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CAPÍTULO 8 - Generosidade

Estela ficou inconsciente por algumas horas, depois de saber o estado em que estava Paulo. Acordou sem se recordar aonde estava, abriu os olhos lentamente, olhou para os lados, a visão estava embaraçada, ouvia as vozes das pessoas ao seu redor ecoando em sua mente.

- Doutora como ela está?

-  Ela está bem dona Vânia, desmaiou depois de ter recebido a notícia do estado em que o seu marido se encontra.

- Ela vai acordar logo?

- Veja, ela está abrindo os olhos! Estela, você está bem? Consegue me ouvir?

- Sim... – Respondeu Estela com a voz ainda um pouco destorcida.

- Você precisa descansar um pouco Estela, cuidarei de você.

Olhando para si Estela percebe que está com roupa hospitalar.

- Meu bebê! Como está o meu bebê, doutora?

- A situação é estável Estela, você desmaiou e começou a sangrar um pouco! Muitas emoções e stress acabam ocasionando isso, mas eu já realizei exames e vocês estão bem!

- Oh meu Deus, quer dizer que eu ia perdendo meu neném?

- Se você não estivesse no hospital, provavelmente algo pior teria acontecido, agora relaxe um pouco, você precisa descansar! Lhe receitei um calmante natural, você dormirá por algumas horas e logo depois, se tudo estiver bem com vocês, lhe darei alta! Ai sim conversaremos sobre alguns assuntos pendentes.

- Como está meu marido? Por favor, me dê notícias dele!

- Estamos cuidando dele, não se preocupe! Descanse por favor...

Estela adormece. Como se fosse instantaneamente, se vê naquele lindo jardim, onde, reconhecendo o lugar, procura por alguém conhecido, avistando Dora sentada naquele velho banco de madeira.

- Dora, pelo amor de Deus, o que aconteceu com Paulo? Por que com ele? Porquê?

- Calma meu anjo, não se apavore, por favor! Você precisa se acalmar, manter os pensamentos equilibrados. Paulo precisa de você. Lembre-se do que pequeno ser que carrega em seu ventre.

- Estou desesperada sem poder vê-lo! Eu o amo tanto Dora!

-Estela eu sei que é difícil para você, mas é preciso compreender que nós somos espíritos, e temos muito o que evoluir! Pertencemos, no atual estágio evolutivo em que nos encontramos, à categoria de espíritos ainda muito imperfeitos! Minha filha, compreenda que somos seres incompletos, ignorantes, e nossa essência ainda não é a das melhores. Estamos ligados a este planeta para evoluirmos, não pertencemos a esse mundo, mas enquanto nossa vibração não ultrapassar planos melhores, residiremos temporariamente neste mundo! Somos um espelho, e a nossa vida, esse planeta, não passa de um reflexo do nosso estado íntimo.

- Eu sei que precisamos evoluir, crescer! Mas porque tantas dores, tantas lágrimas?

- A dor nos apresenta, para provarmos se já conseguimos desenvolver em nós as virtudes necessárias e possíveis. Muito temos a aprender na escola da vida Estela! Somos aqui devedores, buscando a regeneração, pelas vias da reencarnação.

- Mais como a dor machuca. Meu Deus! Ver que a gente ama sofrendo não é fácil.

- Estela, toda experiência difícil nada mais é que oportunidade de aprendizagem.

- Obrigada pelas palavras de conforto Dora, muito obrigada!

- Se você desejar podemos ir ao hospital espiritual onde Paulo se encontra.

- Claro que quero ir, por favor, me leve até ele!

- Segure em minha mão e feche os olhos, em segundos estaremos lá.

Como em um piscar de olhos, Dora e Estela se encontram em frente aquele gigante hospital espiritual. Cor de prata e azul. Parecia ser mais um castelo de conto de fadas. Porém Estela sentia que aquilo tudo era real.

- Que prédio enorme Dora, o que é isso?

- Sabia que você iria perguntar isso! – Risos tímidos são demostrados por Dora. – Esse é um dos milhares hospitais espirituais que se encontram aqui no plano astral!

- E como funcionam esses hospitais espirituais?

- Esses hospitais são instituições espirituais organizadas nos mesmos moldes dos hospitais terrenos, possuem equipes médicas e utilizam recursos semelhantes, porém bem mais evoluídos que os recursos médicos da Terra.

- Quem administra esse hospital?

- Os hospitais do plano espiritual são administrados por espíritos benfeitores, e contam com a colaboração e milhões de espíritos capacitados e dedicados ao restabelecimento dos irmãos que estão em tratamento.

- Nossa que trabalho lindo! Estou muito encantada com tanta beleza!

- Sim, muito lindo! Vamos, fui autorizada pela misericórdia divina, de levar você até a ala onde Paulo se encontra, teremos que ser breve. Certo?

- Certo, então vamos.

Dora e Estela saem a procura da ala. Estela admirada com tanta beleza, os corredores contendo vasos belíssimos com flores nunca vistas antes na Terra. Salões enormes onde equipes médicas atuavam. Estela não pode deixar de reparar nas roupas dos médicos e enfermeiras, vestimentas brancas e de um azul celeste belíssimo, portando no peito um emblema que cintilava, certamente, identificando-os como trabalhadores daquele hospital.

- Aqui estamos!

Pararam Estela e Dora em frente a um corredor, contendo várias portas. A iluminação daquele espaço era belíssima, paredes pintadas de um bege neutro, com placas sobre as portas, indicando os nomes dos pacientes. Ao lado de cada quarto, jarros com flores muito parecidas com tulipas brancas, que emanavam um doce aroma pelo ar. Cada quarto possuía um vitro, onde era possível ver os pacientes, médicos e familiares.

A arquitetura daquele ambiente surpreendeu Estela. Cada detalhe que tornava tudo mais lindo.

- Chegamos Estela, esse é o quarto de Paulo, meu filho querido!

Estela receosa olhou pela vitro, avistou Paulo intacto, sem nenhum ferimento deitado sobre a cama.

- Meu Paulo, meu amor!

- Acalme-se Estela, ele está sentindo as suas vibrações. Vamos entrar...

As duas entram, o quarto continha uma cama, um criado mudo, onde flores em um lindo jarro davam um toque sensível e especial, duas poltronas, um espelho, e uma pequena mesa com livros e papéis.

Estela senta-se ao lado de Paulo na cama, passando com carinho a mão sobre o seu rosto.

- Mais que incrível! Ele não possui nenhum ferimento! Ele está mais lindo que já é. Como isso é possível? No hospital da Terra me falaram que ele sofreu vários ferimentos!

- Estela esse é o perispírito dele! Segundo antes do acidente acontecer a equipe médica o socorreu e ele ficou inconsciente!

- Então ele está morto?

- Não Estela, observe o cordão de prata que está conectado ao perispírito de Paulo. Esse cordão o liga ao corpo físico.

- O que é esse cordão de prata?

- O cordão de prata é um fio que liga o corpo físico ao corpo espiritual. Esse cordão transmite energia vital para o corpo físico durante o desdobramento, como é o seu caso. Se olhe no espelho, você está conectada também por esse cordão ao seu corpo físico que está adormecido lá na Terra.

- Nossa que incrível! Mas e você? Por que você não tem esse cordão?

- O cordão de prata é pré-requisito essencial para a vida orgânica Estela, ou seja, eu não preciso dele, pois estou desencarnada já. No momento da morte física ele se rompe. Compreende agora?

- Entendi! Como é bom saber que ele ainda está vivo e ligado ao seu corpo.

- Mas ele está inconsciente, o seu perispírito pode não ter sofrido nada, mas o seu corpo físico sim. Ele sofreu muitos ferimentos e seu estado de saúde não é dos melhores! Estou tentando interceder por ele daqui, pedindo aos benfeitores espirituais que o ajudem, para que ele possa retornar a vida terrena.

- É por quanto tempo ele permanecerá assim, inconsciente?

- Não sei dizer... Nem tudo me é cabível saber! O que sei é que ele mesmo assim precisa lutar para viver. E espero que os médicos da Terra possam ajudá-lo.

- Farei o possível e o impossível para que o meu Paulo volte a vida. Prometo a senhora!

- Estarei sempre ao seu lado Estela. Ajude-o! Por favor!

- Eu o ajudarei! Eu amo o seu filho com todas as minhas forças!

- Nos o amamos. Agora você precisa ir! Não esqueça, seja forte, Deus está com você. Feche os olhos, assim que abrir estará no hospital da Terra.

- Obrigada Dora!

E assim se fez, Estela fechou os olhos, e como um passe de mágica estava no mesmo lugar que adormeceu. Que tantas lembranças um tanto confusas vinham em sua mente. Paulo intacto, deitado sem nenhum arranhão em um hospital celestial.

Estela queria que aquilo tudo fosse realmente a realidade, mas a verdade te aguardava, precisava ser forte para ver seu marido no real estado que estava. Prostrou as mãos no rosto e começou a chorar baixinho.

Estela não percebeu que ali estava Ruan, sentado em uma poltrona próximo de seu leito, ao vê-lo, um pouco assustada falou:

- Me desculpe, não notei que você estava aí!

- Eu que te peço desculpas, deveria ter falado assim que você abriu os olhos, mas estava concentrada, não quis te incomodar. Você está bem?

- Emocionalmente estou muito abalada! Eu dormi muito?

- O suficiente para se recuperar. A Doutora Aline me pediu para te supervisionar, caso algo acontecesse.

- Agradeço muito, você é gentil. Eu ainda terei que receber alta?

- Doutora Aline falou que se você estivesse bem poderia receber alta e ir ao encontro dela e de sua mãe.

- Minha mãe ainda está aqui?

- Sim, ela não saiu da sala de espera! Disse que queria estar aqui quando você acordasse. Não se preocupe, levei ela a lanchonete do hospital, ela se alimentou e está bem.

- Muito obrigado! Como é mesmo o seu nome?

- Ruan! E o seu é Estela.

- Prazer Ruan!

Estela senta-se na cama e estica o braço para Ruan em cumprimento sociável. Os dois apertam as mãos com carinho e naquele momento os olhares se cruzam. Que sensação estranha aquela. Ao olhar um fixamente para o outro a lembrança de se conhecerem veio à tona.

Meio desnorteados, Estela focou o seu olhar para baixo e Ruan sem jeito falou:

- Bom... Vou deixar você se vestir, te espero lá fora para te acompanhar até a sala da doutora Aline.

- Obrigada Ruan! Eu serei breve.

- Disponha Estela.

Ruan sai, estela rapidamente arruma os cabelos, veste sua roupa, vai ao banheiro do quarto onde estava, se olha no espelho e vê passar em sua mente a imagem de Ruan. Como se eles já se conhecessem!

Que estranho aquela sensação. Estela se perguntava como poderia conhecer Ruan se foi a primeira vez que se viram?

Estela estava enganada, poderia até ser a primeira vez naquela encarnação, porém quando olhamos para os fios do tempo, a vida de Estela e Ruan já se cruzaram algumas vezes. O reencontro de duas almas tem como foco principal, não a aparência física, mas a afinidade entre elas existente, e o que o destino a elas preparou, como o porquê e o quando tudo deve acontecer.

Estela sai do quarto um pouco tímida, Ruan está a sua espera.

- Vamos Estela? – Perguntou Ruan envergonhado.

- Sim, vamos.

Os dois se deslocam pelos corredores do hospital até chegar na sala da doutora Aline, onde sua mãe já se encontra lá.

- Mamãe, a senhora não foi para casa? Deve estar muito cansada!

- Como eu poderia descansar vendo você e Paulo nessas circunstâncias?

- Obrigada por nunca me abandonar!

- Jamais meu amor!

- Obrigada Doutora Aline e Ruan por cuidar da gente com tanto carinho.

- Você está bem Estela? – Perguntou Aline sem hesitar.

- Sim doutora, estou bem melhor, Ruan falou que ficou o tempo me monitorando, gentil da parte dele.

- Exatamente! Você está grávida, não poderia deixar você sozinha, Ruan é um bom enfermeiro, meu braço direito aqui no hospital.

- Eu não fiz nada mais do que o meu trabalho, é uma honra trabalhar na área da saúde, sonhei com isso desde criança e prometi que faria zelar pela minha responsabilidade. – Respondeu Ruan tímido.

- Obrigada Ruan! – Exclamou Estela com voz de agradecimento, onde mais uma vez seus olhares se entrelaçaram.

- Bom Estela, agora que você está mais calma, precisamos nos voltar para a situação de seu esposo.

Estela percebeu a angustia na fala da médica.

- Você está certa doutora, podemos sim conversar...

- Você sabe o que pode ter ocasionado esse acidente?

- Não sei de que forma isso foi acontecer, ele estava voltando do trabalho, eu estava preparando um jantar pra ele!

- Estela, sinto muito informar, mas o seu marido tinha sinais de embriaguez.

- Mas ele não bebe! Você está certa disso?

- Sim fizemos a avaliação pericial da embriaguez, e foi confirmado que ele estava com uma grande quantidade de álcool no sangue.

- Meu Deus como isso foi acontecer? Nunca vi ele bebendo e isso logo agora! Mas ele vai sobreviver doutora? Por favor, me conte a verdade, eu preciso saber!

- Há uma grande possibilidade, gostaria que você me acompanhasse para que você possa assinar toda a papelada e ver o seu esposo antes de fazermos uma craniotomia, é uma cirurgia delicada, mas farei o possível para salvá-lo.

- Claro, claro, eu... eu... vou ligar para o seguro dele e tudo vai dar certo, mas essa cirurgia é perigosa?

- Toda cirurgia tem seus riscos Estela, por isso peço que tenha calma, principalmente por que você está grávida, o nervosismo não vai fazer bem nem a você e nem a criança. Deixaremos você e sua mãe a sós por alguns instantes para conversarem um pouco, esperaremos por vocês no setor do RH.

- Agradeço doutora. E Ruan, mais uma vez obrigada por tudo!

Aline e Ruan Saem, deixando Estela e sua mãe a sós.

- Mamãe, como isso tudo foi acontecer?

- Calma minha filha, não chore!

- Esse acidente com o Paulo, logo agora que engravidei, isso é terrível!

- Paciência! Entender os desígnios do Pai é difícil, mas tudo acontece por um motivo minha filha.

- Me abrace mãe, estou me sentindo tão sozinha!

- Você nunca estará só. Você tem a mim! Você tem a Deus!

As duas se abraçam por longo tempo, permanecendo em silêncio que logo é quebrado.

- Vamos mamãe, estão nos esperando.

Estela e sua mãe saem a procura do setor de RH.

- Bom Estela, verificamos e o seu esposo não tem mais o seguro, o pessoal da empresa nos disse que ele foi demitido. Ele tem direito ao seguro-desemprego, mas não cobre esse tipo de cirurgia.

- Mas ele não me contou nada doutora! Até que pensando bem, ele chegou estranho em casa, falou que estava cansado e que queria dormir! Achei estranho, mas todo mundo pode ter um dia frustrante, mas não sabia que tinha chegado a tal ponto.

- Sei que é um momento difícil, se eu pudesse faria de graça, mas sou uma médica transferida de outro hospital para cá e ainda não tenho autonomia para realizar esse tipo de cirurgia com os bônus que ganho. Como você sabe, esse é um hospital privado, e é preciso que você deposite um cheque antes que a operação seja realizada.

- Eu agradeço muito pela sua generosidade e sei que você faria se pudesse, e compreendo toda essa situação. Então eu vou ao banco empenhar o carro e fazer um empréstimo. Quanto tempo eu tenho?

- Acredito que não há tempo para isso. Quanto mais o tempo passa, menos chance de sobreviver ele tem. O que posso fazer para te ajudar é não repassar isso para o diretor do hospital, posso dar algumas horas para você, prometo que vou continuar medicando-o e cuidarei pessoalmente dele, não vou colocar isso nas despesas do hospital.

- Muito obrigada Doutora Aline, eu peço somente algumas horas, vou arrumar um jeito, por favor, cuide dele!

- Certo, farei o possível pelo seu esposo! Agora tenho que levá-lo para realizar um raio x, peço que aguarde na sala de espera. Logo após você poderá vê-lo.

- Obrigada, muita obrigada mesmo, Deus lhe abençoe!

Ruan presencia toda aquela cena com angústia, se sentindo incapacitado. Estela e Vânia saem à procura da capelinha do hospital. Se ajoelham e por alguns momentos oram.

- Filha?

- Oi mamãe! Que momento difícil estou enfrentando.

- Se acalme filha, Deus está conosco.

- Será mesmo mamãe que Deus está conosco? – Exclama Estela com voz de raiva e angústia.

- Filha não blasfeme, sei que esse momento é de desespero, mas acusar Deus não vai ajudar!

- Ontem estávamos todos bem, e agora estamos aqui! Que Deus é esse?

- Filha se acalme, por favor!

- Eu estou cansada mamãe, talvez Deus tenha esquecido de nós!

- Jamais filha, Ele nos ama, tudo que nos acontece tem um motivo e além do mais, existe a ação e a reação!

- Mamãe você não entende? Paulo está em coma na UTI, e a cirurgia dele é muito cara. Ele foi demitido mamãe... A senhora acredita? Ele foi demitido!

- Mas ele não te contou nada, Paulo nunca te escondeu nada!

- Por isso mesmo, ele não queria me machucar, saiu cedo, fingiu ir para o trabalho, foi beber e sofreu esse terrível acidente.

- Filha, me dê um abraço, eu estou aqui se acalme, eu tenho uma quantia no banco, podemos ver se cobre a cirurgia!

- Eu não quero que o Paulo morra mamãe! Eu não posso perde-lo, eu o amo tanto!

- Ele não vai morrer Estela! – Ecoou a voz de Ruan da entrada da capela.

- Ruan? – Exclamou Estela surpresa ao ouvir a voz de Ruan.

- Desculpe, eu não pude deixar de ouvir. Muitas pessoas já passaram por esse hospital, mas a sua situação me comoveu e eu quero ajudar.

- De que maneira você pode me ajudar?

- Eu estou aqui a alguns meses e tenho guardado um dinheiro que iria enviar para os meus pais que moram no interior, porém você precisa mais. O seu esposo está entre a vida e a morte.

- Eu agradeço toda a sua generosidade, mas não posso aceitar, me desculpe, você vem juntando o dinheiro para seus pais e creio que eles precisam muito!

- Não se preocupe com isso no momento, aceite por favor.

- Mais por que você quer ajudar a uma pessoa que mal conhece?

- Nem eu mesmo sei lhe responder, sinto como se te conhecesse a muito tempo, vejo verdade em seu olhar!

- Prometo que lhe pagarei cada centavo, e serei eternamente grata a Deus por colocar você em minha vida.

Venha... Deus vai abençoar o seu esposo, vamos assinar o cheque para que o Paulo possa fazer essa cirurgia.

- Não sei como agradecer a você Ruan, e a senhora também mamãe!

- Não se preocupe com isso minha querida, veja isso como um presente! Até hoje guardava esse dinheiro para uma real necessidade, e vejo que chegou o momento!

- Obrigada minha mãe, que Deus possa me perdoar pelas más palavras, mas estou desesperada, não sei o que fazer!

- Deus sabe que isso foi em um momento de desespero, mas quando tiver com pensamentos negativos ore! Deus te guiará, ele não vai desamparar você e nem o Paulo, vamos, preciso assinar esse chegue o mais rápido possível!

Estela, Ruan e Vânia saem à procura do departamento administrativo do hospital para assinar os cheques.

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