para você, mas não é fácil ter uma família tão grande com poucos ganhos – explicou.

— Poderia dizer "imagino", mas seria mentira. Então apenas digo que entendo o motivo pelo qual seus pais quiseram que viesse. – toquei seu ombro, solidária.

— Quando cheguei aqui, ela me encantou, perdoe-me a sinceridade, mas não senti que teria algum tipo de conexão com você... Isabella sempre foi o centro do meu mundo, mesmo tentando não me apaixonar, infelizmente não controlo meu coração – ele exalou triste – Nunca pensei que ela iria reparar em mim, ou mesmo que chegaria até aqui... – confessou.

— Não se engane, se chegou até aqui, é porque significa muito para a Isa, então deve parar de se sentir inseguro – o confortei.

— Nunca contei para a Isa, nada sobre minha família... Não quero que ela tenha pena de mim. Me escolha porque sou pobre e isso mudaria a vida de todos da minha família, se ela tiver que escolher, gostaria que fosse por gostar de mim. – afirmou, orgulhoso.

— Seu imbecil! Quem pensa que eu sou, por que faria algo assim? Não escolheria por pena, mas porque amo você! Se fosse para ter pena teria tido de tantos outros que saíram, com histórias bem tristes – explodiu Isabella, aparecendo de trás da sebe.

— Isa?! – me surpreendi, não esperava que ela saísse agora de lá.

Ryan me olhou cheio de suspeitas, balancei a cabeça negativamente, com a boca ligeiramente aberta, surpresa pela deixa perfeita que ela usou.

— Eu vim aqui para pensar, me perdi no tempo e quando percebi estavam aqui, fiquei sem jeito de sair – explicou ela, colocando as mãos para trás.

— Você escutou tudo, certo? – ele engoliu em seco, enquanto ela afirmou com a cabeça.

— Me sinto tão perdida quanto você, sem saber o que fazer, então você ficava distante, me enfurecia e saía com o Vincent, sequer me dei conta disso até o momento – admitiu.

— Já sabe o porquê, da minha distância... – a perna dele continuava se movendo freneticamente...

— Para tudo! Pelo amor de todos os deuses, pare com essa perna, está me deixando louca! – explodi.

— Desculpe, quando estou nervoso mexo involuntariamente, vou me policiar – ele riu, nervoso, parando de movimentar a perna.

— Ela é sistemática – Isabella explicou, rolando os olhos.

A olhei feio, mas ela não estava mais prestando atenção em mim, voltara-se para ele.

— Ry, me perdoe! Eu... Amo você, queria mascarar isso, fazer a seleção durar, apenas para não admitir, mas é a verdade – os olhos dela se encheram de lágrimas.

Rolei os olhos, me senti sobrando ali, meu estomago roncou. Ambos me olharam chocados.

— Desculpem, não comi nada ainda – me senti constrangida, os dois riram, me levantei – Vou deixar vocês a sós, precisam conversar e eu de uma refeição.

Anunciei antes de praticamente correr dali.

Esses dois se merecem, são lentos, confusos, orgulhosos e turrões. – pensei enquanto saía do labirinto.

Estava feliz, porque a Isabella faria a escolha certa, Ryan seria um verdadeiro príncipe encantado para ela. Lembro de não ter me interessado nele inicialmente por não termos nada em comum, até mesmo o considerei jovem demais.

Agora percebi que apesar de jovem, ele é bem maduro para a idade, embora como o mais velho de uma família grande e com problemas financeiros, seja razoável seu amadurecimento precoce.

Assim que cheguei ao terraço, quase chorei de alegria por ver que Noah me aguardava com um pano estendido no chão, próximo a uma das muretas, a cesta de piquenique, cheia de guloseimas repousava ao seu lado, enquanto ele lia sob a sombra de uma sombrinha, presa a um suporte no muro.

— Já estava achando que não viria – brincou, ao fechar o livro.

Caminhei até ele, me sentei entre suas pernas, encostando as costas em seu peito, sem dizer uma palavra, apenas atacando a cesta, finalmente comendo!

— Até quando parecendo gulosa, é adorável – comentou, brincalhão.

— Prazer, Audrey – falei de boca cheia.

Ele gargalhou, depositando um beijinho em minha nuca, que me arrepiou. Enquanto comia, ele beliscou algo para me acompanhar, permitindo que eu colocasse em sua boca, fazendo questão de me alimentar também, embora algumas vezes me sacaneasse, levando a minha boca e então desviando para a dele, apenas para rir de mim, com a boca aberta.

Quando terminei a refeição, finalmente descobri como estava tarde, ele me contou que quando o encontrei ele tinha acabado de almoçar. Todos meus familiares anunciaram sua permanência por mais dois dias.

Quando falo "minha família" é toda ela, desde o lado da mamãe com todos os amigos, como o lado do papai com toda realeza que vem com essa parte da família.

Ele tocou meus pulsos amarelados, suspirei. Já passou da hora de lhe contar, assim o fiz, narrei os acontecimentos com o Connor, ele ficou bem preocupado e bravo, comigo por não ter lhe contado antes e com o próprio Connor. Contou que sempre o considerou um cara babaca, vivia se achando melhor que os outros participantes.

O abracei e pedi apenas que me ajudasse a esquecer todo esse episódio, não é uma coisa da qual quero conversar, foi bem aterrorizante o episódio. Ele beijou minha cabeça, prometendo que estaria sempre disposto a me escutar quando eu quisesse.

Connor, teria o que merecia, no tempo certo.

Vimos o pôr do sol juntos, mais uma vez, enquanto permaneci com a cabeça aninhada em seu peito, as mãos descansando sob seus joelhos erguidos, enquanto suas mãos me envolviam protetoramente, como se isso pudesse afastar todos os males do mundo de perto de mim, ocasionalmente beijando minha cabeça.

— Soube que meu pai e tio Zack, os intimidaram... Fizeram a clássica pergunta do "Quais são suas intenções com a minha filha?". – toquei no assunto.

— Soube? – me virei para ele, sua sobrancelha ligeiramente erguida.

— Sim, tive uma longa conversa com o Ryan – suspirei.

Contei a ele tudo que fiz por Isabella e seus dilemas, antes de encontra-lo, ele admitiu que conhecia a história do Ryan.

— Ele é um cara muito legal, um dos poucos dos quais posso considerar um amigo na seleção – admitiu.

— Um dia perdoará o Ethan – sorri.

— Quem precisava perdoar ele o fez, ele apenas perdeu minha confiança.

— Pois um dia se darão bem de novo – afirmei.

— Por que?

— Porque, o tenho como um bom amigo, quanto a vocês, sei que amigos brigam o tempo todo e se reconciliam – dei de ombros – Acontecia o tempo todo com meu pai e tia Emma, Holly, Sabrine, Sarah, Lexy... pensando bem, meu pai só não encrencou com a tia Libby – gargalhei.

— E quanto aos seus amigos? – ele perguntou.

— Nunca tive muitos amigos, meus amigos sempre estiveram na família, primos, amigos de família e a Isa. É difícil arrumar amigos quando sua família é influente, eles sempre tinham segundas intenções – bufei.

— Olha, ou você foi apenas azarada, ou não deu chance para as pessoas certas, justamente com esse medo dos mal-intencionados, pois a população de Honduragua, é grande e duvido que não havia ninguém descente lá. Às vezes, cansada dos oportunistas, se fechou para os amigos em potencial, com esse pré-conceito, mesmo quando estavam se aproximado de você por quem realmente é, não lhes dando chance – explanou ele.

— Hum, engraçado que sempre fiz o papel de analista da Isa, mas nunca fui a paciente – comentei, brincalhona.

— A melhor paciente de todas – ele riu, beijando minha bochecha.

— Agora pare de fugir da minha pergunta! O que respondeu ao meu pai? – quis saber, retomando o assunto que já havia me esquecido.

— Como? – ele ergueu a sobrancelha, sem entender.

— Meu pai e o tio Zack, quiseram saber suas intenções, quero saber o que respondeu a eles – resumi.

— Ah, você sabe o que eu respondi, parece meio óbvio – ele rolou os olhos.

— Se fosse, não teria perguntado.

— Ok, respondi que eu amava você. Independente da sua escolha se isso a fizesse feliz, me faria feliz.

— Só? – pareci meio decepcionada.

— O que esperava? – ele riu.

— Não sei, mas algo mais dramático, com certeza – brinquei.

— Fui sincero, afinal de contar você não havia feito a escolha e como as coisas estavam, achei que não seria escolhido. Sempre estive disposto a colocar sua felicidade acima de tudo, sabe disso. – disse, sério.

— É uma das coisas que mais amo em você, essa sua sinceridade – sorri, beijando, levemente seus lábios – Também quero que seja feliz, está tudo bem deixar tudo, levar a vida que eu levo, viajar por aí e ter algum trabalho burocrático chato?

— Nossa, que difícil, não é? Viajar pelo mundo – ele riu, beijando minha testa – Não seja boba, iria até o fim do mundo com você, minha felicidade é permanecer ao seu lado, se resolver que moraremos em Honduragua, sem problemas, se for qualquer outra província, não importa. Estaremos juntos e apenas isso basta. Se resolver fugir e viver uma vida normal em algum lugar, estarei lá. Diremos isso na cerimônia "Na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza", posso te ensinar um pouco sobre a parte da "pobreza" – ele sorriu.

— Vou lhe ensinar algo sobre a riqueza – dei uma risadinha

— Nem me lembre, não sei nem como agir em eventos reais – confessou.

— Ensinarei tudo que precisa saber sobre essa parte – prometi.

— Então será fácil – ele sorriu.

— Nunca mais me sentirei solitária ou deslocada, terá você para dividir esse sentimento comigo – murmurei, dando uma risadinha, me virei um pouco, puxando-o para um novo beijo.

— Alias, você diz que sua família é enorme... Se deu conta de que ficará ainda maior? – questionou, ao nos afastar um pouco, enquanto ainda mordia o lábio, querendo mais beijos.

— Será que a tia Rachel terá trigêmeos? Quais as chances disso? E tia Grace, gêmeos? – brinquei.

— Não, sua boba! – ele se inclinou, beijando meu pescoço, fazendo-me arrepiar – Você terá toda a família do Ryan e a minha.

— E um dia a nossa – sorri, carinhosamente para ele, ele devolveu o sorriso, capturei seus lábios com os meus.

Me perdendo novamente em seu beijo, voltando para o nosso mundo, mágico e privativo.

Fomos interrompidos por um pigarrear alto. Interrompemos o beijo olhando em direção as portas do terraço, tia Katherine estava ali, parada com um sorrisinho malicioso nos lábios.

Céus, ele terá muito que aprender... Principalmente a lidar com a minhafamília, coisa que não é fácil. – pensei.

*****♕*****

Nota: Olá Duquezetes!! ♕

Como sempre o capitulo acaba em um momento baphooooooo, nossa amada Kath aparece para estrelar aqui tb rsrsrsrsr

O próximo capitulo será bem divertido e familiar, vamos conhecer um pouco mais dos membros dessa família que amamos tanto e estamos loucos para saber mais deles!!

Espero que tenham curtido o capitulo!

Desejo um nata maravilhoso para vocês!! Muita comilança, paz, PRESENTES, amor e todas as coisas que desejamos no natal ♥

Semana que vem vamos repetir a dose com dois capítulos para o ano novo, afinal é a unica forma de lhes dar um presente de natal e ano novo!

O que achariam de uma prévia da história nova que virá ano que vem no lugar das fanfics? Comentem o que acham! 

Beijinhos e até breve!!

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